31 de março de 2012

"O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida é que faz toda a diferença." 

[Luiz Fernando Veríssimo]




30 de março de 2012

Aprendendo a arte da separação!



Outro dia, estava vendo uma entrevista do ator Alexandre Nero, o Baltazar de Fina Estampa, na Marília Gabriela, no GNT e ele disse coisas bem interessantes para parar e refletir. Em uma de suas perguntas, a apresentadora perguntou se ele ainda estava casado e ele respondeu que não mais. Aproveitando a deixa para se aprofundar no assunto, Marília perguntou se tinha sido de comum acordo e como tinha sido para ele. A resposta foi muito interessante. Não vou reproduzir com fidelidade, confesso. Mas, em suma, é mais ou menos isso que ele respondeu: "Sim, foi de comum acordo! Não houve um grande motivo para o término. Acontece que as pessoas mudam. Nem eu e nem ela somos hoje quem éramos na época em que nos casamentos. Adquirimos outros objetivos, outros pensamentos e outros sentimentos com relação à vida, à nós mesmos e ao outro. Mas, nem por isso deixou de ser menos doloroso. Ninguém se separa da noite para o dia. Quando um casamento acaba, ele começa a acabar há meses. Porém, todos os dias é uma nova tentativa de fazer dar certo, acontecer de novo. Mas, infelizmente, nem com toda a boa vontade do mundo, isso é possível, às vezes. E, quando se tem filhos a situação é mais delicada. Vai protocolando para depois de aniversários, datas comemorativas, feriados, na tentativa de amenizar a situação. Mesmo, sendo consensual, é um luto que se veste. Você se prepara para 1.000.000 de coisas na vida. Para conhecer alguém, para namorar, para noivar, para casar e para dividir a vida com alguém. Mas, ninguém se prepara para se separar. É uma parte de si que você perde, que deixa para trás, junto com o dia-a-dia, com uma rotina, com coisas que até pouco tempo faziam parte de você, que você fazia e que passa a não fazer mais. Mesmo sabendo que a saída para salvar nem que seja o respeito e a amizade entre duas pessoas seja o divórcio, você não deixa de sofrer e de passar pelo processo do desapego e da cicatrização..."



Gente, achei lindo! Simplesmente perfeito! Nem tenho muito mais a acrescentar à respeito. É exatamente isso. Hoje, organizando o meu casamento, percebo que há uma crescente gama de casais indo rumo ao matrimônio. E, para isso, existe curso de noivos, milhões de toques e conselhos dos casados, dos pais, dos juntados, dos amigos e etc. Mas, na hora da separação, não há um preparo para isso. Sendo numa boa ou numa pior, sofre-se do mesmo jeito. Mas, não há curso que prepare para a separação. Que te indique um caminho que cause menor sofrimento. Que te mostre suas novas possibilidades, que te ajude a superar. Que te ensine a viver em sua nova condição. Muitas vezes, essas e outras respostas você tem que encontrar sozinho! Com sua dor. Meio perdido pelo caminho, tateando no escuro. Tá certo, você aprende, você supera, você segue em frente, com marcas ou sem. Mas, para juntar-se existe ensinamentos, "hora certa", conselhos. Mas, e para separar? Sim, não existe receita certa! Nem para juntar, nem para separar, nem para a felicidade, nem para ficar rico. Mas, alguém concorda que há sempre mais incentivo para unir do que para separar? rs.

E eu vi isso nos outros relacionamentos passados que tive, independente de terem sido bem sucedidos ou não. Inevitavelmente, vai haver sofrimento. Luto, perda, tristeza e um processo de recuperação. Por melhor que sejam as palavras, "o momento", a delicadeza com que é tratado o assunto, não torna mais fácil a aceitação ou a passagem pela situação. Se é você quem desgostou, sofrerá o outro. Se é o outro que desgostou, você sofrerá. Mesmo que seja de comum acordo, os dois sofrerão. Haverá uma perda, até certo ponto de uma identidade. Você aprende, no curso de noivos, que fulano pertence a sicrano e vice e versa. Não com a conotação de posse, mas sim de fazer parte. Você adquire gestos, gostos e hábitos através da rotina, da convivência. E quando você se separa, é como procurar pelo seu próprio eu de novo! Sem as manias, sem as coisas que você adquiriu e que pertencem ao aoutro. Fora tudo que você já se acostumou e que virou parte da sua vida. Mesmo que sejam coisas que você não gosta como a tolha molhada em cima da cama, a tampa do vaso levantada, os sapatos espalhados pela casa, a briga pelo controle remoto, a reclamação quando você pede para ver a novela na hora do jogo, a paciência de esperar aquele que demora mais se arrumar. Você terá que aprender a conviver sem tudo que foi adquirido no dia-a-dia e que acabou se acostumando a ter. E isso tudo, causa um certo sofrimento. Mesmo que não tenha volta na escolha e que seja inevitável. É processo pelo qual a pessoa passa e por mais ajuda que se tenha, nunca é o suficiente para amenizar, abrandar. E eu, particularmente acho que é melhor sofrer tudo de uma vez, mesmo que isso leve anos, do que ficar tendo recaídas por sufocar sentimentos, fingir que tá bem, que já passou e até mesmo que tá "em outra". Chore 1 noite, 1 dia, 1 mês, 1 ano. Mas, quando se levantar, levante-se de vez. Recupere sua vida, a autoestima, o controle da situação e bola pra frente. Não se apresse, pois na vida, há um tempo para tudo. E cada um sabe o seu tempo...




