31 de maio de 2011

Final feliz!


... e, no fim das contas, tudo sempre tem um final feliz!
Domingo foi um dia cheio, como já disse no post passado. E, no meio da gravação do clip, ainda surgiu um almoço na casa do meu pai para comemorar o niver dele. Sim, eu disse: "almoço na casa do meu pai".

Para quem me conhece de longa data, sabe que há muito tempo não tinha um bom relacionamento com o meu pai. Mais por causa de algumas atitudes dele que me chateavam, assim como a falta de responsabilidade e comprometimento comigo com relação à posição dele: meu pai. E também, pelas decepções e frustrações que ao longo desses anos eu tinha acumulado com relação à ele devido sua ausência, de todas as formas em minha vida.

Mas, como dizem que milagres sempre acontecem, ano passado, não sei porque cargas d'água ele resolveu se reaproximar e tentar fazer por onde para que a convivência retornasse e fosse plena. Bom, pra dizer a verdade, é melhor do que nada rs, mais ainda está longe de ser o ideal. Ao menos para mim. Mas, também não vou mais ficar fazendo tantas exigências que já sei que está longe do estereótipo dele como pessoa cumprir. Não vou mais cobrar nada e nem esperar nada, criar expectativas. Aprendi a aceitá-lo com suas imperfeições e defeitos, mesmo que esses 'pequenos detalhes" tenham me feito sofrer durante longos anos.

Tá bom, ele tá longe de ser o pai exemplar... mas e daí? É o que eu tenho e tenho que me contentar com isso. Quero acreditar que ele me ame e goste de mim do jeito dele e demonstre e faça por onde dentro dos limites dele. Não vou mais ser intolerante e intransigente. Eu não estava ganhando nada com isso! Na verdade, não estava ganhando nada, apenas perdendo. Momentos de convivência, fases, histórias, lembranças, aniversários, comemorações e outras coisas mais. Tá certo, não fui eu que o exclui disso tudo. Ele simplesmente se afastou e não procurou. Não fez a mínima questão de fazer parte. Mas eu também me acomodei nas minhas queixas e reclamações e parei de tentar resolver o problemas há anos. Não posso culpá-lo sozinho pelo fracasso que foi até agora.

Tenho em mente que, para eu poder dizer tudo isso e hoje encarar numa boa, tive que respeitar meu tempo de aceitação, bons anos de penitência achando que o problema era comigo e sofrendo com a rejeição, que eu achava que era, mas na verdade, nada mais é do que desapego. Como sempre tive no papel de mãe uma mãe super presente, protetora, preocupada e que me colocava sempre em 1° lugar, achava que o outro lado da moeda deveria ser também. Mas não era. E não era só comigo. Ele agia assim com todos à sua volta. Minha mãe cansou de tentar me fazer entender esse pequeno 'defeito' dele e que eu parasse de sofrer em vão. Mas, eu empaquei naquela ideia e não conseguia me desvencilhar dela. Confesso também que algumas sessões de terapia me ajudaram muito na questão da aceitação dos valores e ações dele x os meus x os de qualquer outra pessoa.

O tempo realmente não vai voltar. O que passou, passou e infelizmente, mesmo que hoje estejamos muito bem, obrigado, sempre vai existir aquele pedaço da minha vida que ele não esteve presente e não compartilhou. Só porque voltamos a nos falar o tempo não vai retornar e ele se encaixar nos acontecimentos. Mas também não posso ficar remoendo isso eternamente. Pode ser que futuramente, ele possa querer vir a somar, fazer parte, ser essencial e fazer por onde... pode ser que não! E sendo sim ou não a resposta, hoje, eu vou entender. É uma escolha dele e essa escolha dele, não me parece mais um ferida desferida contra mim. É um direito dele. Desde que, depois ele não venha me cobrar as reações referentes às ações dele. Fez, fez. Não fez, ponto final. Próxima página...

Estou em um outro momento da minha vida. De conquistas e realizações. De querer estar em paz, principalmente comigo mesma. De exorcizar meus fantasmas, sejam eles quais forem. De tentar consertar o que foi quebrado e refazer o que foi desfeito. Sim, nem tudo é possível e não tô aqui querendo mudar o mundo e torná-lo um lugar lindo e feliz. Todos nós sempre teremos nossas feridas abertas e nossos calos nos pés. Por mais que os anos passem. Mas, se pudermos amenizar isso, é muito bom. Senti que, com mais essa decisão, amadureci muito. E sinto, pela primeira vez em muitos anos, muito orgulho de mim e de ver o que eu consegui até hoje e onde consegui chegar. Uma caminhada longa, exaustiva, onde muitas vezes pensei em desistir... mas que bom que não o fiz, né? E é exatamente, por isso tudo que estou cultivando coisas boas para minha vida. Se vou ter sucesso nessa empreitada? Não sei! Mas me sinto bem pelo simples fato de saber que estou fazendo a minha parte. E no que depender de mim, não vou "deixar pra lá".

Acredito hoje, depois de algumas modificações e alguns ganhos na vida, em "happy end", coisa que para mim acontecia só nas novelas e filmes. Sim, quando se quer e se busca, o final feliz acontece. Nem sempre quando a gente quer ou espera. Temos que ter paciência, mas acreditar sempre que é possível.

E viva o final feliz!!!!

                                              

30 de maio de 2011

Fim de semana com amigos!!!!!!!


Este final de semana participei do chá de panela de uma amiga. Foi muito animado e divertido! Domingo, fui à gravação do clip que ela vai passar na festa. E a diversão foi igualmente, agradável!

Em alguns momentos de nossa vida, podemos constatar que os amigos são o maior bem que temos, assim como a nossa família. Pode haver desentendimentos, divergências de opiniões e diferenças de valores e atitudes, mas podemos sempre contar com eles junto à nós nos vários momentos de nossa vida. Bons, ruins, para apoiar, brigar, confortar, aconselhar, rir, chorar, lembrar... viver!

Sou muito abençoada pela existência, em especial de 4 meninas que fazem a minha vida valer mais a pena: Talita, Sânia, Danielle e Fabrícia. Sempre me apoiaram ou quando não, respeitaram às minhas decisões. Vibraram com as minhas vitórias e conquistas e choraram com as minhas decepções e perdas.

É... já dizia algum poeta que não me lembro o nome: amigos são anjos sem asas!
Mas eu prefiro acreditar que são a 2ª família que escolhemos para compartilhar os momentos com a gente!
Não incluí os meninos, namorados, noivos e maridos. Mas, eles também fazem total diferença para mim: Paulo Vinícius, Leonardo e Bruno, além do meu amor, que eu posso sim, considerar um grande amigo também!

Enfim... fds com amigos foi bom demais da conta!!!

27 de maio de 2011

A banda mais bonita da cidade


Assisti esse vídeo num evento chamado SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho, no qual fui convidada. O tema era motivação. Uma substância essencial a todos nós e que deve ser regada, cuidada tal qual uma plantinha, para que cresça saudável e dê frutos.

Nesse caso, há mais uma bela mensagem implícita no vídeo: de que cada um de nós, ao nosso modo e do nosso jeito pode contribuir para um todo. E que a força está na unificação em uma só voz para transmitir uma mensagem ou alcançar um objetivo.

