Vou continuar a tocar num ponto que já foquei outras vezes: opinião pública alheia! Tem certas coisas que vem me incomodando demais ultimamente. É ver pessoas na mídia ou nas redes sociais polemizando ainda mais em cima de assuntos já polêmicos. A coisa seria muito simples. Bastava dizer gosto, não gosto, quero, não quero, aceito, não aceito, admito, não admito e ponto. Simples e fácil, assim sim! Cada um de nós tem direito a uma opinião. Independente se ela é certa ou errada. Tudo sobre a nossa criação e educação vai repercutir nos valores, crenças, hábitos e costumes que temos. A tal da "moral" nos é implantada desde berço. Mas não é porque eu acho x que todo mundo tem que achar. Há quem ache y melhor. Há quem prefira o z e há até quem vai optar pelo A. Qual o problema disso? Nenhum, até aqui, né? Sim! Só que a coisa não para por aí. Não basta alguém dar a sua opinião. Ela ainda quer justificar. Ok, legal! Assim pelo menos você vai saber quais são os argumentos daquela pessoa para pensar ou se comportar de tal maneira. Mas engana-se quem acha que argumentar é uma coisa fácil. Não, não é, não senhor! A pessoa 'peca' na hora do argumento e quando não se complica acaba levantando a bandeira do contra ou do a favor pelas causas erradas. E como se isso não bastasse, aonde foi que ela meteu o respeito pela opinião contrária a dela? Prefiro nem dizer...
De um tempo pra cá vem surgindo na mídia muitos assuntos que geram discussões. Assuntos que rendem. Imprensa A*D*O*R*A isso! E, com a popularização das redes sociais cada vez mais surgem internautas dispostos a travar verdadeiras batalhas de causar inveja a qualquer guerra. Só que as pessoas se esquecem que toda história tem dois lados e que nenhum verdade é absoluta. Como já dizia um pensador francês, cada um possui a sua verdade e para ele, ela basta. É mais ou menos por aí. Pode-se passar horas a fio gastando saliva tentando convencer ou explicar os motivos pelos quais você foi levado a pensar x ou y que a outra pessoa nem sempre vai compartilhar da mesma linha de raciocínio que você. E isso não quer dizer que um tá certo e o outro errado. Os dois tanto podem estar certos como errados. Acontece que todos nós sofremos influências: escolares, sociais, religiosa, cultural, familiar, de trabalho, de amigos. Não, não confundam, por favor: influenciar nem sempre quer dizer manipular. Muita gente por aí de má índole faz isso, mas não é o correto. Então, com relação a opinião, alguém pode respeitar sua opinião, sua escolhas, suas causas e razões, mas nem sempre vai concordar com você por conta dessas influências. E isso não quer dizer que ela se sinta a dona da verdade, ela simplesmente foi condicionada a pensar e agir de acordo com as tais influências. Não é difícil de entender que pessoas com educação rígida e tradicional tendem a ter um pensamento mais 'conservador' do que aqueles que provém de uma educação mais moderna que vai gerar um pensamento mais amplo e 'aberto'. Isso é fácil de deduzir também pelas gerações. Há as exceções onde independente da idade não há conflito de pensamento e atitude. Mas, geralmente há. Não é incomum, avós, filhos e netos baterem de frente em certas circunstâncias, simplesmente porque no tempo de cada um cada coisa era de um jeito diferente do que é. Ou pelo menos, se apresentavam de uma forma diferente. Não mudou muita coisa, por incrível que possa parecer. Mudou a forma como a coisa é exposta e vista. E a proporção que hoje ela toma e antigamente, em muitos casos, faziam-se questão de abafar o caso, como se dizia. Então... a coisa toda começa aqui: pontos de vistas diferentes que geram opiniões diferentes e que culminam numa briga por defender quem é o certo e o errado.
