Porque quando a mente está sã o corpo se mantém são. E no meu caso, já disse: não é água com açúcar que acalma. É água com sal. Olhar o mar é sempre meu refúgio.
Porque às vezes dá uma vontade de se desligar um pouquinho do mundo, de tanta maldade e destruição, da decadência da humanidade, da falta de boas ações e sentimentos, da descrença no mundo. Porque às vezes cansa tirar tantas pedras no caminho quando plantamos flores e amores.
Então, para me reenergizar, me reencontrar e reacender aqui dentro a chama principalmente da fé, deixo que no vai e vem das ondas o mar leve dúvidas e traga certezas, leve perguntas e traga respostas, leve a falta de vontade e traga a motivação. Leve tudo o que não faz bem e deixe apenas o que mereça ficar.
E que eu me mire em seu exemplo e veja que entre calmaria e agitação a água nunca deixa de fluir, seguir seu curso, por mais que um dia seja diferente de outro. E com o nascer e o pôr-do-sol que eu veja sempre a expectativa do recomeçar. E nunca perca a perspectiva de acreditar.
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