Não sei se falei muita besteira... rs. Só sei que fiquei com isso que ele falou na cabeça. Não, não tô pensando em separação, haha. Mas, todo o discurso não deixa de ser uma verdade, não é? Boa colocação!


Beijos e um excelente fds!

27 de março de 2012

Falo ou não falo???


Ontem, postei essa foto no face, mas antes, fiquei refletindo um pouco.

Primeiro porque muita coisa que você posta em prol de um sentimento ou pensamento particular, ou apenas porque se identificou com foto ou frase em algum momento da vida, algumas pessoas vestem a carapuça e já acham que é uma indireta pra elas. Ai, começam um retaliação de frases e postagens que percebe-se que é uma resposta (in)direta ao que você postou. E cresce uma situação nada a ver, do nada e sem porquê, rs.

Segundo, porque eu acho uma grande verdade! E eu comecei a perceber isso quando às vezes, numa conversa informal com amigos, eu dava uma opinião ou expressava um sentimento. Às pessoas estão prontas para falar, mas não estão preparadas para ouvir. Na era da "liberdade de expressão", todo mundo fala o que quer, o que pensa, o que acha, a torto e a direito. Mas ouvir, principalmente críticas, mesmo que sejam construtivas, ninguém gosta! Tem muita gente pronta a apontar o dedo pra você e seus defeitos, suas falhas. Mas, quando é apontado o mundo desaba!

Vive-se um momento muito individualista nas relações, de todos os cunhos: familiar, de amizade, de amor, com colegas de trabalho, amigos de atividades de lazer e por aí vai. Pela falta do contato pessoal, pois o contato virtual fica muito mais prático nessa correria que se vive, muita coisa é mal interpretada. Um pingo no "i" mal visto vira ponto final e pode até finalizar uma relação. E fora que tenho percebido que as pessoas andam mais egocêntricas, salvo alguns casos em que realmente há momentos que a gente se enrola na vida, muita gente só reclama dos outros, mas também faz a linha "venha a mim!". O problema do outro é maior que o seu, o dia-a-dia do outro é mais corrido que o seu, as preocupações do outro são menores que as suas, o que o outro sente e fala é menos importante que o que você acha. Há um certo desmerecimento com a causa humana. Ao meu ver, ninguém é melhor do que o outro. Todo sofrimento merece cuidado, todo problema é grande e todos precisam das mesmas coisas: atenção, carinho e respeito.

Só que quando você, resolve sair da sua zona de conforto, da sua acomodação e ser sincera, as pessoas não gostam. Ou você vê coisa aonde não existe, ou super eleva uma situação, ou faz tempestade em copo d'água e etc... e muitas críticas vem chovendo na sua horta. É mais fácil então, ficar calada com as suas insatisfações, já que é sempre mal interpretada e incompreendida. Só que, eu não consigo ser assim! Eu prefiro falar. Só dessa forma, através do diálogo, pode-se resolver algo. Ou que não resolva, mas que a nossa posição com relação a algo ou alguém fica explícita.

Enfim, prefiro ser taxada de sincera do que de falsa. Mesmo correndo o risco de ser mau interpretada.
Não tô querendo mandar recado implícito, nas entrelinhas à ninguém em especial. Apenas estou expondo uma situação que eu vejo acontecer muito, principalmente comigo. Sim, tenho erros, defeitos e muitas atitudes e um jeito de ser que deve desagradar ou incomodar algumas pessoas. Ou em alguns aspectos ou no conjunto da obra, rs. Assim como todo mundo, pois ninguém é perfeito. "De perto, ninguém é normal". Uma frase dita por anos e que eu não sei a quem creditar agora. Mas, minha tia costuma dizer lá em casa, quando há desavenças ou incompatibilidades 1000 que "família só é bom na foto!", justamente por isso: sob o olhar distanciado, não existe nada de ruim. Mas, a convivência faz aflorar as imperfeições e os desagrados. Ter as discórdias, as brigas, a não concordância mútua e uma série de outras coisas que só acontem porque as pessoas se aproximam e se mostram como são. Só ator consegue viver representando. Nem que seja apenas seu pai e sua, mãe, ou seu cachorro, alguém ao menos saberá como você é de verdade na vida.

