31 de julho de 2013

Eu gosto de ser clichê






Eu sei que é clichê, mas a verdade é que eu deito no seu peito, e não vejo a vida passar.
Coloco a minha perna sobre as suas e me sinto a mulher mais protegida do mundo, enquanto você me abraça e me beija na testa.
Encaixa o meu quadril no seu, encosta seu coração no meu, roça sua barba nas minhas coxas e mata essa saudade sem fim.
Seu colo é tranquilidade e desassossego, e seu sorriso é um pedido - irrecusável - pra eu ficar.
Você desperta o meu lado mais bonito, me mostra a poesia dos momentos simples, e me faz crer em felicidade plena.
Nossa história não tem rótulo, não tem promessas de 'para sempre', mas tem mente tranquila, vontade de eternidade e um querer que não acaba.

E é quando você me pega forte pela cintura e me diz coisas impublicáveis que eu me sinto em paz.


F.

30 de julho de 2013

Eu fui tocada pela JMJ


Sim, fui tocada. Um sentimento totalmente desconhecido e inesperado chegou até mim. Senti orgulho de algo que nem sequer faço parte! Não, não fui convertida por algum dos milhões de peregrinos que fizeram do Rio sua casa na última semana. Já sou católica. Não praticante, confesso! Muito pouco ou quase nunca vou a igreja, salvo em datas especiais e comemorativas. Ou quando sinto uma necessidade e vontade muito grande. Tenho uma crença muito particular de religião e de fé. Mas, impossível resistir a essa coletividade de amor, fé, esperança, solidariedade e um monte de bons sentimentos, formando uma só voz! Foi uma semana em que o Rio parou de vez! Ou quase. E não foi por protestos inconformistas, apesar de terem tido alguns. Parou porque simplesmente quis parar. Parar para admirar um evento de tamanha proporção como a Jornada Mundial da Juventude invadir não só as areias de Copacabana, onde se concentraram a maior parte dos eventos, mas a cidade que parou para se deixar invadir por uma onda imensa de bons sentimentos desprovidos de interesses como há muito tempo não víamos, tão de perto. De tão longe a coisa estava de nós que mais parecia utopia. Impossível o ser humano se deixar levar por uma coletividade e não se importar em priorizar a sua individualidade, ainda mais nos dias de hoje. Pois é, então um milagre operou sobre nós. Nos despimos de egoísmo, egocentrismo, importância e prioridade. Nos rendemos a um sorriso que mais parecia calmante, à palavras sábias e de bom senso proferida com a melhor da intenções e desprovidas de interesses, nos rendemos a abraçar uma causa, sem nem mesmo questionar se era a nossa religião: fazer o bem, fazer o melhor!

Tudo bem, tenho que dizer que esse Papa Francisco, em especial, tornou isso possível. Não só pela sua simpatia, sua pitada de bom humor, mas pela humilde e simples figura que é. Ele cumpriu uma agenda extensiva, foi pego de surpresa por alguns imprevistos, o tempo não colaborava muito e o momento no país não era um dos mais propícios para receber um grande evento, ainda mais de religião. Mas ele passou por tudo isso sempre de bem com a vida, com aquele sorriso que trazia tanta serenidade. Via tudo com tal naturalidade como se passasse por aquilo diariamente. Se despiu de medos,pudores e frescuras e como ele mesmo disse, agiu como uma mãe, que acolhe, que abraça, que transmite amor aos seus filhos, para com todos, peregrinos ou não. Além de mostrar que cargo e posição não ditam quem a pessoa é. Ele veio simples, sem ouro, nem prata, nem bronze, nem frescuras, nem "mais mais", e não foi para forçar agradar. Foi porque dessa forma, talvez, ele se sinta mais "gente" e não um mártir como é visto. E é preciso ser gente para entender gente e chegar na gente. Proferia palavras e pregava pensamentos que estamos cansados de ouvir, mais ainda quem costuma frequentar a igreja. Falava sobre valores e crenças. Falava em como podemos todos contribuir a nossa forma para um mundo melhor. Não, ele não dava sermão, ele não ditava regras, ele não impunha ideologia. Ele apenas falava, e falava, e falava e milhões de pessoas, fizeram silêncio, um silêncio tão profundo onde até uma folha de papel no areia podia fazer barulho. Foi um silêncio espontâneo para absorver cada palavra, cada frase, cada pensamento dentro do coração com tal intensidade. Ele chegou mais longe do que muitos padres em muitas igrejas, ou do que muitos profetas em muitas sociedades. Ele conseguiu alcançar o ponto certo, na dose certa, na hora certa, do modo certo. Eu fiquei fascinada, abobada, apaixonada por esse senhor com seus cabelos brancos mais uma sabedoria absurda. Eu poderia roubar o Papa pra mim, rs. Ele é tão fofo, tão simpático, tão carismático, tão tranquilo, tão sorridente, tão amável, tão sábio. Mais ainda, ele consegue ver e respeitar cada um como cada um é. Consegue aceitar as diferenças. Consegue admitir erros. Consegue ver que somos seres humanos e não doutrinados para sermos perfeitos. Ele faz as pessoas terem esperanças. Porque ele acredita na humanidade!


