Economistas dizem que a crise financeira quebrou diversos países. Que a venda ficou difícil e empacada. Que muitas pessoas ficaram desempregadas e que o dinheiro restante em caixa e nos bolsos alheios era pra ser usado em extrema necessidade. Ou isto é a mais pura mentira e nunca se gastou tanto sem preocupação alguma de racionar ou a crise econômica pode ter afetado gravemente apenas os países de primeiro mundo. Os de terceiro, sofreram apenas “escoriações leves”.
Sábado, fui à comemoração do aniversário de uma amiga em um barzinho. Literalmente, vi algumas pessoas “beberem” dinheiro. Os drinks não eram baratos, o que já deveria ser um ponto para dificultar o consumo continuo. Mas, para os usuários, pouco importava o preço e eles queriam mais, muito mais. Levando em consideração que o estabelecimento fica na área nobre da cidade, Barra, que lá a condição social e financeira das pessoas é "recheada” obviamente o custo de no mínimo 17,00 por uma dose é mixaria. Incluindo a taxa de entrada, consumindo pelo menos dois drinks não gastaria menos de 40,00 para homem. No entanto, o preço “salgado” da bebida não intimidou os beberrões que chegaram gastar a bagatela de 1.000 (hum mil reais), numa só noite. Isto mesmo, você, assim como eu, não está surdo; nem perdendo a noção de quanto vale as coisas! Se me contassem eu não acreditaria, mas eu vi a humilde continha de um grupo de 5 jovens, que saiu lá pelas 5h da manhã com a cara cheia de álcool.
Não consigo imaginar para onde vai toda esta bebida. Ou para o chão do local, pois alguns não se seguram e acabam “devolvendo” a bebida. Ou para os cantos da casa, que abrigam os bebuns caídos e dormindo. Ou para os nosso ouvidos, já que com o a cabeça cheia de álcool e o bom senso saindo pelas orelhas enchem a paciência. Isto na melhor das hipóteses. Pois na pior, viram os famosos brigões, arrumando confusão à toa. Tudo bem, até poderia estar falando de um fato isolado com pessoas com alto padrão de vida que podem desfrutar do que bem entendem a que preço for. O pior é que não acontece só na zona sul e oeste. Em boates, shows, festas o chamariz é a bebida. Mesmo no centro do Rio com o preço consideravelmente menor, mesmo assim, bebe-se do mesmo jeito e até mais, já que é mais barato.
Não entendo, porque beber tanto! Não sou puritana e nem prego falso moralismo. Também bebo e adoro fazer um brinde. Mas sei meu limite e não preciso da bebida para me animar. Não vejo necessidade em associar bebida à diversão, como se ela fosse o combustível da coisa e não você, seus amigos e o próprio ambiente. Aí, na empolgação do “vamos bebemorar” a medida acaba sendo esquecida, de fato, e vem a tal amnésia alcoólica. E antes fosse apenas o vexame em público. Muitas vezes a coisa caminha para algo bem pior, acidentes e crimes cometidos por embriagues.
A Lei Seca está aí há meses para mostrar que basta de bêbados ao volante cometendo atrocidades e depois colocando a culpa na bebida pela falta de raciocínio lógico e reflexos. Ah, é chato ter que gastar dinheiro de táxi ou sair dirigido e não poder beber, mas alguma coisa tinha que forçar as pessoas a terem uma percepção dos malefícios da bebida nos outros e em si. É mais ou menos por aí... Chega daquela história de "- só estes chopinhos não me alteram!"
