Não há nada na vida que eu goste mais do que curtir uma praia. Na cia. de amigos então, melhor ainda! Então, neste domingão, depois de amargar uma cor amarelada por meses e não ver praia desde a volta do carnaval, resolvi colocar minha cor em dia. Liguei para a amiga “topa todas” e lá fomos nós para nosso divertido e relaxante domingo.
Bom, tirando a vista, o sol e que no final das contas a gente sempre se diverte, comecei a perceber que praia pode se tornar uma grande Cilada, sem plágio ao programa do Bruno Mazzeo, do Multishow, do qual já era fanzoca e agora é exibido no Fantástico. Pois é, se você não estiver com a disposição em dia para agüentar o que te espera na praia, pode ter certeza que os planos de um dia legal, vão por água a baixo. Bom, para quem é Carioca e curte, já está mais que acostumado, mas de qualquer forma, tem situação que não são nada fáceis de aguentar.
Fez calor e parece que a diversão da galera é a praia. Única opção da cidade. Pois todas elas, Barra, Recreio, Copacabana, Arpoador, Ipanema, Leblon lotam. Você olha por cima e só vê aquela infinidade de quarda-sol e cabecinhas por todos os lados. Começa aí a guerra para obter um espacinho na areia. Mal você pisa nela e já é cercado por vendedores de 2 ou 3 barracas ao mesmo tempo querendo lhe oferecer aparatos para curtir sua praia. Indispensáveis cadeiras e guarda-sol, mas não é necessário ser atropelado por uma manada querendo carregar você cada qual para o seu lado. Enfim... depois de escolhido o local e a barraca aonde você vai se servir de bebidas e, de quebra do chuveirinho, monopolizado pelos donos delas, começasse a desfrutar o dia.
Engano seu! Se não for munido de celular ou MP3, 4 ou 5, vai ouvir o tempo todo os vendedores ambulantes do local. É um tal de “olha o Mate”, “... a empadinha”, “sanduíche natural, no capricho”, “biscoito globo”, “queijooo...”, “picolé”, e por aí vai. Sem contar as perturbações de brinquedinhos para a criançada. Tem hora que acaba comprando pela tentação das opções e por que a oferta é tanta em tão pouco tempo que acabamos por comprar para nos livramos.
Sol escaldante, pele bronzeada, mas já querendo arder... hora de dar aquela refrescada. Ou seja, traduzindo: disputar lugar com as crianças que acham que aquilo é uma lagoa, com os surfistas, com os nadadores e com a turma da bagunça. Eu, que prefiro chuveirinho, (risos), já não tenho muito estes problemas. Mas, em compensação, as filas...
Ah, esqueci de comentar: praia carioca sempre apresenta algum tipo de problema quando lotada. Neste fim de semana, especificamente, foi simulada uma tentativa de arrastão. Em pleno posto 8 da zona sul do Rio. Depois dizem que a parte rica da cidade não sofre com os problemas constantes dos demais locais. Vai pensando!!!
Ouro ponto curioso é que, na praia ninguém tem vergonha da exposição. Nem do tipo de roupa que usa, não importando se o corpo está preparado para usar ou não. Porque é cada figura, vou te contar! Mas o engraçado é que todos se suportam numa boa e nem ligam para olhares. Tem dos ridículos aos curiosos... de tudo! Parece um desfile de excentricidades! Dos corpos saradões, dos últimos modelitos de biquínis, dos sem noção (risos), dos gringos querendo ser “Carioca da Gema!”, aos esquisitos.
Mas também tem futevôlei, squeeze, rodinhas de samba, churrasquinho e tudo quanto é tipo de diversão, pessoas correndo com cachorros, crianças brincando e adultos voltando a ser crianças. Apesar do teste de resistência para saber se aguenta um dia como este, não troco uma prainha, com boa cia. e um solzinho gostoso por nada neste mundo. Meu lugar predileto. Onde entro em harmonia com meu espírito e renovo minhas energias. E nada me dá mais satisfação do que ver uma grande reunião de pessoas heterogêneas ligadas por um bem comum. E podem falar o que quiser do Rio, mas até hoje, nestes meus 26 anos de praia, nunca vi turista nenhum não arregalar os olhos e abrir a boca diante deste marzão sem fim. E ajoelhar na areia sem palavras e apenas admirar a maravilha que Deus fez.
É... sou Carioca, corpo, alma e coração!
