É , não demorou muito para entrarmos no outono. Manhãs lindas, mas ao cair da tarde já bate aquele friozinho. Não penso duas vezes, me embrulho logo debaixo do edredom, me sento à frente da TV e fico vendo inúmeros filminhos até dizer chega. Nestes dias, sou tomada por uma preguiça incontrolável! E, vai e vem chove também, né? Ai, me desanimo mais ainda. E, por conta destes “ânimos”, minhas atualizações aqui ficaram precárias.
Ah, balela... desculpa pura! Tudo bem, a preguiça é um grande fator sim. Mas o que mais tem me impedido é a falta de ideias, de criatividade para escrever, associado a uma impaciência que não sei de onde vem! Parece que para cada um dia que escrevo algo – e que eu não acho nada bom! – fico 15 sem ter nada a dizer. Na verdade, ter o que contar, tem sim. Ter o que extravasar, tem sim. Ter o que desabafar comigo mesma, tem sim. Aliás, inúmeras questões e assuntos. Mas, cadê que as palavras saem? Elas ficam presas! Eu não consigo traduzir em palavras tudo que penso ou sinto. Aí, como minha forma de expressão maior é a escrita, me sinto sufocada. Mas é que, escrevo, escrevo, escrevo e parece que quando leio tudo não passa de um monte de baboseiras sem sentido. Até para mim que estou escrevendo, às vezes me perco no sentido das coisas. Será que estou sofrendo de algum tipo de bloqueio?
Autoanálise Psicológica. Tenho feito muito ultimamente. Coisa que aprendi na terapia e a qual serei eternamente grata a santa Analú Nadaz que gestou horas de seus dias que no final multiplicado por semanas são incontáveis. Tudo bem, não sai de graça, eu pagava pelo “tratamento”, mas, mesmo assim, a de convir que tem que ser alguém bem equilibrado, de bom senso e boa vontade para escutar os milhares de problemas existente em um ser, ou os que ele mesmo cria. Bom, então por alguns contratempos, tive que sair da terapia e agora eu a pratico sozinha, nas situações do cotidiano que aparecem em minha vida. Não sei se estou me saindo bem na maioria das vezes. Até porque, reconheço, tenho minhas neuras. Mas acho que aprendi alguma coisa e, em dado momento consigo sim, colocar em prática quilo para o que a Analú me abriu os olhos.
Bom, no momento, além de ter que achar razões ( mesmo tendo sido alertada por pessoas próximas de que nem sempre há uma razão justificável e compreensível ara as questões da vida) para alguns acontecimentos meio chatos comigo, também estou tendo que lidar com algo que eu julgava que, por eu nunca ter tido ou feito com outras pessoas, que não sofreria um dia. Críticas e preconceito (aliado à brincadeiras maliciosas) contra as pessoas que estão acima do peso. Não, não sou obesa. E segundo me dizem, não estou tão gorda assim. Mas o fato é que, quando as roupas não começaram mais a caber e eu percebi diante do espelho que estava perdendo minhas formas corporais também, entrei em colapso. Não encuquei com o fato: não vou comer isto, não vou beber aquilo, não vou a tal lugar porque a roupa não tá bem e nada disto. Mas, quando as pessoas começam a comentar do seu aumento de peso, fazer brincadeiras maliciosas, você começa realmente a concordar com o mundo magro que é exposto pra gente o tempo todo. Tudo bem, não engordei tanto assim, mas minha barriga me incomoda. Meu amor ama minhas pernas grossas, mas eu acho que elas estão é grossas de gordura. Meu rosto que já era redonda, agora de bola de futebol passou à de basquete! Resumindo, não ando me sentindo bem comigo mesma, o que automaticamente, influi na minha autoestima. A ponto de me desanimar a fazer as coisas. Por exemplo, com a dança que eu sempre amei, também estou desestimulando por esta minha nova fase. Com o aumento de peso tenho muito mais dificuldade para atingir as metas dos exercícios. E muitos deles eu não consigo realizá-los plenamente como conseguia antes. Isto me deixa mal. Não em relação aos outros que eu acho que muitos, não estão nem aí pra isto. Mas por mim.... me sinto mal! Dos amigos mesmo, não vejo rejeição e nem discriminação. Mas olhando ao redor, o mundo é das magras (os). As roupas, os lugares tudo! Enfim... esta no momento tem sido minha neura maior. E fora que, depois que eu passei a não me achar bonita, também não me acho mais muito capaz! Embora eu, que não sou nenhuma pessoa sem informação sei que a satisfação e o prazer não estão diretamente relacionados ao estilo do corpo. Mas quem disse que isto entra na cabeça? Bom, agora estou tomando remédio próprio e já sei a causa deste engordar repentino. O que me resta fazer é esperar os resultados!
