Domingo último fui à Bienal com minha família, como sempre faço. Apesar de alguns considerarem um programa de “índio”, pois anda, anda e anda no meio de uma tonelada de livros, apenas, eu, me sinto como pinto no lixo! Além de aproveitar para saber dos lançamentos e novidades literárias, a feira é uma ótima oportunidade para se conhecer novas livrarias, dar uma renovada na lista de aperfeiçoamento profissional em termos de leitura e, não deixa de ser um passeio de entretenimento, cultura e lazer para se fazer junto à família e amigos.
Mas, para tal, como todo grande evento, tem que ter paciência. Depois de enfrentar a fila do estacionamento e disputar uma vaguinha, ainda tem a fila para comprar os ingressos e, mais ou menos a fila indiana em que andamos lá dentro nos pavilhões. Se por acaso há um interesse por algum livro e a livraria onde o tal está localizado é uma das consideradas “famosas”, prepare-se: mais fila, para chegar ao estande dele, consultar o preço e pagar. Uma verdadeira odisseia! Mas levando em consideração que este sofrimento só acontece de dois em dois anos, até que vale a pena enfrentar a confusão, rs.
O dia que eu fui foi privilegiado. Lá estavam autografando Ziraldo, Thalita Rebouças e Maurício de Souza, que, diga-se de passagem, foi meu cartunista predileto da infância à adolescência. Não perdia uma edição de lançamento de seus gibis nas bancas. Infelizmente, a fila estava imensa e o preço auto demais para os meus padrões. Saí sem autógrafo, mas com uma mísera foto no cel. Apenas para constar, rsrs. Outras atrações interessantes agitaram a feira. Uma exposição, uma floresta de livros e um estande de sebo.
Só acho que o que deveria ser um evento para estimular a leitura em crianças e jovens e ser um incentivo a cultura literária no país, acaba se tornando, como sempre um evento empreendedor de seus patrocinadores e realizadores tornando o custo do mesmo exorbitante. Pelo menos, para valorizar em alguma coisa o pobre professor que já ganha mal pacas, não paga e estudante de rede pública/estadual paga meia. Mas os demais que não tem isenção são obrigados a desembolsar a bagatela de R$ 12. Já houve mais promoções de livros infantis e universitários nas feiras. Hoje em dia, se reparar bem, eles estão custando em média o preço normal das livrarias fora do evento. A minha sorte é que professor tem desconto, e mesmo assim, não é lá estas coisas mais. Já foi de até 50, 30% Hoje, a maioria só dá 10%. E, para completar o tour de um evento destes, se gasta, no mínimo umas 4 horas lá dentro, andando, tirando as horas que se perde comprando. Como sempre, bate a fominha, a sede e tal e o preço das bebidas e comidas é de doer o coração. Se for com uma família de no mínimo 4 pessoas, não gasta menos do que 50,00 em um lanchinho bem basiquinho (aquele que apenas engana o estômago).
Mas, para tal, como todo grande evento, tem que ter paciência. Depois de enfrentar a fila do estacionamento e disputar uma vaguinha, ainda tem a fila para comprar os ingressos e, mais ou menos a fila indiana em que andamos lá dentro nos pavilhões. Se por acaso há um interesse por algum livro e a livraria onde o tal está localizado é uma das consideradas “famosas”, prepare-se: mais fila, para chegar ao estande dele, consultar o preço e pagar. Uma verdadeira odisseia! Mas levando em consideração que este sofrimento só acontece de dois em dois anos, até que vale a pena enfrentar a confusão, rs.
O dia que eu fui foi privilegiado. Lá estavam autografando Ziraldo, Thalita Rebouças e Maurício de Souza, que, diga-se de passagem, foi meu cartunista predileto da infância à adolescência. Não perdia uma edição de lançamento de seus gibis nas bancas. Infelizmente, a fila estava imensa e o preço auto demais para os meus padrões. Saí sem autógrafo, mas com uma mísera foto no cel. Apenas para constar, rsrs. Outras atrações interessantes agitaram a feira. Uma exposição, uma floresta de livros e um estande de sebo.
Só acho que o que deveria ser um evento para estimular a leitura em crianças e jovens e ser um incentivo a cultura literária no país, acaba se tornando, como sempre um evento empreendedor de seus patrocinadores e realizadores tornando o custo do mesmo exorbitante. Pelo menos, para valorizar em alguma coisa o pobre professor que já ganha mal pacas, não paga e estudante de rede pública/estadual paga meia. Mas os demais que não tem isenção são obrigados a desembolsar a bagatela de R$ 12. Já houve mais promoções de livros infantis e universitários nas feiras. Hoje em dia, se reparar bem, eles estão custando em média o preço normal das livrarias fora do evento. A minha sorte é que professor tem desconto, e mesmo assim, não é lá estas coisas mais. Já foi de até 50, 30% Hoje, a maioria só dá 10%. E, para completar o tour de um evento destes, se gasta, no mínimo umas 4 horas lá dentro, andando, tirando as horas que se perde comprando. Como sempre, bate a fominha, a sede e tal e o preço das bebidas e comidas é de doer o coração. Se for com uma família de no mínimo 4 pessoas, não gasta menos do que 50,00 em um lanchinho bem basiquinho (aquele que apenas engana o estômago).
Bom, tirando isto, todo ano eu vou. Mas confesso que se o preço continuar a subir e o conteúdo do evento continuar a cair pensarei duas vezes se daqui há 2 anos estarei lá novamente. Uma pena! Pois é uma ótima oportunidade não só para amantes de leitura e livros mas para quem não tem muito intimidade com a arte e gostaria de conhecer alguns grandes autores e suas obras de perto. Participar das palestras e ciclo de leituras. A saída seria realizar este evento com mais frequência para que de repente não ficasse tão disputado e nem super lotado! E que mais crianças da rede pública de ensino pudessem comparecer, pois o nº de alunos é limitado por escola. Não proporcionando assim a chance de pessoas carentes conhecer uma parte a mais do que elas têm direito.
Bom, à noite, cansada, com os pés doendo, mas com algumas comprinhas na mão, apesar dos pesares, fiquei feliz com o passeio. De qualquer modo, sempre compensa, né?
Bom, à noite, cansada, com os pés doendo, mas com algumas comprinhas na mão, apesar dos pesares, fiquei feliz com o passeio. De qualquer modo, sempre compensa, né?
3 comentários:
Ler é algo muito bom! Eu já li mais livros, desses de papel mesmo, desses que a gente entra na livraria e analisa a capa, e tudo mais... Com a chegada da internet eu tenho me dividido muito entre o que leio aqui e os livros, isso me deixa um sensação de que estou perdendo tudo de bom que está sendo lançado em livros...
Sinto que a vida tem cada vez mais apelos externos e falta tempo pra tudo... rs... Tenho que dar um jeito nisso... rs
Beijocas
Oi Fê
Confesso que estou com uma inveja dos cariocas...adora ir à bienal. Este com certeza é um programa que todos deveriam ir ou ao menos conhecer.
Ah, sou uma devoradora de livros, compulsiva até.
Um forte abraço
Nossa Fê!! Que passeio maravilhoso! Esse ano eu não fui a Bienal. :(
bjsss
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