Mas, esses embates não são ruins. Só são vistos como ruins. Se encarados como "um toque" para melhorar, prestar mais atenção aos gestos, no que deixou de fazer, no que fez de errado e principalmente, se colocar no lugar do outro e perceber, sentir, se gostaria que o outro fizesse da mesma forma com você o que você fez ou está fazendo, a solução surgiria muito fácil. Mas, as pessoas preferem encarar a sinceridade como uma ofensa pessoal. Como um tiro certeiro no coração. Uma grande traição "pensar" que fulano ou sicrano não foi legal em suas atitudes. Ai o jogo muda e você é que passa a não prestar, não ser legal, ser neurótica, egoísta, problemática e por ai vai... Algumas pessoas acham um exagero você se impor!

Mesmo assim, continuarei sendo fiel ao que acredito, ao que acho certo, à minha consciência tranquila de agir de acordo com meus valores. Se algumas pessoas se sentem ofendidas ou magoadas por causa de uma opinião não compatível, ou de uma opinião baseada no desagrado de uma atitude, de algumas ações ou comentários que não foram legais só posso lamentar. E me lembrar de prestar mais atenção às atitudes delas que se julgam não questionáveis, mas com certezas, suas atitudes falam por si.

Beijokas e uma boa terça-feira!

26 de março de 2012

Pra começar o dia bem...

Hummmmmmmmmm... lembrar do cheirinho já me dá água na boca.
Ahhhhhh, se eu pudesse começar a semaninha tomando um café-da-manhã desses.
Feito pelo meu amor e levado na cama!!!!
Tá bom, tá bom. Sei que é pedir demais!
Mas, se eu pudesse tomar um café desse com calma, já tava de bom tamanho, rs.
Mas, essa maninha de "mais 5 min" de manhã, acaba comigo! rs. Não me sobre tempo pra mais nada a não ser sair desvairada, corrida e esbaforida de manhã, rs.



25 de março de 2012

O grande dia chegando...




Quando tudo começou ser planejado, faltava mais de 1 ano e meio para data escolhida para oficializar nossa união - minha e de meu marido - já que moramos juntos. Sim, pulamos algumas etapas tradicionais do relacionamento como noivado à distância e tal. Mas, acho que quando se quer e se está feliz, principalmente certa da decisão, as convenções e tradições são o que menos importa. Mas, enfim, seguimos felizes mas querendo tornar a coisa certinha. Aspecto muito mais importante para ele do que para mim. Mas, quando cogitamos a hipótese de casamento e logo após essa vontade virou verdade, constatei-me como todas as demais noivas: empolgada com os preparativos, às voltas para achar o vestido ideal, a cerimônia para que seja romântica e a festa para que seja perfeita. Cada cor, cada, flor, cada toque que traga nossa personalidade. Mas, que também fique bonito, que os convidados admirem e gostem.

Não sou desse tipo muito ansiosa. Pelo menos não me julgava, rs - vejamos mais perto. Por isso,  tratei de iniciar os preparativos mais demorados e cansativos bem antes. Alguns me tacharam de antecipada. Mas, com 1 ano e meio mais ou menos já tinha fechado salão, igreja, foto e filmagem, maquiador e a última decisão, a escolha do vestido. Já tirei grandes pesos e preocupações da mente. Assim, dessa forma, poss dar mais atenção às providências que só podem ser tomadas mais perto do casamento como escolher lembranças, convites, compras as alianças e demais mimos que julgar necessário para compôr esse dia. E curtir esses preparativos, que é o mais gostoso!

Muitas noivas ficam estressadas, irritadas, e neuróticas com tanta coisa pra resolver, escolher, decidir que se esquecem que esse é um acontecimento único. Ao menos, para mim, vai ser, rs. Geralmente não se passa esse processo mais vezes. Então, se perder a chance de curtir esses momentos e pensar somente na trabalheira, na parte burocrática e chata da parada, vai estar transformando um sonho em pesadelo. E ainda se dar conta, tempos depois, de que nem viu o tempo passar.