A música também é fácil de memorizar, a melodia convidativa à dançar e já no meio do vídeo, impossível não sentir vontade de se juntar à eles... rs.

Me causou reflexão e mexeu comigo, de algum modo. Espero que desperte algo de bom em vcs, também...

Bjs e bom fds!!!

25 de maio de 2011

O melhor desenho de todos os tempos...

Cara, nem acredito! Após as empresas cinematográficas fazerem filmes a partir de todos os desenhos possíveis, enfim, fará de um grande sucesso dos anos 80. E que eu assistia assiduamente, quando era criança: Os Smurfs!!!

Lembro de até nas férias acordar cedo para assistir esse desenho que passava no Xou da Xuxa, rs, às 08h da manhã. Sinto que acabei de denunciar minha velhice, haha... mas sem medo! Aquela época era muito boa. Bom, para a criançada de agora também deve ser, com desenhos, modas e brincadeiras do momentos. Mas, quem me acompanha na idade sempre vai falar que os anos 80 eram mais divertidos e tal... época boa e que não volta. Época em que a gente não dá muito valor as boas coisas que se tem na vida, pois somos apenas crianças e sem responsabilidades, cobranças e tomar decisões. Nossa única preocupação, além da escola e dos estudos é brincar e ser feliz!

E lembro-me que na época como eu era "baixinha" e curtia muitos desenhos matinais: Caverna do Dragão, He-Man, Shira, Tandercats. E, também assistia a outros canais e vi muito o "Mara, Maravilha", com os ursinhos carinhosos, cavalo de fogo e os muppet babys, rs. Além de Chaves, Chapolin - é´picos rs - e de Vovó Mafalda e Bozo! rsrsrs... Alff, o é teimoso e Fofão.

Ssssssssssssssssiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmmm, eu assistia a tudo isso e confesso sem receio!

Agora, aguardarei, ansiosa, para reviver um desses momentos a partir de 5 de agosto, data marcada para a estreia brasileira dos Smurfs, em 3D.

Essa, eu não perco de jeito nenhum!!!! rsrsrs...



23 de maio de 2011

E depois a culpa é sua...



Nossa, arrumar estágio é pior do que arrumar emprego! Porque emprego, em determinadas áreas tem um monte. Se vc vai ser escolhido ou se adequa à vaga, é outra história. Mas, estágio, é como garimpar um diamante. E o pior: em determinadas carreiras, ele é essencial para você pegar o mínimo de experiência sobre aquilo que você só vê dentro de sala de aula, na teoria.

Hoje em dia com a tecnologia existe várias formas de obter conhecimento. Na internet você encontra de tudo. Até no You Tube você acha vídeos sobre os mais variados assuntos. Mas, duvido muito que um médico, advogado ou engenheiro vão conseguir realizar bem suas profissões se baseando apenas nos vídeos de passo a passo. É necessário estágio para se ver na prática como funciona o negócio. E é geralmente, nessa hora, que a gente testa ou não a vocação do fulano para a coisa. Porque tem gente que sinceramente, não nasceu para fazer aquilo que escolheu, mas isso já é papo para outra conversa, rs.

O estranho é que o tão difícil estágio, além de ser porta de  entrada geralmente, para o 1° emprego e te fazer colocar em prática a teoria aprendida em sala de aula e que vai te ajudar a ser um profissional "x" ou "y". Só que na seleção para conseguir um a exigência é alta. Cada vez mais qualificações e num espaço curto de tempo. A pessoa com mais ou menos 21 anos tem que ter aptidões comprovadas em informática, línguas - plural - e de preferências experiências/vivências no exterior. Além de projetos ou títulos, deixa o currículo bonito. Fora que nunca vi: para estágio, tem empresas que pedem experiência na função! Como??? Se eu nunca exerci, como vou ter experiência? Besta!

Aí, se você está no final do curso, eles desejam estudantes dos primeiros períodos. Se você está no início, eles preferem alguém já terminando porque já tem mais conhecimento. Sempre a mesma coisa: ou você sabe de mais ou de menos, Ou, sem estágio, fica arriscado a não saber nada de nada!

E hoje, há uma infinidade de cursos técnicos jorrando profissionais no mercado e com um tempo de duração curto, dito por mim, para se aprender visivelmente muito bem a função que vai exercer. Áreas que em faculdades duram em torno de 4 a 5 anos, em cursos técnicos você consegue em 1 ano e meio, 1 ano no máximo. Óbvio que fica faltando alguma coisa, concordam? Aliás, muita coisa! Pois os cursos, faculdades e escolas querem aumentar sua renda com o maior n° de alunos possível e para atender uma grande demanda, tem que encerrar uma grande demanda. Não é que não ensinem direito, até porque isso tb já é outra conversa, mas o ensino é corrido, muito reduzido, compacto, objetivo demais para determinadas áreas de atuação. Por isso, o estágio é fundamental para complementar esses ensinamentos e muitas vezes, te fazer ver em situações ensinamentos que em nenhuma sala de aula você vai aprender. É coisa que só aprendemos mesmo na prática. Não tem jeito! E, muitos cursos cagam e andam para essa questão. O estágio em alguns cursos para determinadas carreiras não é obrigatório, mais. Como assim? Fico pensando eu!

Tô cursando segurança do trabalho. É uma carreira de responsabilidade, comprometimento. Lido com vidas. E para zelar por elas, tenho que ter certeza do que estou fazendo. Há pessoas que confiam que você sabe o que está fazendo, por elas. Não fazer por "achismo". E com certeza, muito conhecimento está além das paredes das salas de aula, por mais capacitados e renomados que sejam os professores. Só o campo, as empresas, o dia a dia, e a vivência vão me trazer a segurança e a certeza necessárias para exercer essa função. Mas, aonde e como eu vou conseguir tudo isso? Em casa? Contando com a boa vontade das empresas em acreditar em mim que eu sei o que estou fazendo e faço bem? Futucando na internet?

E o estágio é o diferencial do aluno, futuro profissional, sim. Meio caminho já está andando se constar no currículo que o fulaninho de tal tem estágio. Se é bom aluno é outra coisa. Mas ele estagiou em uma empresa. E dependendo da empresa, tem um peso que você nem sabe. Abre quase que as portas do paraíso! Mas, em contrapartida, aquele fulaninho que é F...  em maiúsculo e ralou, ralou, mas não conseguiu o estágio, pode perigar a ficar de fora de um processo seletivo e perder sua vaga para um "encostão" mas que de repente, por ser peixe, conhecimentos ou por pura sorte, bunda virada para a lua conseguiu o "TAL" estágio e isso faz a diferença.

Acho uma tremenda sacanagem...
No meu curso, por exemplo, há 5 ou 6 alunos sedentos para darem seu sangue nas empresas, mostrar seu potencial e começar a construir a escada do seu sucesso, fazer seu nome. Mas não tem oportunidades e sem elas não há chances. É frustrante! Estou me sentindo péssima. Porque gosto muito do que faço e infelizmente, saí da empresa em que estava porque o meu contrato chegou ao final e por algum motivo burocrático, não renovaram. Qual a vantagem que eles ganham com isso? Investir, capacitar e treinar um outro profissional que não está adaptado a empresa, suas regras e seus funcionários?