Sei que isto é uma fase e que tudo vai passar e as coisas voltarão ao seu normal. Enquanto isto, os dias esfriam cada vez mais. O inverno se aproxima. E eu, me encolho debaixo das cobertas... dentro de mim!
Ah, balela... desculpa pura! Tudo bem, a preguiça é um grande fator sim. Mas o que mais tem me impedido é a falta de ideias, de criatividade para escrever, associado a uma impaciência que não sei de onde vem! Parece que para cada um dia que escrevo algo – e que eu não acho nada bom! – fico 15 sem ter nada a dizer. Na verdade, ter o que contar, tem sim. Ter o que extravasar, tem sim. Ter o que desabafar comigo mesma, tem sim. Aliás, inúmeras questões e assuntos. Mas, cadê que as palavras saem? Elas ficam presas! Eu não consigo traduzir em palavras tudo que penso ou sinto. Aí, como minha forma de expressão maior é a escrita, me sinto sufocada. Mas é que, escrevo, escrevo, escrevo e parece que quando leio tudo não passa de um monte de baboseiras sem sentido. Até para mim que estou escrevendo, às vezes me perco no sentido das coisas. Será que estou sofrendo de algum tipo de bloqueio?
Autoanálise Psicológica. Tenho feito muito ultimamente. Coisa que aprendi na terapia e a qual serei eternamente grata a santa Analú Nadaz que gestou horas de seus dias que no final multiplicado por semanas são incontáveis. Tudo bem, não sai de graça, eu pagava pelo “tratamento”, mas, mesmo assim, a de convir que tem que ser alguém bem equilibrado, de bom senso e boa vontade para escutar os milhares de problemas existente em um ser, ou os que ele mesmo cria. Bom, então por alguns contratempos, tive que sair da terapia e agora eu a pratico sozinha, nas situações do cotidiano que aparecem em minha vida. Não sei se estou me saindo bem na maioria das vezes. Até porque, reconheço, tenho minhas neuras. Mas acho que aprendi alguma coisa e, em dado momento consigo sim, colocar em prática quilo para o que a Analú me abriu os olhos.
Bom, no momento, além de ter que achar razões ( mesmo tendo sido alertada por pessoas próximas de que nem sempre há uma razão justificável e compreensível ara as questões da vida) para alguns acontecimentos meio chatos comigo, também estou tendo que lidar com algo que eu julgava que, por eu nunca ter tido ou feito com outras pessoas, que não sofreria um dia. Críticas e preconceito (aliado à brincadeiras maliciosas) contra as pessoas que estão acima do peso. Não, não sou obesa. E segundo me dizem, não estou tão gorda assim. Mas o fato é que, quando as roupas não começaram mais a caber e eu percebi diante do espelho que estava perdendo minhas formas corporais também, entrei em colapso. Não encuquei com o fato: não vou comer isto, não vou beber aquilo, não vou a tal lugar porque a roupa não tá bem e nada disto. Mas, quando as pessoas começam a comentar do seu aumento de peso, fazer brincadeiras maliciosas, você começa realmente a concordar com o mundo magro que é exposto pra gente o tempo todo. Tudo bem, não engordei tanto assim, mas minha barriga me incomoda. Meu amor ama minhas pernas grossas, mas eu acho que elas estão é grossas de gordura. Meu rosto que já era redonda, agora de bola de futebol passou à de basquete! Resumindo, não ando me sentindo bem comigo mesma, o que automaticamente, influi na minha autoestima. A ponto de me desanimar a fazer as coisas. Por exemplo, com a dança que eu sempre amei, também estou desestimulando por esta minha nova fase. Com o aumento de peso tenho muito mais dificuldade para atingir as metas dos exercícios. E muitos deles eu não consigo realizá-los plenamente como conseguia antes. Isto me deixa mal. Não em relação aos outros que eu acho que muitos, não estão nem aí pra isto. Mas por mim.... me sinto mal! Dos amigos mesmo, não vejo rejeição e nem discriminação. Mas olhando ao redor, o mundo é das magras (os). As roupas, os lugares tudo! Enfim... esta no momento tem sido minha neura maior. E fora que, depois que eu passei a não me achar bonita, também não me acho mais muito capaz! Embora eu, que não sou nenhuma pessoa sem informação sei que a satisfação e o prazer não estão diretamente relacionados ao estilo do corpo. Mas quem disse que isto entra na cabeça? Bom, agora estou tomando remédio próprio e já sei a causa deste engordar repentino. O que me resta fazer é esperar os resultados!
Sei que isto é uma fase e que tudo vai passar e as coisas voltarão ao seu normal. Enquanto isto, os dias esfriam cada vez mais. O inverno se aproxima. E eu, me encolho debaixo das cobertas... dentro de mim!
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