A contagem regressiva dos dias e ver as coisas sendo resolvidas é muito gostoso. É uma sensação única. Engraçado, sempre fui meio romântica e tal. Mas, fazer casamento, com igreja, festança não estava nos meus planos. Acho bonito e gosto da maioria em que vou. Sempre me emociono, rs. Mas, não sei se a ideia foi se afastando gradativamente da minha mente por eu ter me decepcionado muito em meus relacionamentos e achar que jamais encontraria alguém, ainda mais nos dias de hoje, que toparia entrar numa dessas comigo. Mas, achei!!! E não só topou como a iniciativa foi dele. No começo, quando eram apenas planos, tratava a coisa como "vou fazer por fazer, porque não faço questão". Mas, depois que virou oficial, penei: "agora é a minha vez. devo me permitir passar pelo ritual como as outras noivas". E, por que não?

Então, me enchi de alegria e fui organizar com a sempre ajuda da minha mãe (que como toda mãe de noiva, ama muito tudo isso, rs), de alguns membros mais da família e de amigas, que serão madrinhas e outras que não serão mas nem por isso são menos importantes. Agora, com tantas opiniões e todo mundo - ao menos os mais velhos - querendo dizer que por experiência... e lá vem aquele papo, velho conhecido, rs, é deixar claro seus gostos e suas vontades. O casamento é dois noivos. Então é em prol deles e dos desejos dele que deve girar tudo o mais. Bom, graças a Deus, no meu caso, não tive ninguém querendo dar pitaco demais e passar por cima das minhas decisões. Muito pelo contrário, só tive gente que me deu e ainda me dá um monte de ideia legal e que me oferece ajuda.

Mas, enfim... Ainda falta uma das principais etapas: o chá de panela. Que também, está sendo organizado por mim com todo o empenho e alegria.

Algumas coisinhas nesse processo todo serão um tanto quanto diferentes do que de costume. Mas, espero que convidados e família curtam tanto quanto nós, noivos.

Hoje me vejo empolgada para chegar o dia e ver concretizado tudo que vem sendo planejado há um bom tempo, com cuidado, com carinho, com prazer. Tudo do jeitinho que queríamos. Sim, para isso estou ansiosa. E para me tornar oficialmente Sr. Rodrigues - mesmo que eu não mude o meu nome de solteira, rs. Sei que na prática não vai mudar muita coisa, só uma mudança de status mesmo. Porque a prática do dia-a-dia, da rotina, dos problemas, dos momentos difíceis, das alegrias, de dividir momentos à dois, de conquistas, de realizações, de turbulência, de incompatibilidades e de mesmo assim, realização, já compartilhamos. Somos um casal, vivemos uma vida de marido e mulher. Apenas, tornaremos oficial.

Se antes não julgava importante, hoje estou super contente e empolgada com tudo. Acho que vai ser um dia de grandes sonhos e realizações, por diversas razões para nós dois. Com certeza, dia de muita emoção tb. E mesmo, achando que vai continuar tudo a mesma coisa, ansiosa para o nosso "segundo dia como primeiro dia de nossas vidas", entenderam? rsrs...

Ou seja, resumindo, ansiosa para o enfim NÓS!!!





 

24 de março de 2012

Um sonho de consumo... rs

Olha que Closet lindo!!!
Me sinto a Carrie, de "Sex in the City".
Só que podia ser menos rosa, rs. Todo lilás estaria bom!

PS: meu amor amaria a ideia de um espaço desse tamanho só pra mim! E pra ele... hum... rs...


23 de março de 2012

Queria...

Um cantinho assim, só meu: sossegado, relaxante, tranquilo para eu ficar em paz! rs...
Que sonho!!!!


22 de março de 2012

Necessito, urgenteeeeeeeeee!!!!!!!!!


PARAÍSO, ME LEVE...





Tahiti - Bora-Bora


21 de março de 2012

Sem mais a acrescentar...

Simplesmente, essa frase resume tudo o que eu vejo no meu amor e o porque de eu ter escolhido ele para viver ao meu lado, seu meu companheiro, meu amigo, meu porto seguro.

Mais do que a compreensão alheia possa entender, tem coisas que não se explicam. Elas simplesmente são. Na verdade, simplesmente sentimos e pronto.

E o melhor, é ser correspondido, é ser mútuo, é ser recíproco e não apenas uma tentativa ao vento.

"É você que me faz feliz, mesmo sem saber como nem porque, desde o momento em que acordo até a hora em que vou dormir!"