As pessoas hoje em dia estão mais preocupadas com estar certo ou errado do que parar e pensar e vê se é possível fazer algo que mude uma situação. Em que vai mudar um bate boca voraz? Em nada. A não ser muitas relações que são desfeitas por conta de um desacordo. E vejam se eu estou indo pelo caminho certo, estando seja lá quem for, certo ou errado, quantas vezes o x da questão vai mudar a vida dos desacordados, defensores da moral e dos bons costumes, das tradições de toda uma lenga lenga sem fim. Na maioria das vezes, em nada mais uma vez.
Vários casos curiosos e polêmicos meio que caíram nas minhas mãos essa semana. Sempre, em minhas opiniões, procurando ser sensata, colocando que, na maioria das vezes, existem dois lados da história e que um não imuniza o outro, um não é melhor que o outro e que eu consigo entender os dois perfeitamente e disso, tiro pontos a criticar ou parabenizar aos dois lados. Ajo assim não porque aprendi a ser imparcial na faculdade de jornalismo e me isentar, mas porque eu aprendi a avaliar a situação e ver os pontos negativos e positivos dela como um todo. De fato eu creio nisso!
Veio a tona a discussão sobre quem estava certo ou errado no caso do acidente com o ônibus que caiu de um viaduto na Avenida Brasil. Chovia comentários e eu mesma postei um. Sobre a violência e a direção ofensiva de muitos motoristas de ônibus, visto que eu já estive em vários ônibus cujo os motoristas agiam que nem loucos ensandecidos ao volante, pior que piloto de fórmula 1. Muitos são imprudentes sim, mas outros acabam apenas tendo uma reação a esse trânsito caótico que temos de cidade grande, sofrem uma grande pressão, stress a acabam descontando nos passageiros. Já vivi vários 'quase' acidentes que por um triz não foram de fato. O que não invalida que a atitude desmedida e de brutal violência do passageira tenha sido completamente errada. Não é assim que se resolve o problema. Eu, quando insatisfeita com algo do tipo reclamo com o motorista, trocador e quando não é suficiente ou considero mais grave, reclamo aos fiscais no ponto final. Mesmo sabendo que pode não adiantar muita coisa. Mas trata-se de fazer a coisa certa. Então, resumindo, a culpa pelo acidente é dos dois, motorista e passageiros, ambos com suas ações desmedidas colocaram em risco muitas vidas, fizeram ocorrer um acidente com mortos e feridos graves que poderia ter sido evitado. Aí, uma enxurrada de comentários indignados contra um ou contra outros vem às pencas. Nesse caso, os dois estão errados. Mas as pessoas discutem querendo culpar alguém e geralmente cada qual puxa a sardinha para o seu lado. Motoristas profissionais de todo o canto vão se defender falando da agressão. Passageiros de todos os cantos, que utilizam o transporte diariamente lotam de exemplos de falta de segurança, da ignorância e da violência com que muitos motoristas conduzem os coletivos. E fica o impasse, o bate-boca e ninguém culpa os reais responsáveis por essa e outras tantas tragédias ocorridas no trânsito diariamente: as empresas de ônibus. Elas mais o sindicato é que deveria proporcionar melhores condições de trabalho para a categoria, melhores salários, carga horária menor, acompanhamento médico e psicológico e treinamentos e aperfeiçoamentos constantes. Leis mais rígidas e punições mais severas deveriam ser tomadas porque apenas multas não resolve, já que o ônibus em questão acumulava 14 multas e estava com a vistoria vencida. Todo e qualquer trabalho que faz o mundo girar é importante, mas o devido valor só é dado quando há uma perda. Essas funções exaustivas seja física ou mentalmente devem ser revistas constantemente, pois muita gente não dá conta de trabalhar nessas condições de cobrança de pressão. E com relação aos maus motoristas porque querem ser assim, ontem uma reportagem de tv mostrou bem o que muitos passageiros passam. Motoristas conscientes de estar tendo uma atitude perigosa e ainda tirar sarro da cara dos passageiros, pois sabe que a impunidade reinará. Então, me diz, de que servem aquelas câmeras de segurança dentro dos ônibus senão para ser isto o que acontece e punir os culpados?