Tenho medo de usar as palavras erradas e não conseguir assim, traduzir o que foi o evento e sua suma importância para todos. O que ele provocou. O que ele deixou. E o, principalmente, o que ele levou. Foi algo tão único que eu, ao menos, não tenho com o que comparar. Eu nunca vivenciei uma experiência assim. Já fui sim há vários eventos de grande porte. Mas nenhum que conseguisse transmitir essa mensagem e provocar esse comportamento nas pessoas. Só o fato de ter por volta de 3 milhões de pessoas juntas num só lugar e não ter sido registrado nenhum incidente, ou briga, ou nada do gênero, foi surpreendente. Aconteceu pela comoção do evento, porque as pessoas foram desarmadas de sua capa de proteção ou por que de fato, não importava eu, você e sim o nós? Isso, nunca vamos saber! E olha que motivos para perder as estribeiras não faltou. a galera enfrentou frio e chuva na cidade da praia e do sol 365 dias por ano. Muita gente ficou perdidinha na cidade sem conseguir se localizar direito. Faltou transporte público suficiente para comportar a volta tranquila para casa após os eventos. Deram de cara com manifestações pelas ruas em que nada tinham a ver com eles e levaram numa boa. Pagaram os tubos por alimentação e estadia (quem ficou em hotéis e afins). Foram roubados, furtados, mas perderam seus bens e não o espírito participativo. Algumas programações foram mudadas em cima da hora. E isso em algum momento esmaeceu algum deles? Não! parece que todas as dificuldades incentivavam ainda mais. E quanto mais problemas existissem no caminho, mais eles contornavam com bom humor, tranquilidade e muita, mais muita satisfação. Isso, acho que era essa a palavra que estava faltando até agora: SATISFAÇÃO! Todos, independente das situações que se encontravam estavam satisfeitos e realizados por estarem aqui, diante dele. Então o resto... o que é o resto? Não é nada! Aliás, são  sim: degraus para fortalecer ainda mais a fé deles. 




Dias emocionantes, belas mensagens, lindas imagens. Não participei ativamente da JMJ. Mesmo assim impossível não ser tocada por uma áurea de paz, amor e solidariedade que emana do evento. As ruas eram só felicidade. Um mar de capas de chuvas coloridas tomava conta da orla carioca acostumada a ver jovens de biquínis. Até tive vontade de ir à praia tentar ver o Papa em uma de suas passagens para participar dos eventos realizados à beira mar. Mas depois, não sei porque, acabei desistindo. Mas acompanhei sempre que pude pela tv. Fiquei vislumbrada com a tamanha força que manava desses jovens. Incansáveis, agradecidos, felizes, realizados. E o evento durou uma semana.  Mudou a nossa vida para sempre. Porque fomos vislumbrados com essa presença gloriosa e graciosa do Papa, porque aprendemos a ser mais tolerantes e solidários e compreensivos e prestativos e acolhedores e menos preconceituosos e uma série de coisas que não tem fim na lista. Tomamos um tapa com luvas de pelica na nossa soberba. Não tem aquela velha frase: carioca se acha... Pois é, mas nesse quesito aqui, enfiamos a viola no saco a prendemos muito em matéria de disposição. 