Ju, pra vc, a resposta para o que vc sempre me perguntou:




E aí me perguntaram o que eu vi em você e eu simplesmente
sorri, e respondi: Aquilo que não vi em mais ninguém !!!!! ♥

12 de março de 2012

Curso de noivos: rumo ao casamento!



Esse final de semana, eu e meu namorido, participamos do curso de noivos. Condição imposta pela igreja para tornar os noivos aptos para o matrimônio. Assim que olhei a carga horária, pensei: "- mas que tanto eles tem para falar em 4 dias de curso?". E já fui meio com pé atrás e um tiquinho de má vontade, rs.

Chegando lá desmistifiquei toda o meu "achismo" em relação ao curso. Não, não é um curso que nos ensina a casar. Embora nos dê algumas boas dicas e noções de certos parâmetros da igreja. Mas, é um curso que nos mostra, através de palestras, dinâmicas, conversas e troca de experiências, muitas vezes de pessoas casadas há bastante tempo, de como se mantém um casamento. Que não é feito só de mar de rosas, diante de dificuldades, conflitos, divergências mil. Está sendo bem interessante. Pois, acima de todas as dicas, vejo que não há uma fórmula, uma receita d sucesso, uma lista ser seguida. Nada mais é do que tato, vivência e claro, amor, paciência e cumplicidade. É enfatizado o tempo todo que se é preciso tentar, de todas as formas, dar vida e fazer ter sucesso o casamento. E que ele é construído em cima de vários pilares importantes, e todos têm suma importância por igual:  família, carreira, saúde, amigos, finanças, lazer, objetivos, sonhos, personalidades, experiências de vida, criação, pontos de vista... São coisas que se misturam, que se unem para formar um só: o casal! Mas, até chegar a esse maravilhoso entendimento, há o bate cabeça, o caminho das pedras, a adaptação a tolerância, a compreensão. E é nessa hora que o aprendizado do curso entra em prática.



Até agora tivemos palestras de convivência em casal, educação dos filhos, saúde sexual e matrimonial, legislações matrimoniais, cantos e música entre as palestras, um almoço dançante e uma dinâmica de grupo para troca de experiência de casais. E o tema dessa dinâmica foi o que fazer para que se consiga uma harmonia no casamento. Vários aspectos foram levantados como paciência, cuidado, perseverança, amor, lealdade, cumplicidade, companheirismo, sinceridade, amizade, e por aí tecemos a lista gigantesca. Depois, foi escolhido um casal para falar aos demais a conclusão que cada grupo da dinâmica chegou sobre o tema. Eu e Ju conseguimos fugir dessa que nos empurraram, rs. 

O casal do grupo oposto fez, basicamente, o mesmo discursos que o nosso. Mas, houve um ponto tocado que, particularmente, me chamou a atenção. Não só a minha como a de meu noivo e de algumas pessoas próximas que pudemos ouvir as contestações ditas entre dentes, rs. O casal levantou a questão de que, após assumir a vida de casado, deve-se, o casal, se "desligar" da vida de solteiro e passar a fazer programas e andar com casais. Somente! Eu não concordo com o radicalismo! 



Sim, a partir do momento que você está com alguém, seja sob qual circunstância for, tem que haver uma mudança de postura sim. Até porque, é uma escolha de livre arbítrio estar com alguém. Se eu já encontrei quem eu quero, sim, não tenho a mínima necessidade de sair para fazer programas de solteiras "à caça". nem tão pouco, gostaria que meu digníssimo fizesse. Mas, daí a achar que áo namorar, noivar, casar a vida acabou e agora é só vida à dois e à sós, NUNCA!



Eu prezo muito as minhas amizades. E, não acho que tenha nada demais me encontrar num fim de tarde com amigas num barzinho, para ir ao cinema, passear no shopping, coisas de meninas. Assim, como não vejo nada demais nos meninos jogarem seu futebol, vídeo game, beberem seu chopinho e afins. Tem que existir confiança e respeito mútuo. Se isso existir, não vejo mal algum nas duas parte manterem suas liberdades. Mas, que fique claro que sejam liberdades saudáveis, rs. O que me incomodou foi justamente o fato do casal ter dito, das meninas no salão de beleza e dos meninos com seu futebol e churrasquinho fds.



Ou, eu sou muito moderna, ou sou muito tapada porque justamente nisso, não vejo problema algum. É mais fácil você arrumar problema numa night acompanhado do que fazendo certos tipos de programas com família e amigos. Acho saudável, sabe? Depois, cada um ainda tem assunto para debater e comentar... E fora que, as mulheres necessitam de um momento só delas. Homens também! Ande há uma troca com seus amigos sobre algumas questões particulares. Imagina, nós mulheres falando de unha, TPM, roupa, a Saga Crepúsculo o tempo todo nos ouvidos dos meninos? Nada contra! Se tivermos que falar, vamos falar. Mas, não é a mesma coisa que na intimidade de homens e mulheres. A gente se sente mais a vontade! E imaginem se nós, fôssemos obrigadas a participar de assuntos de futebol, carro, chope, profissão...