Enfim... é esperar para ver no que dá. Só acho muito engraçado quando vejo alguns profissionais dizerem que a vida de estudante é moleza. Não sei aonde!!! Só se tiver sido a deles...


18 de maio de 2011

Friozinho é bom pra que???

Todo mundo sabe que sou muito friorenta! rs. Com um ventinho já estou colocando o casaco. Realmente, não vejo muita graça nessa estação! A não ser para que a gente possa se arrumar melhor. Porque no calor a maquiagem escorre, o cabelo desmancha, a roupa fica suada e você que levou horas numa super produção, só de colocar o pé na rua vira uma troncha, em fração de segundos, haha. Já no frio, a gente se arruma mais, os looks são mais chiques e não sei vocês, mas me dá uma vontade enorme de comer, rs.

No verão, geralmente a gente não tem muita fome e a comida básica é salada, de qualquer tipo. E também se entope de líquidos e não sobra espaço para mais nada, mas no inverno, ô estação suculenta!!! Tem fondue, rodízios típicos da estação, uma comidinha mineira bem quentinha, chocolate quente, caldos, pão de queijo quentinho, chás... ô tentação! Impossível manter a boa forma nessa estação. Ainda mais que, com a temperatura baixa a disposição para praticar exercícios é menor. geralmente, os dias são chuvosos, frios, escuros e você fica pensando: em vez daquelas 10 voltas de corrida na praça ou de sair para malhar 1h na academia, a sua ginástica diária passa a ser do sofá para a cama (nas horas vagas, é claro, rs) e com uma paradinha no armário da cozinha ou geladeira para ver o que tem de bom! rs.

Bom, tirando o lado gastronômico da estação, ela também é boa para fazer algumas viagens e passeios, justamente pela culinária, cultura e até mesmo o clima da região! Um chalé em Penedo, um Hotel Fazenda na Serra, uma viagem para o Sul e até mesmo, para quem quer ousar mais, há as internacionais com bilhetes para as estações de esqui. Aí, nessa hora, eu não fico me fazendo de vítima do clima. Visto todo um aparato para garantir que eu fique quentinha pelo máximo período de tempo, rs e vou curtir numa boa. Parêntese aqui para às vezes que fui na cia de amigas na casa do pai de uma delas em Itaipava - Petrópolis/RJ Lá é um frio do cão. Mas cadê que um grupo de amigos animados queria ficar enfurnado em casa de frente para a lareira? Fomos andar, a shows, micaretas, exposições, restaurantes e até boate. Muito 10. Saudades!!!!

Também, a estação favorece a vida em casal, à dois! Ver um filminho agarradinho, tomar um vinho perto da lareira, dormir se esquentando no outro, sair para jantar ou promover um em casa mesmo à luz de velas... romântico e providencial!!!

Enfim, há programas para todos os tipos de gostos. E, mesmo alguém como eu que não é muito fã da estação, acaba se rendendo as delícias e diversões que o clima pode proporcionar...

17 de maio de 2011

E a culpa é sempre do tempo...



Tem horas que me sinto dentro do filme da "Alice no País das Maravilhas", com o coelho branco sempre correndo, olhando as horas no relógio e dizendo: "- é tarde, tô atrasado"! Bom, na verdade, também vejo algumas pessoas estarem assim, ou se dizerem assim, o que é bem diferente!

Eu concordo que a rotina de uma pessoa é bem atribulada de afazeres. Seja ela qual for. Não adianta querer minimizar o outro e dizer que o que a gente faz é mais importante ou trabalhoso. Tudo que todos fazem geram custos e demandam tempo. Independente se trabalha fora ou não, é executivo, médico, motorista de ônibus ou faxineira. Todos, além da profissão que exercem, ainda têm suas próprias famílias, vida social, namoros, maridos ou filhos, atividades físicas e de lazer e ainda tem que sobrar um tempo dentro de uma dia de 24 horas que seja só seu. Ou para você cuidar da beleza, da saúde, ver seu futebol ou filme preferido ou relaxar ouvindo uma boa música e lendo um bom livro. E ainda, fora tudo isso, em um dia completo, ainda tem que sobrar tempo para fazer as refeições, tomar banho, fazer nossas necessidades rs, porque banheiro também conta e dormir.

Nessa rotina exaustiva que se repete de cinco a seis dias por semana, às vezes chega até a sete dias - embora eu não credite que alguém trabalhe ou faça atividades em período intermitente - há uma certa dificuldade para algumas pessoas em organizar horários para que dessa forma, consigam seguir sua programação diária e dê tempo de fazer tudo. Algumas pessoas acabam se enrolando com tanta coisa para fazer que em vez de ter o tempo como seu aliado, acabam tendo-o como um carrasco e ficam escravos dele.

Já ouviram aquela frase: "use o tempo a seu favor!" Não? Eu já, uma dezena de vezes. E confesso, embora às vezes encontre uma certa dificuldade sim, para conseguir agendar tudo que tenho a fazer em apenas um só dia, me forço a dar ênfase ou privilegiar o que eu acho mais importante. Claro, embora muita gente até queira, não dá para deixar em segundo plano o trabalho, a família e a saúde. Então, na opção por negligenciar alguma coisa, acaba sendo a vida social, os amigos, as horas de lazer e até mesmo os relacionamentos. " - É a escolha de cada um - já ouvi muito dizerem!". E eu mesma, se bem me lembro, já escrevi certa vez em alguma página de relacionamento na internet: " o tempo, como se ganha ou como se gasta, é problema de cada um". E realmente eu concordo com isso e assino embaixo.

O que eu não aceito é que algumas pessoas se valham desse argumento de que "não dá tempo para fazer tudo", "porque a vida é sempre corrida", "porque tem sempre alguma coisa muito importante para fazer que não pode esperar", que utilize isso como desculpa, sempre. Que em algum momento sim, essa atordoação de coisas aconteça e você fique desorientado e sem tempo nem para respirar, de fato acontece. Mas o ano todo? O tempo todo? É óbvio que não! Além de ser um exemplo claro de falta de organização e excesso de burocracia, acredito que algumas pessoas acabam se acomodando com essa condição de viver sempre corrida e ficam nela, indefinidamente. Às vezes, nem são. Mas, pelo simples fato de acherem que são, vai você convencer ou dizer o contrário?

Um exemplo clássico é quando você fica um tempo sem falar com uma pessoa, uma amigo, um parente, um conhecido apenas, que seja, e logo depois da pergunta normal, "tudo bem?" vem a resposta do século XXI: "pô, tô sim, na correria, como sempre... muito trabalho e coisa e tal" e por aí, desenrola o discursos. Gente, nem maratonista corre o tempo todo então, porque o danado(a) insiste em dizer que o mundo dele não pára, nem para ele respirar?