A jornada acabou e todas as cerimônias foram lindas e emocionantes e eu me sensibilizei em diversos momentos. Me senti tocada com as palavras e a força de esperança de um olhar seguido de um sorriso sincero. Não era só Francisco que era assim. Os Josés, Marias, Joãos e todos que dá água dele bebiam. Faz um dia que o Papa deixou o Brasil rumo ao Vaticano e eu sinto uma sensação de vazio. Peregrinos - alguns - ainda estão na cidade, mas a grande maioria já foi. A sensação de preenchimento passou. Copacabana continua gelada de manhã, já está sem grande parte do calor humano que a aquecia. As primeiras cores do dia ainda são lindas, mas parecem não ter mais o mesmo brilho espetacular. Já não se escuta mais aquela mistura de idiomas nas ruas. Já não se tem grupos e mais grupos de capas coloridas amontados tentando se localizar. Já não se tem pessoas sem medo, de se expor ao ridículo, de serem criticadas, de lutarem por uma causa, de serem melhores e de merecem algo muito maior. Já não existe mais a áurea de paz embora os dias e as noites fossem pura movimentação. Já não existe mais o encantamento e o deslumbramento por estar fazendo parte de um todo com um significado enorme. Já não existe mais aquele sentimento de sermos um só, embora de mundos completamente diferentes. Copacabana voltou a ser apenas, Copacabana. Onde o trânsito flui incansavelmente, onde a correria por mais tempo atrás de importâncias particulares é a prioridade. Voltou a ser um mar de bolhas singulares que se esbarram, que se veem, que se escutam, mas não se misturam. O Papa e a JMJ mexeram com todos, independente de religião. Foi uma sacudidela no egoísmo, nas prioridades, nas vidas mundanas alheias. Nunca mais, nenhum de nós será o mesmo. Mesmo que ninguém queira reconhecer isso. Mesmo que muita coisa passe a existir e a fazer sentido apenas no íntimo de cada um.




"Cuidemos do nosso coração porque é de lá que sai o que é bom e ruim. 
O que constrói e o que destrói!"

 Papa Francisco





19 de julho de 2013

"tipo assim, tanto faz, sei lá..."




Fiquei um bom tempo olhando para a imagem acima escolhendo as palavras certas para descrever o que sinto. Às vezes, é essa mesma a sensação: de que eu sou uma ilha isolada em meus sentimentos e pensamentos. Vejo os demais ao longe sem se afetar, aparentemente e me pergunto se sou eu que sinto demais ou os outros que sentem de menos. Se sou eu que elevo as situações ou se são os outros que minimizam os danos. Ainda não sei responder!

Me pego num conflito que julgava já ter resolvido há algum tempo: ser para os outros aquilo que são para mim! Achei que já tinha chegado a conclusão que não dava mais para ficar sendo e fazendo em vão. E esperando uma consideração como pombo que espera migalhas. E não, não tem que ser cobrado alimentar uma relação com simples mas consideráveis gestos. Tem que ser por livre e espontânea vontade. Só que, vez ou outra, ainda me pego chateada, remoendo e procurando saber o porque fulano age assim, o porque sicrano faz assado. A resposta é simples: as pessoas são o que são e fazem o que fazem! Não tem uma causa que justifique de fato. Principalmente, quando sabemos que estamos com a barra limpa, que fizemos a nossa parte.

É tão frustrante essa decepção sem porque, se já sei o que esperar!

E o que é pior é a mentira! É simples dizer que não quer, que não tá a fim, que não pode. Mas ficar inventando desculpas e depois você pegar no pulo do gato é muito chato!

Sinto que tenho que me desapegar e me afastar se eu não concordo e não me faz bem. Ou simplesmente aceitar, se não tem remédio. Mas eu não consigo nem ir e nem ficar sabendo no que implicaria e as consequências de cada decisão. Por que é tão difícil? Parece que me sinto presa e um fio de medo percorre a minha espinha. Lá no fundo, não sei qual a decisão certa a tomar! Ou a mais conveniente, aquela que me machuque menos! Será que tem? Sei lá...