Depois, achei essa colocação de uma profunda hipocrisia. Típica de pensamento de gente fanática! Não tô nem dizendo pela religião não. Porque ela mesma, até agora, não disse uma só linha que o comportamento com o mundo tem que ser abdicado para o casamento. Quantas vezes homens e mulheres, acompanhados de suas cias ficam cobiçando os alheios? Estar junto é garantia de que? Existem sim os cabeças fracas, mas sinceramente, não creio que ninguém convença outra pessoa a fazer algo se ela não quiser fazer. Então, não são os amigos que vão induzir a traição, o flerte, a paquera ou sei lá mais o que. nem o chopinho que eles bebem. Nem as roupas que ela usa, e nem o sorriso desprovido de culpa e poda que dá ao lado das amigas. Cada um é muito certo de si e de suas atitudes. Então, quando quer fazer, faz! Existe sim, amigo da onça, amigo fura olho, amigo fdp, amigo que é o cú, mas a pessoa tem que ter personalidade e certeza do que quer.

Não me agradou esse papinho de que ter tempo com amigos é coisa do passado, depois do casamento. Pra mim não´é, nunca foi e nunca será. os maridos, namôs e afins já estão ciente de que ao menos 1 vez por mês, 1 dia do fds é nosso, das meninas. Depois do nosso programa, voltamos felizes e contentes para casa, para os braços, para acama e para a vida deles, novamente. Eles, já nem ligam mais. Todos se conhecem, se entrosam bem e compartilham da mesma opinião de que não veem nada de ruim nisso. Aliás, eu acho que eles poderiam fazer o mesmo, no mesmo dia em que a gente fizer, rs. Ou que saiam para seu futebol com amigos, ver o jogo na esquina, bater uma peladinha na praia. Gente, que mal tem nisso??? Claro, seria ruim se fosse só isso. Se houvesse uma preferência sempre em optar pelos amigos ao marido, esposa. Tem que ter bom senso. Tem que saber conciliar, coisa que muita gente não sabe fazer. Tempo pra elas, tempo pra ele. E tempo pra sair todo mundo junto porque nossa bagunça é imbatível.



E, espero sinceramente, que esse casal aprenda da maneira menos dolorosa possível que tolir a liberdade do outro não é garantia de amor eterno e casamento perfeito. E também não é a solução para livrar o casamento das armadilhas da vida. Respeito, confiança e cumplicidade sim. E que ouçam mais, com ouvidos mais abertos e apurados as lições de vida que o curso está nos passando. Você pode magoar e perder uma pessoas muito mais facilmente no dia-a-dia, dentro de casa, à 4 paredes do que dividindo-a com o mundo...

#pensenisso!



PS: Aprendi a lição? Tô aprovada pra casar? rs...

6 de março de 2012

Mimos que me encantam!

Olá pessoal! Sei que andei meio sumida, mas avida deu uma apertada e tive que me ausentar durante um tempinho. E também, com a proximidade do casamento, muitas providências ainda para tomar, obra em casa para terminar, trabalho, tarefas do dia-a-dia, às vezes é de surtar e cansar qualquer um, rs.

E, nas minhas andanças pela net na esperança de encontrar novidades que possa eventualmente utilizar no casamento, me deparei com esses mimos deliciosos e hiper saboroso, porque já comi um. Desde sua criação, aprendi a apreciar, e cada vez mais, esses Cupcakes vêm sendo a moda como lembranças e decoração de muitos eventos como festas e casamentos. Não tenho muitos dados sobre isso, mas pelo que tenho visto de comentários e pedidos em sites, eles estão se tornando mais populares que os bem casados.

São escolhidos pelos clientes a massa, o recheio e a cobertura. Todos com variadas opções. E, dependendo da ocasião para que está sendo comprado, ganha um confeito especial, que possui a cara do evento.

Já me decidi: assim que o casamento passar e a obra acabar, entrarei num curso para aprender a fazer e confeitar. Mesmo sabendo que sou meio sem jeito para certas coisas e fazer uma preciosidade dessas é uma arte. Assim como quem faz biscuit. Olha, invejo muito quem tem habilidades artesanais!