Você querer abdicar da cia dos amigos, de algumas horas de lazer em favor do sono ou ter que escolher isso em vez daquilo, se for opcional, é uma escolha de cada um e temos que respeitar. Mas usar sempre esse argumento, se fazer de vítima do tempo, não dá! Acho melhor ser sincero, "não, não quero sair hoje". "Tô cansada e prefiro ficar em casa". "Me aborreci durante o dia e amanhã a gente se fala então..." É muito melhor ser autêntico. Ninguém em sã consciência vai ficar chateado só porque hoje você não está a fim de nada! Tem dias que estamos assim: a fim somente da cia de nossa cama, tv e coberta. No máximo uma pipoquinha com guaraná. Agora a pessoa dá a bendita desculpa que tá sempre corrida e sem tempo, mas você vê que a agenda dela está sempre lotada de compromissos e sabe que ela comparece a todos eles, vê pelas fotos postadas - porque algumas pessoas fazem questão de exibicionismo de felicidade e eventos - que vai ao barzinho, ao teatro, ao cinema, ao restaurante, viajou fds, vai à praia, a um show, ao shopping fazer compras - e isso é porque ela está sempre corrida e sem tempo, nem para pegar o telefone e falar dois minutos para saber como os amigos ou a família estão, mandar ou responder um email, enviar um torpedinho vai? Porque a gente consegue digitar e andar ao mesmo tempo - mas quando a gente toca no assunto... lá vem a conversa fiada de novo! 

Não vou me fazer de rogada ou me valer de vítima da situação. Eu mesma já passei muitas vezes por situações como essa. De quererem marcar algo para fazer comigo e calhar de realmente ter um monte de coisas para fazer ou compromissos já marcados anteriormente. Ou, de chegar muito cansada do trabalho, ficar de ligar para alguém e não fazer pois bate aquela preguicinha gostosa quando vc relaxa no sofá ou aquele soninho logo depois do banho. Esquecer o que marcou, combinou ou prometeu, porque ao final do dia, às vezes a cabeça está to cheia~que naturalmente deletamos até o que a gente mais quer fazer. Ou, até mesmo ficar de marcar alguma coisa e acabar não marcando, deixando ver mais pra frente como a semana vai ficar e coisa e tal e acaba passando. Mas eu não faço isso o tempo todo! E tem horas que cansa pois a pessoa age como se fosse invisível por 1 mês ou mais e é só encontrar com você ou conversar no MSN - que é mais fácil - e já vem cobrando: "você sumiu!!!!". Eu sumi??? Enfim... tem horas que eu resolvo deixar pra lá porque não adianta mesmo. E nesse caso também é um jogo de razões, cada um vai puxar para o seu lado e não vai dar em nada. Melhor ficar calado que economiza saliva e evita discussão a toa. Mas eu, sinceramente, também vou deixando de fazer a minha parte, que eu encaro como minha parte e que me cobram muitas vezes que é a minha parte: ligar, procurar saber, estar presente. Sinceramente, vou me desmotivando. Você faz, faz, faz e não tem nenhum retorno... A obrigação não é apenas de uma das partes de mostrar interesse. Faço agora por quem faz por mim! E, como diz outro velho ditado: se não pode com eles, junte-se a eles" rs. Agora, para algumas pessoas, a minha resposta também é a mesma: ponho tudo na conta do tempo. É ele o culpado. Ponto final, não se fala mais nisso!

Mas que eu continuo com a minha frase na cabeça, continuo: "o tempo, como se perde ou se ganha é escolha de cada um..."


16 de maio de 2011

Hoje eu estou de luto...




Hoje é o dia do aniversário da minha vó! Uma data que há 28 anos era comemorada com muitos beijos, abraços, flores e riso logo pela manhã, hoje me deixou triste, com o coração pesado de saudade e lágrimas nos olhos. Rezei e orei por sua alma, pelo seu descanso e para que, de onde estiver, sempre olhe e cuide de mim. Porque eu, continuo aqui, vó amada, sempre por vc! Te amo!!!



15 de maio de 2011

Sobre "O adeus à lógica"...

Mais uma vez, enquanto eu buscava as palavras certas para falar sobre esse assunto, eis que abro o jornal de domingo, na coluna da Martha Medeiros, e me deparo com um texto falando exatamente aquilo que eu queria falar. Mas, o texto era de uma precisão de palavras e sentimentos, que desisti de tentar depois de lê-lo. Era perfeito! E, eu me vi nele, em dados momentos de minha vida: dor, sofrimento, transição, decepção, angústias e dúvidas.

Podem deixar, não vou transcrever o texto todo aqui, vou apenas colocar alguns trechos que eu achei imprescindíveis para que se entenda a essência dele. O assunto como sempre é a lógica, ou a falta dela, aqui, no caso! Em como tentamos com muito ardor entender e dominar os sentimentos. E, como não é possível, nem sempre, ou quase nunca, nos frustramos. E passamos a viver em busca de explicações para tudo que nos acontece, de bom e de ruim.

Cara, eu sou muito assim. Tudo que me acontece, eu procuro uma razão para tal, uma explicação. Mas, não somente uma explicação. Tem que ser uma que além de tudo me convença. Porque se não conver, ainda fico matutando e achando que não é bem isso e não sossego. Encuco que é outra coisa, uma neura puxa a outra e quando eu vejo viajei legal nas minhas concepções dos "porquês" alheios: não quero, não tô a fim, não é mais assim, as coisas mudaram. Passei uma temporada considerável na terapeuta e confesso que na turbulência de sentimentos, pensamentos e compreensões que eu me encontrava, me ajudou muito. Principalmente, a aceitar! Aceitar, antes de mais nada que por melhor que eu seja, nunca vou agradar ninguém 100%. Portanto, manter minha autenticidade era a melhor coisa, pois mudar não garantiria em nada a permanência de alguém ao meu lado ou a satisfação dessa ou daquela pessoa para comigo.

Tá legal! Me aceitar, até que eu já consigo. Não o tempo todo e em tudo, mas já mudou bastante! Mas, aceitar as inconstâncias dos outros, ainda não aprendi. "Rendição é a minha maior dificuldade. Eu me exijo desumanamente. Tenho a impressão de que se eu não tiver uma vida bem argumentada ela vai se esfarelar em minhas mãos. Sou garimpeira, quero sempre cavucar a razão de tudo, não consigo dar dois passos sem rumo determinado", trecho retirado de um livro da autora, de muito sucesso por sinal, sobre uma mulher em conversa com seu analista. A partir da leitura desse trecho, me achei! É exatamente isso: eu tenho que tentar entender tudo para tentar obter o controle das situações e não ser surpreendida pelo inesperado. "Toda emoção é inconstante, toda paixão é bipolar. Tudo é mistério, tudo é instável, e sorte de quem aprende a se equilibrar nessa gangorra". E, como muito bem diz mais um pedaço do excelente texto " tento me libertar do que considero minha maior virtude e ao mesmo tempo meu maior entrave: racionalizar tudo. Demais. Pensar é um bom hábito, mas pensar o tempo todo, em tudo, é nocivo, principalmente quando se está vivendo um grande abalo emocional... após sofrer uma série de rupturas e tentar entender o que aconteceu, e como, e quando, e por quê". É nesse ponto que mais nos sabatinamos com essas perguntas, em tempo integral. E quanto mais a gente pensa, mais as respostas simples nos parecem as menos prováveis. E, como recusamos todas as alternativas, as prováveis e improváveis, nenhuma então, nos serve. E sendo assim, não obtemos as explicações, razões e coisa e tal que tanto buscamos.