Beber socialmente, gostar de beber de maneira saudável, curtindo e não dando trabalho nem causando problemas para ninguém é aceitável. Estamos numa sociedade democrática e que vale a lei do livre arbítrio, desde que haja consciência e que tenha em mente que o direito de um termina onde começa o do outro. A bebida está em todos os cantos e de lá não vai sair. Pensa no que se ganha se beber menos: seu corpo agradece (a barriguinha vai sumir), a disposição vai aumentar (nada de ressaca no dia seguinte) sem contar no bolso que vai engordar. Qualidade de vida e cuidados consigo e com os outros não tem preço. Se tivesse seria mais caro que uma dose de whisky, “com cerveja!” (risos)
Sábado, fui à comemoração do aniversário de uma amiga em um barzinho. Literalmente, vi algumas pessoas “beberem” dinheiro. Os drinks não eram baratos, o que já deveria ser um ponto para dificultar o consumo continuo. Mas, para os usuários, pouco importava o preço e eles queriam mais, muito mais. Levando em consideração que o estabelecimento fica na área nobre da cidade, Barra, que lá a condição social e financeira das pessoas é "recheada” obviamente o custo de no mínimo 17,00 por uma dose é mixaria. Incluindo a taxa de entrada, consumindo pelo menos dois drinks não gastaria menos de 40,00 para homem. No entanto, o preço “salgado” da bebida não intimidou os beberrões que chegaram gastar a bagatela de 1.000 (hum mil reais), numa só noite. Isto mesmo, você, assim como eu, não está surdo; nem perdendo a noção de quanto vale as coisas! Se me contassem eu não acreditaria, mas eu vi a humilde continha de um grupo de 5 jovens, que saiu lá pelas 5h da manhã com a cara cheia de álcool.
Não consigo imaginar para onde vai toda esta bebida. Ou para o chão do local, pois alguns não se seguram e acabam “devolvendo” a bebida. Ou para os cantos da casa, que abrigam os bebuns caídos e dormindo. Ou para os nosso ouvidos, já que com o a cabeça cheia de álcool e o bom senso saindo pelas orelhas enchem a paciência. Isto na melhor das hipóteses. Pois na pior, viram os famosos brigões, arrumando confusão à toa. Tudo bem, até poderia estar falando de um fato isolado com pessoas com alto padrão de vida que podem desfrutar do que bem entendem a que preço for. O pior é que não acontece só na zona sul e oeste. Em boates, shows, festas o chamariz é a bebida. Mesmo no centro do Rio com o preço consideravelmente menor, mesmo assim, bebe-se do mesmo jeito e até mais, já que é mais barato.
Não entendo, porque beber tanto! Não sou puritana e nem prego falso moralismo. Também bebo e adoro fazer um brinde. Mas sei meu limite e não preciso da bebida para me animar. Não vejo necessidade em associar bebida à diversão, como se ela fosse o combustível da coisa e não você, seus amigos e o próprio ambiente. Aí, na empolgação do “vamos bebemorar” a medida acaba sendo esquecida, de fato, e vem a tal amnésia alcoólica. E antes fosse apenas o vexame em público. Muitas vezes a coisa caminha para algo bem pior, acidentes e crimes cometidos por embriagues.
A Lei Seca está aí há meses para mostrar que basta de bêbados ao volante cometendo atrocidades e depois colocando a culpa na bebida pela falta de raciocínio lógico e reflexos. Ah, é chato ter que gastar dinheiro de táxi ou sair dirigido e não poder beber, mas alguma coisa tinha que forçar as pessoas a terem uma percepção dos malefícios da bebida nos outros e em si. É mais ou menos por aí... Chega daquela história de "- só estes chopinhos não me alteram!"
Beber socialmente, gostar de beber de maneira saudável, curtindo e não dando trabalho nem causando problemas para ninguém é aceitável. Estamos numa sociedade democrática e que vale a lei do livre arbítrio, desde que haja consciência e que tenha em mente que o direito de um termina onde começa o do outro. A bebida está em todos os cantos e de lá não vai sair. Pensa no que se ganha se beber menos: seu corpo agradece (a barriguinha vai sumir), a disposição vai aumentar (nada de ressaca no dia seguinte) sem contar no bolso que vai engordar. Qualidade de vida e cuidados consigo e com os outros não tem preço. Se tivesse seria mais caro que uma dose de whisky, “com cerveja!” (risos)
Tentando comentar... vamos ver...
ResponderExcluirEu vou sair caladinha desse post, porque sou a maior beberrona que existe... Adoro encher a cara, mas minha bebida é a mais barata, a boa e velha cerveja... eheheh
ResponderExcluirEntão esse não é meu post... ahah
Beijocas, linda!
Ótimo texto. Eu concordo com vc, eu bebo sim e vou bebendo mas realmente o povo anda enchendo a cara e a paciência de quem vai pra night se divertir ... Acredito que isso aqui no Rio não vai mudar muito mas vamo que vamo fugindo dos bebuns ...hahahaha
ResponderExcluirBjosssss e adorei o blog!!!