Ai, ontem um amigo meu postou no Facebook uma página do G1 onde o ator Alexandre Nero dava uma resposta em sua página no Twitter à uma pessoa que se dizia fã, mas era contra a opinião dele ser a favor do casamento gay (entre pessoas do mesmo sexo). Muito educadamente e usando de sua total inteligência, Alexandre respondeu a suposta fã (que resolveu deixar o comentário na página pessoal do ator) que ainda por cima em seu texto resolveu afrontar o ator perguntando a ele como ele agiria se tivesse que explicar aos filhos uma cena de beijo entre pessoas do mesmo sexo. E ainda nos delírios divagatórios dela, ainda ousou insinuar que ele, assim como ela, de família tradicional, deveriam tentar manter " a moral e os bons costumes". Bom, em primeiro lugar eu já achei i fim da picada alguém praticamente invadir a página social de alguém para deixar uma opinião que sequer foi perguntada. Segundo, afirmar que ele era como ela. Como ela pode saber? Que audácia! E ainda pedir que ele haja como ela. Esses foram os pontos altos. E para finalizar seu texto a senhora fulustreca ainda disse que não era homofóbica, que possuía amigos gays que amava muito, que lutava pelos direitos deles mas que não concordava com a união. Com relação a essa última parte, muito bem dada a resposta de Nero dizendo que, ela era homofóbica sim, visto que homofobia não é só o ato de violência física. Que ela estava mais interessada em defender o interesse dela e não deles. Sempre muito educado em suas palavras, Alexandre disse ainda que se, seus filhos ou netos viessem a perguntar sobre uma possível cena de carinho ou beijo entre pessoas do mesmo sexo que ele diria que é normal para os dias de hoje. Abaixo da resposta dele seguiram milhões de comentários contra a favor da união gay. E o mais legal é que muita gente que se diz contra disse que tem amigos gays. A outra parcela que é contra disse que é de família "tradicional" quase que em letras garrafais cintilantes. A maioria, apoiava o comentário-resposta do ator e ainda indagava aos que eram contra em que duas pessoas viveram juntas mudaria na vida deles. E, lendo aqui, lendo ali, pensando muito bem como me colocar aqui, achei primeiro o centro disso tudo. Do porque para uns é sem-vergonhice, deturpação ou até mesmo uma doença e para outros isso é normal, cada qual com seu qual e o que importa é sem feliz acima das diferenças. Por causa das tais influências que eu falei láaaaaaaa em cima. Que segue determinada religião, possui uma família formada em cima de certos parâmetros e pilares de educação, certos preceitos sociais vão tender a pensar de uma forma diferente daqueles que tiveram uma outra criação com foco no respeito às diferenças e a aceitar no outro até mesmo o que não aceitamos para nós. Simplesmente porque a vida de cada um é de cada um. Esse tipo de assunto mexe com conceitos. Conceitos esses que são passados através de geração muitas vezes sem ser "modernizado". Nenhum deles está errado e os dois estão certos. Cada um defende seu ponto de vista com base naquilo que acredita, em cima daquilo que vive. O que eu não vou aceitar é discriminação e preconceito. Tudo bem, a exclusão já é uma forma de preconceito, eu sei. Mas enquanto a coisa está no cunho apenas do "eu não gosto e não concordo com isso então não vou conviver com isso", tudo bem, opção de cada um. Mas incitar outras pessoas a agirem de forma preconceituosa e discriminatória já é outra questão. Bom, ponto dois: os tipos de família constituídos na sociedade está mudado faz é tempo! Conta-se quase que nos dedos as famílias tradicionais hoje em dia com pai, mãe e filhos. A nova estrutura familiar hoje em dia já começa com a maioria dos pais separados. Sendo assim, as duas partes seguem suas vidas com filho ou filhos em comum. E, casam-se, juntam-se, amigam-se novamente. Dessas segundas uniões de cada podem e na maior parte dos casos surge mesmo outros filhos. Dali a pouco, a relação começa a degringolar ladeira abaixo, separam-se e casam-se de novo e mais filhos. E todos esses filhos tem que assimilar cada novo casamento dos pais, assegura-se do seu papel e do seu lugar igualmente com os outros irmãos por partes e que podem vir a ter aspectos físicos, emocionais, comportamentais e de criação bem diferentes deles, os