"A maioria das pessoas, quando em estado de sofrimento extremo, pensa até a página dois. Dali por diante, desiste de encontrar razões que fundamentem sua devastação e tratam de chorar, chorar até que um novo dia amanheça, porque sempre amanhece. Elas vivenciam o luto, perdem a elegância e xingam os deuses, pois sabem que todo sofredor tem crédito na praça, pode pirar durante um tempo que os amigos seguram a onda. O que o sofredor não pode é tentar buscar alguma lógica para o que está sentindo, porque a emoção não tem lógica, as coisas dão certo e depois não dão, as pessoas dizem que te amam e depois desamam, de manhã você está infeliz e no meio da tarde se anima e só há uma explicação: a vida é assim! Para alguns, essa explicação basta. Para outros, essa explicação só pode estar sonegando alguma coisa. Não toleram tanta simplificação. Que vida é assim, o quê!"

Bom, depois dessa tradução simples e rápida do que a gente, que visa entender o mundo, as pessoas, as coisas e a nós mesmos nos martirizamos para alcançar - e nunca vamos conseguir - não me restam mais palavras. Por aqui eu fico com a certeza de que alguém, conseguiu me entender, entender como eu ajo e porquê. Só não consegui entender ainda, na prática, como é que se faz para não fazer mais assim...



PS: os trechos citados acima, retirados da coluna dominical de Martha Medeiros, do Jornal O Globo, são do livro DIVÃ, que ganhou às telas de cinema e, recentemente virou minissérie.

Mercedes, a mulher madura e indagadora, inspiradas nas mulheres comuns de cada uma de nós,
é um sucesso porque intriga, porque comete erros, porque se condena, porque se arrisca e vive,
mesmo sabendo que poderá cair logo ali, há diante.


Tenham uma excelente semana!

14 de maio de 2011

Mulherão...

O dia das mães já passou. Que dirá o das mulheres! Mas, ontem à noite li este texto e fiquei maravilhada. Pena que não tenho a quem creditar, pois o autor é desconhecido. Mas ele foi muito feliz na sacada! O texto é de uma sensibilidade e perspicácia que dispensa comentários. O autor ou autora conseguiu captar por completo a luta e a dificuldade de ser mulher, nos dias de hoje. de cuidar da casa, marido, filhos, trabalho, saúde e beleza, e sem perder a pose. E que ser mulher, acima de tudo, é muito mais do que ser: linda, maravilhosa, deslumbrante. Ser mulher, é simplesmente ser...

Mulherão
(Autor desconhecido)

"Peça um homem para descrever um mulherão. Ele imediatamente vai falar no tamanho dos seios, na medida da cintura, no volume dos lábios, nas pernas, bunda e cor dos olhos... Ou vai dizer que mulherão tem que ser loira, 1,80m, siliconada e com um lindo sorriso. Mulherões, dentro desse conceito, não existem muitas: Vera Fisher, Malu Mader, Adriane Galisteu, Letícia Spiller, Lumas e Brunas. Agora, pergunte para uma mulher o que ela considera um mulherão, você vai descobrir que tem uma a cada esquina... mulherão é aquela que pega dois ônibus para ir trabalhar e mais dois para voltar e, quando chega em casa, encontra um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome. Mulherão é aquela que vai de madrugada para a fila para garantir na escola e aquela aposentada que passa horas em pé na fila do banco para buscar uma pensão de R$ 200,00. Mulherão é a empresária que administra dezena de funcionários, de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana. Mulherão é quem volta do supermercado segurando várias sacolas depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.Mulherão é aquela que se depila, que passa cremes, se maquia, que faz dietas, que malha, que usa salto alto, meia-calça, ajeita o cabelo e se perfuma mesmo sem nenhum convite para ser capa de revista. Mulherão é quem leva os filhos na escola, busca os filhos na escola, leva os filhos na natação, busca os filhos na natação, leva os filhos para cama, conta histórias, dá um beijo e apaga a luz. Mulherão é aquela mãe de adolescente que não dorme enquanto ele não chega. É quem, de manhã bem cedinho, já está de pé, esquentando o leite. Mulherão é quem leciona em troca de um salário mínimo, é quem faz serviços voluntários, é quem colhe uva, quem opera pacientes, e quem lava roupa pra fora, é quem bota a mesa, cozinha o feijão e, à tarde, trabalha atrás do balcão. Mulherão é quem cria os filhos sozinha, é quem dá expediente de oito horas e enfrenta menopausa, TPM, e menstruação. Mulherão é quem arruma os armários, coloca flors nos vasos, fecha a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantém a geladeira cheia e os cinzeiros vazios. Mulherão é quem sabe onde cada coisa está, o que cada filho sente e qual é o melhor remédio. Lumas, Brunas, Carlas, Luanas e Sheilas: mulheres nota 10 no quesito linda de morrer, mas mulherão mesmo é quem mata um leão por dia!"


13 de maio de 2011

Sorte ou azar? Sexta-feira 13



O dia mais temido por muitos, enfim, chegou: sexta-feira 13! Para a maioria este dia está ligado a azar de tudo quanto é jeito e superstições que mais parecem crendices populares. Mas, vai você se atrever a falar para alguém que acredita nisso que é bobagem? Quase apanha!

Os medos mais comuns são:
- Cruzar na rua com um gato preto dá azar;
- Quebrar um espelho provoca sete anos de azar na vida de quem quebrou;
- Passar por debaixo de uma escada dá azar;
- Achar um trevo de quatro folhas trás sorte;
- Pé de coelho trás sorte;
- Deixar um sapato ou chinelo de cabeça para baixo pode provocar a morte da mãe;
- Abrir guarda-chuva dentro de casa pode atrair morte;
- Toda sexta-feira 13 é um dia perigoso e podem ocorrer fatos ruins para as pessoas;
- Jogar moedas numa fonte de água pode realizar um desejo da pessoa que jogou;
- Bater três vezes numa madeira pode evitar eventos ruins.

Há quem acredite que este dia pode até influenciar decisões e rumos importantes para sua vida. Eu, particularmente, acho uma tremenda besteira. Se você vem trilhando um caminho ruim, no trabalho, na vida social, nos relacionamentos, pode ser que você calhe de justamente, nesse dia a bomba estourar e tudo ruir na sua cabeça. Mas o culpado não é esse pobre dia, coitado! O (a) culpado(a) será você mesmo com suas atitudes nos restantes 364 dias do ano.

Gosto desse dia porque na programação da tv tem muitos filmes de suspense e de terror. Coisa que eu amo! E fico amarradona vendo o que já vi mais de 1.000 vezes: sexta-feira 13, Jason, Massacre da Serra Elétrica, Pânico na Floresta, Eu sei o que vcs fizeram no verão passado, A hora do pesadelo 1 ao 10 , rs e demais filmes do gênero. Se eu pudesse, teria ficado em frente à tv a tarde toda comendo pipoca embaixo da coberta, porque com essa chuva e tempinho frio, o dia e a data não poderia ser mais propício, rs!

Enfim... não tenho do que reclamar do dia, muito pelo contrário. Mas, sempre há aquele que discorda! E vc, o que acha?

Bjinhossssssssss

9 de maio de 2011

Fim de semana morno, apesar da data...

Meu final de semana não foi lá essas coisas. O dia das mães foi tranquilo. Almoçei com a minha, dei um passeio no shopping, comprei o presente dela. Nada demais! Mas, ela gostou e estava feliz então é isso que importa. Na verdade, cada vez acredito mais que a cia das pessoas de quem gostamos nos vale muito mais do que qualquer coisa!