Aí, tenho andado nesse estado, meio "tipo assim, tanto faz, sei lá...". No fundo eu acho que se eu não ligar tanto vai passar, se eu focar menos no problema ele desaparece. Mas passa dia e noite, semanas e meses e ele continua lá. Intacto, como se estivesse a minha espera. E eu tenho esse dom, incrível que faz com que eu sempre me culpe ou veja o pior de mim pelas atitudes de demais. Inevitável pensar: se eles agem assim, com displicência comigo,logo eu provoquei isso, foi algo que eu fiz ou deixei de fazer e se estou recebendo isso é porque mereço isso. Há um choque mortal entre minha razão e minha emoção. E nesse embate, a emoção sempre fala mais alto. Mesmo eu racionalizando que, talvez, a pessoa sempre tenha sido assim ou age de determinada forma pura e simplesmente por agir, sem motivos. Mas isso não ameniza o sentimento de culpa que eu tenho e o sentimento de inferioridade  que cresce como se eu não fosse merecedora. Como se isso - o comportamento e as ações das pessoas - fossem um castigo pela maneira errada como me comportei. Muitos me dizem, não leve para o pessoal? Mas como não levar para o pessoal o que atinge como um soco no estômago, no coração? Não vejo como! E se você se relaciona com alguém a ponto de sentir os efeitos que essa pessoa provoca em você, já é pessoal, pelo que me consta!

Tenho medo de me abrir e ser mal interpretada, ser compreendida erroneamente. E por isso me calo. Mas não o suficiente para sufocar. Apenas o necessário para abafar! Tenho medo que ao me expor gere um conflito ainda maior. Então não me mostro! E parece que todos os meses de terapia martelando na minha autossuficiência desaparecem debaixo dos meus pés e nada posso fazer para sair do lugar. Minha insegurança e medo da rejeição voltam com força total! Sinto necessidade de me encolher dentro do meu quarto, enrolada no meu cobertor e ser esquecida para o mundo. Seria isso possível? Queria criar uma redoma de vidro e me enfiar nela por tempo indeterminado. Vontade de sumir e não pensar em nada.

No momento, não me sinto nada bem e feliz comigo mesma. tento distrair meus pensamentos para livros, filmes, dança, em vão. Quando eu não estou exercendo essas atividades não tenho mais para onde direcionar o meu foco. E então eu fico muito, mas muito irritada! Com Deus e o mundo, principalmente comigo! E eu consigo ignorar até mesmo o sinal de alerta luminoso em vermelho piscando, avisando que é para eu não seguir por esse caminho, não pensar assim e não agir sob a coesão desses pensamentos. mais uma vez meu racional cede e perde a luta e quando me vejo, já estou irradiando uma dose cavalar de pena!


Então, me sentindo totalmente incompreendida, sem mesmo sequer abrir a boca para protestar ou vomitar o que me consome então, eu me encolho cada vez mais dentro de mim me achando sem direito de cobrar, reivindicar, pedir, criticar e reclamar nada. Nem de bom e nem de ruim, No fundo eu acho que espero que as pessoas notem, embora elas sejam desprovidas de bola de cristal. Mas, se tenho tantos amigos assim que se dizem preocupados comigo, que me amam, como não perceberiam o meu estado? me disseram, grande parte da vida para não criar expectativas que a gente não se decepciona. Me disseram para não esperar nada em troca que a gente não se machuca. Mas inevitável! A gente sempre espera algo em troca. E sinto isso como se fosse a coisa mais natural do mundo, como se a gente dissesse um "oi" esperando um "tudo bem?". Ou como se a gente falasse "eu te amo" esperando ouvir um "eu também". A gente espera, não tem jeito! Mas queria eu aprender a não esperar! Doeria menos, causaria menos danos.

Mas, como dizem que nenhum sofrimento é eterno, sei que vai passar, vai dissipar essa frustração, vai diminuir essa tristeza, vai diluir a decepção com o tempo! Porque, "não há noite que não encontre o dia" - 

William Shakspeare

16 de julho de 2013

Autêntico = metido a besta!