primogênitos. Ao longo de inúmeros casamentos, há guardas compartilhadas e nisso, acaba-se formando quase que um novo ciclo familiar, os filhos da mãe e os filhos do pai. Agrega a isso toda a parentada de cada laço matrimonial. No fim das constas está um samba do crioulo doido onde todo mundo se entende. É a grande família brasileira. Mas isso, pra cabeça das crianças não é difícil de entender! Ponto três: se formos entrar no âmbito do que é certo e do que é errado, então vamos lá: padres pedófilos e abusadores, pais estupram filhas, enteadas e até bebês. Pais e mães espancam os filhos. Filhos matam pais. Maridos e esposas cometem crimes hediondos. Mulheres vítimas de violência doméstica. Pais alcoólatras ou viciados. Pais que exploram os filhos na rua. Mães que jogam os filhos no lixo. Idosos vítimas de maus tratos. Animais viram brinquedos. E isso tudo é normal? Aonde está o certo nessa história toda? É concebível porque a família é constituída por pai, mãe e filhos, avós, cachorros e domingo vão a igreja? Aí toda essa deturpação passa a ser aceitável, tolerável e até mesmo justificável. Por que? Porque é cenário da família perfeita e feliz. Seria lindo se fosse verdade! Mas a felicidade não pode estar num casal gay passeando de mãos dadas, trocando carícias, o amor incondicional por um filho não pode vir de pais do mesmo sexo. Isso é errado! Um casal gay não pode ensinar virtudes e educar um filho dentro da moral de uma sociedade. Mas essa mesma criança pode ser mau tratada e marginalizada por ela, a sociedade! E agora essa história da adoção por casais do mesmo sexo. Uma polêmica sem fim! E por que? Pra que? O que deveria importar é a criança ter um lar não é? Ser amada, educada, amparada, apoiada, ensinada, bem orientada para crescer e ser um adulto de bom caráter e valores. Mas fica essa palhaçada de que não é correto. A criança vai ficar traumatizada. Vai sofrer "bullying". Ponto 1: é preferível a criança ficar num lar adotivo até completar a maior idade do que ser adotada por um casal de mesmo sexo e ter um lar e uma vida estável? Ponto 2: Se a criança crescer sabendo e sendo ensinada a tratar o diferente como o normal não sofrerá trauma nenhum. Acho que o maior trauma é falta de amor. E criança não malda, criança não é preconceituosa, criança não discrimina. Ela apenas repete como um animalzinho ensinado falas e gestos dos adultos. Ela é um reflexo da criação dos pais. Ponto 3: Essa história de bullying só serviu para que a sociedade parasse um pouco mais para perceber o que sempre aconteceu: a humilhação a tal ponto com pessoas que assumem o que são e são punidas por isso pela sociedade que não entende e por isso não apoia as escolhas de cada um. Quem quer ser pertencente a um grupo tem que ser que nem ele. Ou seja, maria vai com as outras. E, com isso, o que estamos ensinando aos nossos filhos? Que eles não podem ter personalidade própria. Que nem a velha história de que homem não gosta de mulher inteligente... Sobre a adoção de uma modo geral, há muitas crianças para ganhar um lar e um n° ainda relativamente pequeno disposto a fazer isso. Muitos casais só o fazem quando não têm a chance de geral um filho de sangue. E a preferência nacional é por bebês até 1 ano. As crianças maiores vão ficando, vão ficando. Toda e qualquer pessoas que manifeste o interesse por adoção tem que se cadastrar no site nacional de adoção, passar por uma série de entrevistas e avaliações e no final, o que pode demorar meses ou anos, se atestado como apto, consegue a guarda da criança. Ninguém é privilegiado por isso. Bruta injustiça dizer que casais gays passam na frente na fila de adoção. O que ocorre é que o n° de casais gay que recorre a isso é bem maior que casais tradicionais. E eles, na maioria das vezes não se importam com faixa etária, cor, sexo para fazer parecer que é "da família", porque de qualquer jeito é da família e a não semelhança física não vai comprometer em nada. Mas, muitos criticam essa atitude pelo respeito a sociedade e se esquecem de ver de fato o que será bom para criança. Criança marginalizada, explorada, em lares adotivos, em casas de adoção, isso tudo é muito pior. Mas quem leva isso em consideração? O que importa é ser perfeito, correto! Mas o que é isso mesmo? Muitas vezes, uma grande mentira!