Como foi o 1° dia das mães que passamos sem a minha avó, que sempre organizava almoços, confraternizações e afins, ficamos um pouco tristes, desmotivadas e sem vontade. Mas, decidimos olhar para frente e ver as coisas boas que temos que celebrar, como a nossa união, amizade e cumplicidade. Fora o amor incondicional. E a sorte, minha, de ter um mãe à moda antiga das mães: que se doam, que zelam, que se preocupam, que possuem "aquele" instinto fogo, que brigam quando nos veem fazer algo de errado e ñ importa a idade, que ficam do lado, que são solidárias, que sofrem e riem junto, que torcem, que temem... Mães com cara e jeito de mãe! Não que as de hoje não sejam assim, na verdade, dizem que todas as mãe são iguais. Hoje já penso: quem derá que fosse assim! Pois há cada mãe displicente, desleixada, que não se faz presente, que não ocupa o cargo de mãe e põe a culpa na vida, na "fatalidade" da gravidez para seu despreparo, nas obrigaçõess do dia-a-dia, nas suas vontades pessoais. Minha mãe sempre trabalhou fora, fui criada por vó e nem por conta disso ela deicou de ser menos mãe, de cumprir com suas responsabilidades e compromisso para comigo. E nem deixou que minha vó ocupasse o lugar dela. Muito pelo contrário: a partir disso, cresci tendo bons exemplos de como administrar uma casa, uma carreira, um marido, uma família e a vida social. Tá certo, minha mãe se doou demais para alguns quisitos, coisa que já não sei se faria o mesmo, mas fez da escolha e da vontade dela. E hoje, isso só me gera orgulho, da pessoa, da profissional, da mãe e da amiga que ele é.


Bom, saindo do assunto mãe, caio no trabalho, a segunda coisa que culminou para que meu final de semana fosse quase, um desastre total. meu estágio não foi renovado, a empresa que me deu certeza disso acabou voltando atrás e a história está muito mal contada e para finalizar recusei outra oferta indicada por um professor por optar ficar onde já estava pelas facilidades, entrosamento, identificação e tal e agora eu fiquei sem os dois. Fiquei chateada, mas era o que eu já esperava, visto a demora para me dar uma resposta definitiva sobre o caso. Além de perder a pequena ajuda financeira de que hoje necessito, ainda tenho que ficar longe de pessoas que gosto muito e sem fazer aquilo que realmente eu gosto. Está sendo massante! hoje foi apenas o 1° dia que não fui e senti um vazio tremendo. Tudo que no momento eu não queria e que vai contra meu desejo e meus sonhos de prosperar e crescer na profissão com portas se abrindo e oportunidades aparecendo... Enfim, como Deus nos reserva infinitas surpresas, espero que emu regresso à empresa, seja uma delas.

O fim de semana só não foi pior porque sábado fui a uma apresentação de dança de amigas e aproveitar para matar as saudades de algumas, conversar com outras e isso me fez muito bem. principalmente porque elas ne demosntraram que amigo que é amigo nunca abandona, independente do que aconteça. E que sou muito querida. Fez toda e qualquer diferença para mim pois gosto muito de cada uma e fiquei com medo de que se afastassem de mim por problemas com terceiros. Coisa que já está mais que provada, que não vai acontecer! E, tive a oportunidade de dar umas piruetas, fazer uns passinhos de dança tb, meio de supetão, já que chemaram na hora. Mas foi muito bom!!!! Ah, quantas saudades dos palcos e dos sonhos e almejos da época...


E enfim... hoje, nada fiz! Marasmo total... o tédio tomava conta de mim. Eu que estava acostumada à correria desde a hora que acordava até a hora que ia dormir, ficar prostada na frente da tv não é nada convidativo. Para passar o tempo fui para cozinha fazer algumas receitinhas, testar né? rs. Porque não são garantias de que fiquem boas... E espero que meus dias daqui para frente não se resumam a isso. Achar atividades para tapar buracos e ocupar o ócio!



Bom, ao menos agora não terei mais a desculpa da falta de tempo para não arrumar meu armário que está caótico! rsrsrs... terei que pensar em outra coisa!

beijuuuuuuuuuuu

6 de maio de 2011

Prefiro acreditar nos animais...

Quanto mais decepções tenho na vida, mais me apego a uma célebre frase que não sei a quem atribuir, mas que começa a fazer todo e qualquer sentido num mundo ilusório, individualista, que só e explora e usa as pessoas ao seu bel prazer, comodidade e necessidade.

"QUANTO MAIS CONHEÇO OS HOMENS, MAIS GOSTOS DOS MEUS CACHORROS..."

Pôxa, vc se doa, dá o melhor de si, é competente, prestativa, está sempre prsente, se mostra interessada e disposta sempre e o que recebe em troca? Tapinha nas costas e parabéns pelo seu belo trabalho?

Isso só deveria bastar, mas a gente quer melhores reconhecimentos e recompensas, já que fomos tão bons assim...

Devia estar acostumada a isso, o mundo é assim, político, diplomático e interesseiro. Mas, não, me forço a ver sempre o lado bom das coisas e das pessoas e me enganar querendo acreditar na postividade das coisas quando td indica que a resposta é um NÃO bem grande!

Mais uma lição para eu anotar no meu caderninho e tentar aprender com ela. Pelo menos, posso voltar para casa e lá encontrar meus cachorrinhos, que estão sempre prontos a me retribuir, mesmo que nem ganhem nada em troca. Amizade e carinho desinteressado, descompromissado e sincera, leal! E hoje, é isso que me conforta...



4 de maio de 2011

"- pára, que eu quero descer!"



É cada coisa que a gente passa... Depois de um dia cansativo de estudos e trab. ainda tenho que ter bom humor e disposição na vollta para casa. Não é que eu seja encrenqueira, mas quero ser tratada com respeito. Está cada vez mais difícil depender de transporte do tipo ônibus. Pois os motoristas têm uma série de atitudes que sinceramente, faz com que pegar um ônibus, por menor que seja a distância, com ou sem pressa, seja uma aventura de 1ª linha!

Primeiro eles andam iguais a uns loucos ensandecidos. Aceleram, freiam, fazem curvas bruscas e se esquecem que estão carregando passageiros e não saco de batatas. A gente fica sacolejando de um lado para o outro à mercê da direção louca deles e na hora de levantar ou descer nos pontos a atenção tem que ser redobrada. Senão, cai mesmo, ou os apressadinhos andam com o ônibus sem nem se preocupar se vc ainda está descendo. O errado são eles, mas eles ainda te xingam... pode?

Agora, segundo a fiscalização, os motoristas não podem mais parar fora dos pontos. Quer dizer, nunca puderam, mas quebrar regras é uma especialidade de brasileiros e nesse caso, em especial dos motoristas. Parar para alguém entrar fora do ponto não pode. Mas parar fora do ponto ou em qualquer lugar para o passageiro descer, pode? Pois é, não deveria poder. Mas pode! Hoje foi um exemplo disso. Ou o motorista estava cego, coisa que eu constatei que não era ou estava com problemas para se entender com o freio e o acelerador nas horas certas. Coisa que eu tb constatei que não era. Logo, concluí que era má vontade, mesmo! Do ponto em que eu tive que correr quase a distância de 1 quarteirão para pegar o ônibus no meu trabalho, em Manguinhos, até o ponto que desço na esquina da minha rua, na Penha, o infeliz não parou em nenhum ponto direito, sequer. Os passageiros davam sinal - e o sinal estava funcionando - gritavam, pediam e ele nada. Se fazia de surdo e ainda parava nos locais mais improváveis possíveis, induzindo o passageiro a ser imprudente: parando do lado esquerdo da pista ou longe da calçada, andavam enquanto os passageiros ainda estavam descendo ou paravam nos cruzamentos, esquinas ou com a porta nos postes de luz. Tá de brincadeira, né?