E enfim, estou preta, preta, pretinha, rsrs
beijosssssssss
Bom, tirando a vista, o sol e que no final das contas a gente sempre se diverte, comecei a perceber que praia pode se tornar uma grande Cilada, sem plágio ao programa do Bruno Mazzeo, do Multishow, do qual já era fanzoca e agora é exibido no Fantástico. Pois é, se você não estiver com a disposição em dia para agüentar o que te espera na praia, pode ter certeza que os planos de um dia legal, vão por água a baixo. Bom, para quem é Carioca e curte, já está mais que acostumado, mas de qualquer forma, tem situação que não são nada fáceis de aguentar.
Fez calor e parece que a diversão da galera é a praia. Única opção da cidade. Pois todas elas, Barra, Recreio, Copacabana, Arpoador, Ipanema, Leblon lotam. Você olha por cima e só vê aquela infinidade de quarda-sol e cabecinhas por todos os lados. Começa aí a guerra para obter um espacinho na areia. Mal você pisa nela e já é cercado por vendedores de 2 ou 3 barracas ao mesmo tempo querendo lhe oferecer aparatos para curtir sua praia. Indispensáveis cadeiras e guarda-sol, mas não é necessário ser atropelado por uma manada querendo carregar você cada qual para o seu lado. Enfim... depois de escolhido o local e a barraca aonde você vai se servir de bebidas e, de quebra do chuveirinho, monopolizado pelos donos delas, começasse a desfrutar o dia.
Engano seu! Se não for munido de celular ou MP3, 4 ou 5, vai ouvir o tempo todo os vendedores ambulantes do local. É um tal de “olha o Mate”, “... a empadinha”, “sanduíche natural, no capricho”, “biscoito globo”, “queijooo...”, “picolé”, e por aí vai. Sem contar as perturbações de brinquedinhos para a criançada. Tem hora que acaba comprando pela tentação das opções e por que a oferta é tanta em tão pouco tempo que acabamos por comprar para nos livramos.
Sol escaldante, pele bronzeada, mas já querendo arder... hora de dar aquela refrescada. Ou seja, traduzindo: disputar lugar com as crianças que acham que aquilo é uma lagoa, com os surfistas, com os nadadores e com a turma da bagunça. Eu, que prefiro chuveirinho, (risos), já não tenho muito estes problemas. Mas, em compensação, as filas...
Ah, esqueci de comentar: praia carioca sempre apresenta algum tipo de problema quando lotada. Neste fim de semana, especificamente, foi simulada uma tentativa de arrastão. Em pleno posto 8 da zona sul do Rio. Depois dizem que a parte rica da cidade não sofre com os problemas constantes dos demais locais. Vai pensando!!!
Ouro ponto curioso é que, na praia ninguém tem vergonha da exposição. Nem do tipo de roupa que usa, não importando se o corpo está preparado para usar ou não. Porque é cada figura, vou te contar! Mas o engraçado é que todos se suportam numa boa e nem ligam para olhares. Tem dos ridículos aos curiosos... de tudo! Parece um desfile de excentricidades! Dos corpos saradões, dos últimos modelitos de biquínis, dos sem noção (risos), dos gringos querendo ser “Carioca da Gema!”, aos esquisitos.
Mas também tem futevôlei, squeeze, rodinhas de samba, churrasquinho e tudo quanto é tipo de diversão, pessoas correndo com cachorros, crianças brincando e adultos voltando a ser crianças. Apesar do teste de resistência para saber se aguenta um dia como este, não troco uma prainha, com boa cia. e um solzinho gostoso por nada neste mundo. Meu lugar predileto. Onde entro em harmonia com meu espírito e renovo minhas energias. E nada me dá mais satisfação do que ver uma grande reunião de pessoas heterogêneas ligadas por um bem comum. E podem falar o que quiser do Rio, mas até hoje, nestes meus 26 anos de praia, nunca vi turista nenhum não arregalar os olhos e abrir a boca diante deste marzão sem fim. E ajoelhar na areia sem palavras e apenas admirar a maravilha que Deus fez.
É... sou Carioca, corpo, alma e coração!
E enfim, estou preta, preta, pretinha, rsrs
beijosssssssss
2 comentários:
Nossa praia pra mim nem morta... ou melhor, só à noite e com uma boa cerveja... rs
Todo o resto que envolve uma praia com sol escaldante eu estou fora... rs
Beijocas
Menina
Adoro praia, conheci as praias da região dos lagos no RJ e amei.
Aqui em Sampa temos nossas belezas, é claro.
Também conheci as praias de Floripa, mas nada se compara as praias do nordeste, Ceará, Salavador, Deus realmente é brasileiro, não é mesmo?
Bom final de semana.
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