Eu sou a favor de tudo que faz bem e contra tudo que faz mal. Apoio o "se a pessoa está feliz eu também estou feliz". Sou livre de preconceito e das amarras de discriminação. O que importa é o interior do ser humano e não seu estereótipo. Suas atitudes contam mais que a sua cara, sua preferência sexual ou seu modo de vida. Brasileiro tem uma mania muito feia: estereotipar. E cria-se apelidos e grupos para cada indivíduo dentro da sociedade como se ele fosse uma coisa só e não pudesse ser duas ou mais. Viva a diferença! E a autenticidade! E um viva maior ainda quem tem coragem de dar a cara pra bater, assumindo publicamente sem medos e receios, batendo no peito com coragem e determinação. Ninguém deve precisar se esconder. Ninguém deve precisar de aprovação de ninguém para viver assim ou assado! Ninguém deve dar satisfação de sua vida e de suas escolhas a ninguém se não tá ferindo nenhum código de conduta de leis. Então, voltamos aos ponto de partida: as pessoas contestam, reclama, fazem campanhas contra pelos motivos errados. E por falar em errado, se a justificativa para não gostar dessa nova maneira de vida que surge com força a cada dia é a desculpa de que não é certo, é hora de rever os conceitos. Tem muita coisa mais errada encoberta por uma cortina de fumaça, empurrada para debaixo do tapete ou camuflada sob pele de cordeiro! E dessa forma, agindo assim, torna-se e soma-se apenas a mais um erro. O principal deles: direitos humanos! Independente de concordar ou não, ser da religião ao não no presidente da comissão dos direitos humanos, gostaria de lembrar que Direitos Humanos é uma palavra que abrange todo e qualquer cidadão, independente de raça, credo ou religião. Se os Direitos Humanos ajuda a discriminar, cria um abismo dentro de uma sociedade e incita a violência ao praticar o preconceito sob a forma de alguma desculpa esfarrapada qualquer, qual é o deles papel da sociedade mesmo? ... Pelo que vejo são defesa de direitos de alguns e não de todos. Mas isso não é nenhuma novidade! Não somos só de 3 mundo por que temos uma economia baixa e uma estrutura sociopolítica falha. è porque temos um pensamento retrógrados que nos traz pra trás e nos prende ao passado em vez de nos ajudar a rumar para o futuro. O pensamento e as atitudes de uma sociedade é que faz com que um país seja evoluído ou não e não só suas condições econômicas, sociais, culturais e políticas. Pensa-se grande ou pequeno! E aqui, a mentalidade da maioria é do tamanho do caroço de uma noz. Enxerga-se aquilo que é cômodo ver! Ouve-se aquilo que é conveniente ouvir. Entende aquilo que é quer entender. E desse jeito, anda-se em círculos numa caminhada que não leva a lugar nenhum! Pra que a frase "Ordem e Progresso"? Não há nenhuma coisa e nem outra!