Já estava revoltada desde quando peguei o ônibus, pois ele não está ali fazendo favor à ninguém. Se está insatisfeito com a profissão, muda. Eu paguei a passagem e quero ter respeito e bom tratamento. Além do mais, na hora do rush, de que adianta a pressa em ñ parar nos pontos para as pessoas subirem ou descerem se ele vai ficar retido nos engarrafamentos mesmo?

Ah, tem horas que a gente cansa apenas de reclamar ou de achar que não adianta de nada não reclamar!Fica aquele bolo na garganta e azeda o restante da sua noite. Nada disso, hj não. Quando dei sinal para descer e ele parou quase no ponto seguinte eu voltei e sentei no banco. Ele, com cara de interrogação, me perguntou: ué, não vai descer? Eu respondi: Ia, no ponto lá atrás, não nesse. Ele, resmungou algo com a trocadora que tb estava conivente com as grosserias e barbaridades dele, pois estava calada, e seguiu seu caminho. Fiz questão de descer no ponto final e fiz uma reclamção formal, por escrito contra o motorista. Relatei as atitudes dele o trajeto todo desde que peguei o ônibus até descer ali e vomitei minha indignação. Por fim, eu perguntei: mas olha só, eu não vim até aqui para essa reclamação ir parar dentro da gaveta não, né? Pq se é um médico, um advogado, um engenheiro ou até mesmo um bancário e lesa alguém ele vai ser cobrado por isso. E o motorista pode fazer o que bem entender, colocando a vida das pessoa em risco pela sua imprudência e fica td bem? E ainda falei td isso com o desgraçado, cretino, filho de uma égua bem ao meu lado, com a cara mais lavado do mundo tipo: estou certo de que nada vai acontecer comigo. Antes de finalizar comigo, o despachante mandou que a dupla - trocadora e motorista - seguissem para mais uma viagem e eu pensando: coitados dos próximos passageiros!

Ainda, na minha reclamação, perguntei ao trocador se era necessário ter que adivinhar em qual ponto o motorista está a fim de parar ou ele era obrigado a parar no ponto onde tem a placa com o n° do ônibus. Óbvio, ele me respondeu que a segunda alternativa. Mas relatei que naquele lugar, na Av. Brasil, as pessoas tem que se manter no meio entre a pista e a baia de ônibus para adivinhar aonde eles vão parar, dar tempo de correr, qdo dá e conseguir entrar no ônibus, antes que o motorista acelere e deixe vc na mão, ou vire a cara e finja que ñ está te vendo. Aproveitando que estava ali, resolvi fazer uma boa ação em prol de meus sobrinhos que estudam em rede pública e reclamam demais dos motoristas que não param para eles por causa da grande quantidade de alunos nos pontos e tb porque demoram a passar tds pela roleta por causa do Rio Card. Perguntei: Não é lei? Não é obrigação? Então as empresas de ônibus insatisfeitas que se juntem e mandem um ofício à Prefeitura reclamando da obrigatoriedade. Solicitem que ela crie ônibus especial apenas para os estudantes e, nessa hora, inclui os idosos como minha segunda boa ação. Pois quando os motoristas veem idosos nos pontos, não param, de propósito! O fiscal adicionou mais estas reclamações às outras minhas. Sem nada mais a dizer, fui embora para casa!

Não sou ingênua. Sei que é muito mais prático não fazer nada do que tomar alguma atitude em relação a isso e que na verdade, necessitaria de um controle mais rígido, coisa que não tem. Além, de uma mudança geral.  Pois normas sempre são quebradas e td é flexível, como costumam dizem. Mas pelo menos, não fui para casa de mau humor, descontar em quem não tem nada a ver com isso. Ou, estraguei o restante da minha noite, azeda com a atitude de alguém e por eu não ter feito nada. Fui na pessoa certa e no lugar certo. Me senti bem melhor. Mesmo sabendo que amanhã, pegarei outro ônibus ou o mesmo e, muito provavelmente, as coisas serão as mesmas. Mas, saberei que a minha parte eu fiz, levei o problema adiante para alguém resolver, mesmo que ilusoriamente, rs.

2 de maio de 2011

Jornalismo x Sensacionalismo

Sou jornalista, com muita honra! De formação - é bem verdade - não por atuação. Mas, não me orgulho nem um pouco sobre o tipo de exploração midiática que a imprensa vem fazendo sobre alguns assuntos. A desculpa é para saciar a necessidade e a vontade de informação dos leitores/consumidores que a partir do nosso mundo tecnológico e multimídia, querem se manter atualizados 24horas por dia. Mas, ter assunto não é sinônimo de esticar o mesmo até ninguém aguentar mais. Acaba que o efeito é o contrário: em vez de prender os leitores, o excesso de matérias sobre o mesmo assunto acaba afastando-os. Pois eles ficam saturados de respirar os mesmos acontecimentos.

por exemplo, achei demasiada a cobertura do casamento real. Tudo bem, muita gente estava curiosa para saber da história dos dois e, diga-se de passagem, mesmo quem não é assíduo de atualizações sociais, gosta de ficar sabendo o que rolou na cerimônia e que não é qualquer cerimônia. Mas daí a todos os veículos de informação - rádio, TV, jornal e internet - noticiarem nos mínimos detalhes durante 1 semana, é dose! Até o recheio do bolo eu fiquei sabendo de que era. E caso eu tivesse perdido essa informação na hora do almoço, ela passaria, novamente à tardinha e depois à noite. No mesmo canal ou em canal diferente!

A mesma coisa acontece também com catástrofes e acontecimentos hediondos. Tiroteio na escola em Realengo. Relatar os acontecimentos é bom. Noticiar o desenrolar da história e o seu final é fundamental, pois muitas vezes a mídia dá uma notícia, fala nela a semana toda, mas o que acontece no final não é dito. Dar algumas informações extras relevantes informa e mata a curiosidade alheia, mas a super exposição das pessoas envolvidas já estava me dando nos nervos! Não se tem mais respeito com a dor da perda e o trauma das pessoas, não? Tá certo, a população, quer saber, mas auto lá: tudo tem limites! Tudo que tinha para ser mostrado e noticiado, passou nos 3 primeiros dias. Depois foi exagero. E os inúmeros repórteres diziam em suas matérias: como as pessoas conseguirão voltar às suas vidas? Como????? Pergunto eu. Com todo santo dia uma matéria na capa do jornal dando bom dia, ligando a tv ou o rádio e só ouvindo ou vendo falar sobre o assunto e ter a porta da sua casa lotada de repórteres sedentos por mais um pronunciamento de tudo que já foi dito, anteriormente. Como?