Na falta da minha habilidade e, sem curso nenhum, posto aqui algumas fotos dos meus preferidos, até agora, achados pela net.

Bjs e deliciem-se!!! rs












5 de março de 2012

Pessoas que ninguém merece: Não vem não!

Tem várias atitudes que me irritam profundamente no ser humano. Mas, nada me tira mais do sério do que gente que fala gritando e xingando com você. Resumidamente, gente sem educação! Já diz um ditado, que eu não sei quem foi que disse que fala: "quem não sabe conversar, xinga. É a melhor defesa!". E, ao longo dos anos venho constatando que é verdade! Quando a pessoa não sabe argumentar, ela se irrita e acha que ofendendo, xingando, faltando com o respeito vai ganhar a parada. Tremendo engano. Não só não vai ganhar como vai ficar mal na fita pra caramba.

E, nada me deixa mais possessa do que pessoas em um patamar mais acima que o seu, se valer do cargo para constranger funcionários dessa forma. Olha, já aguentei muito esse tipo de coisa, e achei que ficar calada evitaria confusão desnecessária e manteria o meu emprego. Engano meu. A coisa só foi aumentando pois os chefes faziam cada vez mais e pior e eu não consegui manter meu emprego pois a pressão e a chateação eram tão intensas e constantes que tive que me demitir para preservar minha saúde. Que aquela altura estava indo pras cucuias. No segundo emprego, tive um chefe do tipo grosseirão, com todo mundo. Tinha horas que a coisa ficava feia, a gente batia boca mesmo, mas ao menos, ele sabia valorizar meu trabalho e, depois de vomitar cobras e lagartos, a gente voltava às boas tendo colocado tudo pra fora, um na cara do outro. Não existir má intenção ou má índole no gesto. Apenas não tinha modos e nem rodeios para falar!

Mas, nesse emprego atual, a minha chefe só não me tirava do sério porque embora eu abomine certas atitudes e pensamentos dela, nada interferem na minha vida, tanto pessoal quanto profissional, até hoje. Tento manter intacta minha boa índole, mesmo estando sujeita à me corromper constantemente. Deixo as asneiras e os preconceitos mil que ela solta a torto e a direito entrar por um ouvido e sair pelo outro. Tento não me deixar repugnar pelos comentários maliciosos, encobertos por uma névoa de cinismo e dissimulação a cerca de status social, econômico, cultural e afins. Ela se sente por morar na zona sul e se acha o centro do universo com suas conversas fúteis de viagens, roupas, marcas e fora a falação da vida dos outros. Outros esses que ela diz serem amigos. Se são amigos, nem quero ver como trata os inimigos! É arrogante e pedante. E não me incomoda somente o fato dela achar que o mundo se resume a ilha chamada Alto Leblon. Me irrita o fato dela desfazer de todos que a "esse mundo" não pertencem. Como assim??? Não é porque eu não faço parte do convívio social dela que sou menos ou pior. Não admito ninguém me diminuir ou me desmerecer! Tenho estudo, tenho cultura, tenho bons conhecimentos e inclusive profissionais, tanto que senão fosse isso, ela não teria me contratado. E quem é ela para achar alguma coisa? Escreve um texto cheio de erros de português, não sabe criar uma pasta no computador e fez todo mês vários DOCs errados. Mas, enfim, acho que, com toda minha abstinência, segundo a imaginação dela, julgo que sei muito mais de vivência, de tato, de aprendizado e de ser humano do que ela. E, sinceramente, não creio que seja grana - que eu acho que ela nem tem tanto assim - o que a leva a agir desse jeito insano. Tem muita gente boa de condições financeiras que frequenta os melhores núcleos sociais e não veem motivos para agirem assim, soberbos se sentindo soberanos. Conheço muito gante de posses e de "berço" que são muito simples. Acho que mais que criação é da natureza de cada um. Um instinto que fala mais alto que os bons padrões da sociedade!