É breve mas é certeiro. Condiz com o que eu tenho pensando ultimamente. Há rótulos para tudo! Cria-se muito em prol da imaginação. Então porque, não utilizar essa criatividade toda para coisas construtivas, de total importância de fato do que ficar analisando e distorcendo a vida e as ações alheias? Tá... então, pegando o gancho das especulações, parto do princípio que a pessoa que adora descontextualizar os demais só pode ser desocupada, preconceituosa e invejosa. Preocupação demais com os outros e de menos com você mesmo que dizer, nas entrelinhas dos fatos, que lá no fundo, gostaria de ser apenas uma fagulha daquele que é alvo de críticas inviáveis criadas por você.

#fiqueesperto!


"A distorção de valores chegou a tal ponto que pessoas discretas são consideradas arrogantes, os modestos são vistos como dissimulados e os que não se rendem a modismos são taxados de esnobes. Ser autêntico – requisito número 1 para se ter charme – virou ofensa pessoal. Ou a criatura faz parte do rebanho, ou é um metido a besta."  


Martha Medeiros




4 de julho de 2013

"(...) a escolha é sua..."



Uma amiga postou e eu me lembrei desse texto antigo que já havia lido, mas que nunca perde o prazo de validade! 



De um filme interpretado por Woody Allen:









"À certa altura do filme "Crimes e Pecados", o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões". A gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso. Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção, estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar minha vida. Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades. As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços... Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas. Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações. Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua..."




E essas minhas manias...


Todo mundo tem suas manias, eu tenho as minhas. 
Mania de mexer no cabelo de 5 em 5 minutos, falar alto, encarar quem me olha demais. 
Mania de pensar demais em você, de acreditar em horas iguais, 
Mania de ficar imaginando coisas antes de dormir,
Mania de rir por bobeira e de chorar de nervoso, 
Aliás, mania de chorar por tudo. 
Mania de escutar uma música e ficar me imaginando nela, mania de mudar de humor constantemente, 
Mania de ver minha vida como se fosse um filme, 
Na maioria das vezes um conto de fadas que ainda vai ter um final feliz, 
Mania de ter medo de tudo, de falar o que eu sinto e de te perder. 
Mania de pensar no que já fiz, mania de repeti-las mesmo que me arrependa. 
Mania de precisar ter você do meu lado.




2 de julho de 2013

Felicidade homem x mulher: tão, tão fácil!







COMO FAZER UM HOMEM FELIZ:

1. O alimente
2. Durma com ele
3. Deixe ele em paz
4. Não olhe as mensagens de seu celular
5. Não se incomode com o que ele faz.
Qual a dificuldade nisso?

COMO FAZER UMA MULHER FELIZ:

Não é tão difícil mas... pra fazer uma mulher feliz o homem apenas te que ser :
1. Amigo
2. Companheiro
3. Amante
4. Irmão
5. Pai
6. Maestro
7. Chefe
8. Eletricista
9. Encanador
10. Mecânico
11. Carpinteiro
12. Decorador
13. Estilista
14. Sexólogo
15. Ginecologista
16. Psicologo
17. Exterminador
18. Psiquiatra
19. Curador
20. Um bom ouvinte
21. Organizador
22. Um bom pai
23. Muito limpo
24. Empático
25. Atlético
26. Sensível
27. Atento
28. Galante
29. Inteligente
30. Engraçado
31. Criativo
32. Terno
33. Forte
34. Compreensivo
35. Tolerante
36. Prudente
37. Ambicioso
38. Capaz
39. Corajoso
40. Determinado
41. Verdadeiro
42. Seguro
43. Apaixonado ( bom de cama)

NÃO ESQUECENDO DE:

44. Lhe fazer elogios frequentemente
45. Ir fazer compras com ela
46. Ser honesto
47. Ser muito rico
48. De não a estressar
49. Não olhar para outras mulheres.

E DE TEMPO EM TEMPO, ELE TAMBÉM PRECISA:

50. Lhe dar muita atenção
51. Lhe dar muito tempo,
especialmente para ela mesmo...
52. Lhe dar muito espaço, nunca se preocupando com; onde ela vai.

E TAMBÉM É MUITO IMPORTANTE:


53. Que nunca esqueça:
* aniversários
* aniversários de datas especiais
* dia dos namorados
* qualquer arranjos que ela faça.
* que sua generosidade seja infinita com ela
* que seja atraente




Jô Soares