Meus Deus! Como o calor do Rio de Janeiro aumentou nos últimos anos... está insuportável! Lembro-me de gostar de calor, amar a estação, ficar doida pra ela chegar e curtir os demais eventos que só acontecem nesta época do ano. Enfim... 1000 argumentos para gostar do verão. Com o passar dos anos, o avanço do aquecimento global e a destruição da camada de ozônio, o calor tem se tornado demasiado e eu, já não vejo a hora de chegar o outono. Chuva, por favor, eu necessito! Depois de umas 2 semanas no final de janeiro onde chovia praticamente todos os dias à tarde, temporal mesmo, de alagar a cidade, este final de semana é o primeiro depois de 12 dias consecutivos sem chuva no Rio. O carioca nunca implorou tanto por ela. Logo nós, que gostamos tanto de uma praia... mas este ano, não deu!
Tinha dias que a temperatura chegava à máxima de 37°, 38° graus. Mas a sensação térmica era de 45° ou mais. Sentia uma moleza no corpo, um desânimo... vontade de não fazer nada. Apenas ficar jogada no sofá, à frente do ventilador. Mas não por muito tempo, porque qualquer lugar se tornava quente o bastante para irritar um ser. E o suor? Eu pingava... e detestava que acontecesse isto. Queria sair, me arrumar, me maquiar, perfumar e... depois de 10 minutos de tudo isto feito, já estava derretida, descabelada, destruída. Neste verão quase não fui à praia. Quase não saia do quarto porque não aguentava ficar sem ar-condicionado. E por falar neles, esgotaram-se todos! As lojas eram procuradas por nós consumidores como se estes aparelhos fossem ouro. Ou melhor: água no deserto! Com a escassez, triplicaram de preço e felizardos eram aqueles que conseguia comprar um. Nunca vi tantos ambulantes nas ruas, não necessariamente em engarrafamentos de trânsito, vendendo bebidas. A cada esquina tinha um vendedor com seu isoporzinho. E antes do final do dia, ele já estava vazio. O consumo de energia elétrica foi lá pras cucuias, né? Nem pensar em fazer racionamento de energia nesta época do ano. Foi um desespero! Perdi a conta de quantos banhos diários eu tomava. E não adiantava. Este início de ano eu fiquei em casa por estar desemprega. Acho que dificultou ainda mais aturar e tolerar o calor. Porque quando você está na rua, trabalhando, estudando ou fazendo tantas outras coisas acaba dizendo pra si mesmo que não tem jeito. Mas em casa, pelo menos protegida do sol na cabeça, a gente espera que possamos suportar mais. Engano nosso!
Agora falta pouco... se bem que março geralmente é um mês quente. Mas de toda forma, agora falta menos do que faltava... Espero que em 2011, o verão não seja como este ou mais quente. Senão, vou virar um poça d’água ou não sairei de casa nos 3 meses que caracterizam a estação.
Tinha dias que a temperatura chegava à máxima de 37°, 38° graus. Mas a sensação térmica era de 45° ou mais. Sentia uma moleza no corpo, um desânimo... vontade de não fazer nada. Apenas ficar jogada no sofá, à frente do ventilador. Mas não por muito tempo, porque qualquer lugar se tornava quente o bastante para irritar um ser. E o suor? Eu pingava... e detestava que acontecesse isto. Queria sair, me arrumar, me maquiar, perfumar e... depois de 10 minutos de tudo isto feito, já estava derretida, descabelada, destruída. Neste verão quase não fui à praia. Quase não saia do quarto porque não aguentava ficar sem ar-condicionado. E por falar neles, esgotaram-se todos! As lojas eram procuradas por nós consumidores como se estes aparelhos fossem ouro. Ou melhor: água no deserto! Com a escassez, triplicaram de preço e felizardos eram aqueles que conseguia comprar um. Nunca vi tantos ambulantes nas ruas, não necessariamente em engarrafamentos de trânsito, vendendo bebidas. A cada esquina tinha um vendedor com seu isoporzinho. E antes do final do dia, ele já estava vazio. O consumo de energia elétrica foi lá pras cucuias, né? Nem pensar em fazer racionamento de energia nesta época do ano. Foi um desespero! Perdi a conta de quantos banhos diários eu tomava. E não adiantava. Este início de ano eu fiquei em casa por estar desemprega. Acho que dificultou ainda mais aturar e tolerar o calor. Porque quando você está na rua, trabalhando, estudando ou fazendo tantas outras coisas acaba dizendo pra si mesmo que não tem jeito. Mas em casa, pelo menos protegida do sol na cabeça, a gente espera que possamos suportar mais. Engano nosso!
Agora falta pouco... se bem que março geralmente é um mês quente. Mas de toda forma, agora falta menos do que faltava... Espero que em 2011, o verão não seja como este ou mais quente. Senão, vou virar um poça d’água ou não sairei de casa nos 3 meses que caracterizam a estação.
Beijos e que os dias refresquem mais...