E, junto a isso tudo, que é um baita pacote que me irrita por demais, ela tem o péssimo hábito de na sua frente, diante de que problema for, começar a dar chiliques, mas falar mesmo o que ela pensa, ela fala nas suas costas, pros seus colegas de trabalho, na intenção de fazer fuxico e intriga, pra ver se alguém com picuinha de você se manifesta e te ferra de vez. Mas, comigo não, violão! Quando ela pensou em armar uma dessas pra cima de mim com um colega, eu pulei fora, espertamente, já que avaliava há um tempo qual era o joguinho sujo. E, não contente em fazer isso, como na maioria das vezes perde em argumentos numa discussão por possuir pouco conhecimento de causa - visto que ela não sabia que tinha carnaval com bloco no Leblon - ela parte pra baixaria: xinga, ofende, falta com respeito e sinceramente, isso eu não admito. Não trato ninguém assim pra dar margem para que façam o mesmo. E, odeio mais ainda quando tudo isso vem em forma de gritos. Nem preciso dizer que a coisa ficou feia quando ela veio me tachando de "burra" pra baixo porque eu não me meti a resolver um problema que não era da minha ossada. Por medo de piorar a situação. Mas, eu comuniquei a outras pessoas. Mas, ela quer que você faça mágica e que resolva o problema. Ela não quer é problema pra ela. Aí, num errinho - e que nem foi erro meu - ela invalida tudo de bom que você faz. E, se presta, passa a não prestar mais. Age na cara dura da conveniência. te elogia quando tá tudo bem e quando alguma coisa sai errada, você é tudo de ruim. Ela só parou o show quando aumentei meu tom de voz ainda mais que o dela. E quando eu disse pra ela ver bem como falava com as pessoas, porque coisas desse tipo eu não admito. Quer chamar a atenção, chama. Quer repreender, está no direito. Se eu errei, vou assumir meu erro! Mas, não é necessário ignorância, ainda por cima na frente de todo mundo, causando constrangimento. Depois, ela meio que foi pra o canto dela e eu fiquei no meu, fazendo minhas coisas, mas com uma imensa sensação de mal-estar, de ter ficado com meia dúzia de coisas entaladas na garganta tanta era minha indignação.

O que alguns donos de empresas acham? Que só porque o funcionário precisa trabalhar que ele vai se sujeitar à qualquer coisa? Não sei quanto ao resto, mas se pensam que hoje eu sou assim, estão muito enganados. Já fui e isso, a lugar nenhum me levou. Por outro lado, tenho a ligeira impressão que ela viu que não está lidando com qualquer pessoa e que valerá frear as palavras da próxima vez. Se bem que eu duvido! Com toda a cultura e convívio social nas melhores famílias e recintos da sociedade, ela tem o péssimo hábito de taxar as pessoas de um modo geral por estereótipos e de preferência, com palavras de baixo calão. Visto que uma palavra que não sai de sua boca é "cú" que usa para berrar para todos os 4 cantos do mundo e os outros comerciantes em torno de sua sala ouvirem quando algo dá errado. E por aí vai. Mas, esses "apelidos" como ela se justifica são tão pejorativos que me embrulha o estômago. Coisas como: pobretão, magricela aidético, burro, idiota, preto, China do c..., velho imprestável... ... de merda e por aí desce o morro de tanta baixaria. Ela já chegou a perguntar a um funcionário, em tom de "brincadeira séria", se ele ia se fantasiar de presidiário no carnaval. Só porque ele mora em comunidade? E pra outro funcionário que ela  perguntou da namorada dele referindo-se à "sua neguinha". Eu tenho amigos de raça negra e que não se incomodam se eu chamar de neguinha, pretinha gostosa, minha preta, minha chocolatinha. Mas, eles sabem que são apelidos carinhosos. Essas observações dela não tem nada de carinhoso e sim de maldoso! Agora, me diz se um ser desses é digno de se julgar muito bom?

Mas, como dizem que Deus castiga, de tanto ela ofender e se desfazer dos outros, agir sem a mínima humildade e preconceituosamente, ela vai pagar pelo resto da vida com a anta de filha que ela tem. Mais retardada e pamonha impossível do que ela, com 21 anos na fuça e que não sabe nem dar um passo até a esquina sem a mãe sem antes pesquisar no google maps. Não resolve nem a compra do seu próprio cel. pelo telefone e acha a atendente do Mc' Donalds trocar seu pedido a 10ª maravilha do mundo. Fico imaginando, como esse ser faz engenharia civil na PUC? Eu que não piso nem no 1° degrau no prédio que essa criatura ousar construir. Ela não consegue nem decidir o que vai almoçar, é a mamãe que tem que mandar a empregada fazer do jeito x e y. Até para resolver um trabalho de faculdade, marcar um médico é a mãe que faz. Ela não abre a boca pra nada. Agora, me digam: é ou não é castigo??? rsrsrsrs... E dos bons. Deus foi muito eficiente dessa vez! rsrsrs

Nem preciso discutir mais nada depois que me dei conta disso. Vim rindo no ônibus de volta pra casa e os demais deveriam estar me tachando de louca. Nem me importei, antes louca, alegre e sorridente do que uma louca de verdade, do tipo Tereza Cristina das 21h e que ninguém quer por perto. Por medo ou por repúdio!

Bjokas!!!!