Outros casos ao longo dos anos e da história do jornalismo foram explorados até com boa intenção ou levianamente. E o fato é que ao mesmo tempo que a população acha fundamental saber de algo, ela também concorda que a demasiada informação sobre algo sufoca. Visita de Obama ao Rio, e o carioca não tinha mais o que saber do que acontecia na cidade do que todo o planejamento passo a passo da vinda do presidente americano em solo brasileiro. Exceto as mudanças de trânsito, isso sim, era fundamental!

Os meios do comunicação acabaram por se tornar prestadores de serviços, de denúncias e de expressão de uma cultura ou grupo. Apoio e incentivo. Muitas vezes, a presença dos repórteres se fez necessária para que alguma providência fosse tomada ou para que a história fosse mudada. Só que, por conta disso, os veículos de comunicação e as grandes empresas da mídia brasileira não podem se achar detentoras do poder absoluto e fazerem ou usarem o jornalismo a seu favor e do modo que bem entenderem. Jornalismo tem que ser pensado, principalmente, para quem está sendo feito e sob que circunstâncias. Porque influência, porque doutrina, porque generaliza, porque massifica!

Foi essencial a cobertura em grandes desatares e em outras partes do mundo. Serviu como portal de recados e de intermediações. Na tragédia da Região Serrana, No Morro do Bumba, no terremoto no Japão que gerou problemas nucleares, no 11 de setembro, nas guerras, nos incêndios, nos desastres aéreos, na história e na política de nosso país. Partes da história que só foi possível contar e permitida que fizesse parte de nossa vida por causa da mídia. Reconheço seus méritos e faço questão de ressaltar. Em momentos importantes, tristes ou felizes, coletivos ou individuais, a imprensa se fez presente e fez diferença. Ela é essencial para a nossa vida. Mas, dependendo do cunho jornalístico que ela resolver ter.

Vejamos se a ênfase da nota da semana - a morte de Osama Bin Laden - vai ser dada na morte de um assassino que causou mortes injustificásseis com seus propósitos deturpados sobre religião. Ou se na felicidade, alívio e liberdade dos parentes, amigos ou apenas moradores americanos de terem feito justiça e vingado a morte dos seus. Além de poderem viver sem o medo de atentados assombrando seus dias.Ter conseguido dar um ponto final em uma história trágica onde muitas similares ficam apenas nas reticências, sem explicações. Gostaria que fosse na segunda hipótese a ênfase, mas estou quase certa de que vai ser na primeira, E aí, vão ser suitadas - termo jornalístico para dizer que um assunto já noticiado vai ser "esquentado" e enxertado com novas informações - todas as matérias já dadas ao longo desses 10 anos. Uma retrospectiva, além da que é feita nos finais de ano, em algumas emissoras de TV.

Tantos bons repórteres, tantos jornalistas criativos, tantos prêmios na estante para que a inovação, a diferença e a necessidade real não sejam incentivadas. Faz-se sempre o mesmo! Quero acreditar que a minha classe é capaz de mais. Quero acreditar que a minha classe tenha vontade de ter um bom reconhecimento de seu trabalho. Quero acreditar que a minha classe ainda acredita nos propósitos que os fizeram se sentar durante quatro anos em uma sala de aula que nos ensina que vale a pena acreditar nos seus sonhos e investir neles e que seremos a diferença ou a única coisa que vai restar para alguém: esperança! ... Quero acreditar! Mas, nos moldes do jornalismo de vendas, de ações, de anunciantes onde o seguimento de marketing tem mais poder de decisão nas matérias que entram ou não do que os próprios redatores e enquanto os acionistas e sócios ditarem a pauta do dia, da semana, do mês, onde as matérias serão compradas ou realizadas através de permuta onde o mínimo que se ganha pode ser lucro... não quero mais fazer parte disso... tô fora!

Mídia manipuladora ou manipulada? Tanto trabalho para se livrar do rótulo de imprensa marrom, para agora cair nas graças de ser chamada de sensacionalista. Imprensa burra, isso sim!!!

1 de maio de 2011

Na simplicidade da vida...


Corremos tanto todos dias, que muitas vezes, almejamos coisas impossíveis ou demasiadas para compensar o nosso cansaço, onde geralmente a mente está pifando mais rápido do que o corpo. Lemos, ouvimos e sabemos que temos que reservar um tempo para nós, para cuidarmos da nossa saúde e da nossa alma. Mas, somos empurrados pelas obrigações financeiras e emocionais e o nosso "eu" cada vez passa mais despercebido. Algumas horas, o corpo, a mente e o emocional dão sinais de que precisam de tempo: stress, irritação, falta de paciência, de concentração, sonolência, desânimo, falta de vontade e constantes males de saúde como dor de cabeça, muscular, e estômago são indícios de STOP, bem grande, em vermelho e pisca pisca. Aí, começamos a planejar coisas mirabolantes e esquecemos do que está ao nosso alcance. Um passeio no parque, um piquenique à luz do dia, uma brincadeira com amigos, almoçar ou jantar fora num lugar diferente, ver um monte de filmes que você gosta largada na cama, dançar ao som das melhores músicas bem alto, apenas aquecer os pés em excelente companhia e ler um bom livro. Um cafuné, algumas risadas e a não preocupação com a agenda, os outros, o trabalho, o mundo, farão com que a gente se sinta muito mais leve. Só que a gente tende a se desfazer do que é pouco! A nossa cultura está sendo doutrinada a nos fazer acreditar que só as viagens mais caras, os encontros em lugares luxuosos e as atividades de lazer "da hora" são os melhores. Me diga: se você passar alguns poucos porém bons minutos ao lado de quem se gosta, fazendo o que tem vontade, vai te deixar menos feliz? Acredito que não! Minha agitação, cobrança e tensão são tantas que eu ficaria mais leve se em algumas horas do dia pudesse me sentar na praia, enfiar bem fundo meus pés na areia, apoiar minha cabeça nos ombros, sentir o vento fresco no rosto, ouvir as ondas batendo na areia e apenas olhar... Para alguns: programa de índio, nada demais, chato! Para outros, equivale a um dia no Caribe! Enfim, a sua satisfação com relação à diversão que escolhe para você e sua vida estão ligadas ao ponto de vista que você tem das coisas. Se você se contenta com o simples ou se precisa sempre de algo grandioso para te satisfazer. Não me entendam mal. Não tô dizendo que sou contra programas mirabolantes, caros e inovadores. Até gosto de fazer muita coisa assim, na medida de meu possível. Tô só atentando para o fato de que às vezes, as pessoas se fixam em algo e se esquecem de outras tantas coisas que são de fácil acesso. Há algum tempo, eu nem me daria o trabalho de ter que pensar e aprender a achar meios de me divertir ou de relaxar com o que tinha a minha volta. Mas, como o orçamento encurtou, comecei a ver as alternativas possíveis a minha mão e que muitas vezes, nem percebia, nem cogitava! E é engraçado, porque quando a gente descobre que pode fazer um monte de coisas legais que independem de $$$, de outras pessoas, a gente se sente tão bem!!! Não sei se com todos, mas comigo é. Enfim... o que eu desejo para todos é um final de semana - que já está no fim - maravilhoso e prazeroso independente do tipo de programa que escolherem ter.

Beijosssssssssssssssssssss