Confesso: sou noveleira! E não sinto vergonha nenhuma em dizer isto. Muitas vezes vou contra a opinião pública, quando todos estão saturados ou falando mal de uma determinada novela e seu respectivo autor eu, do meu lado observador e tentando arrancar algo de bom do programa.
Assim foi com a última novela, Caminho das Índias, de Glória Peres. Em meio a uma enxurrada de críticas aos núcleos indianos e o comportamento das famílias brasileiras, aproveitei para tirar da história toda, além da grande lição de que sempre podemos recomeçar um grande amor e construí-lo com bases sólidas como foi o de Maya e Raj, como para me inteirar e absorver alguns conhecimentos dados sobre a cultura indiana. Claro, há sempre a parte da ficção, e não podemos esquecer que novela é entretenimento, diversão, apesar de prestar alguns tipos de serviços de cidadania e social a nós abordando e esclarecendo alguns temas tratados por nós com certo preconceito, derivados da falta de conhecimento, descaso e até mesmo falta de comprometimento social. Mas a informação está ali, embutida, basta saber identificar. E, pude perceber o quanto as famílias indianas são rigorosas quanto as suas tradições, chegando a passar por cima dos próprios sentimentos em prol dos valores de casta e dos costumes religiosos. Pudemos ter acesso há um pouquinho da cultura, das vestimentas, das músicas, da dança, das falas e que mesmo não sendo uma aula completa, nos dá certa noção do que se passa longe dos nossos olhos.
No final das contas, todas as novelas possuem as histórias de sempre de mocinho e bandido, triângulo amoroso, pessoas mau-caráter endinheiradas achando que podem tudo e suas maldades infinitas, violências, crianças sofrendo sem mãe ou pai, segredos de família e tal... E ninguém deixa de assistir por isto.
Agora, começou uma novela do meu autor preferido, Manoel Carlos. Além das belíssimas imagens que ele me proporciona do meu Rio, pelo qual sou apaixonada, suas histórias geralmente são simples, do cotidiano, que podem acontecer com qualquer pessoa. Tornando fácil a identificação com os personagens. Torna a novela mais prazerosa de assistir. A trilha sonora é espetacular. Além de resgatar antigos sucessos musicais e dar uma cara novas a eles, sempre surge bem boa na roda, que ainda vai dar o que falar. Tem aquele típico clima de bossa nova, coisa que amo pouco! E os títulos? Sempre sugestivos! Este, por exemplo: Viver a vida... de alguma forma me inspira, me motiva, me impulsiona a ir em frente... viver a minha vida!
Bom, não garanto ser assídua em tempo integral porque dentro de 8,9 meses no máximos as novelas chegam ao final, seus desfechos são esquecidos para dar lugar a nova atração e a nossa vida tem que seguir. Portanto à outras questões que por vezes, tenho que colocar como prioridade. Porém, no que depender de mim, serei uma das telespectadoras que mais babarão nos capítulos, nas músicas e nos personagem, que aliás, já tenho o meu preferido. E, não é a Helena de sempre, rs. Apesar de achar que o autor fez uma boa escolha quanto a atriz e mostrar que o mundo da moda está apostando cada vez mais na beleza negra brasileira. Mas sim no ator jovem, cujo nome agora me fugiu da memória, que fez a minissérie Maysa, e agora atua fazendo papel de irmãos gêmeos, opostos um do outro! Acredito que vai render boas cenas emocionantes e engraçadas pra gente.
Bom, para quem vai embarcar comigo nessa, boas cenas dos próximos capítulos!!!!
Beijos
Assim foi com a última novela, Caminho das Índias, de Glória Peres. Em meio a uma enxurrada de críticas aos núcleos indianos e o comportamento das famílias brasileiras, aproveitei para tirar da história toda, além da grande lição de que sempre podemos recomeçar um grande amor e construí-lo com bases sólidas como foi o de Maya e Raj, como para me inteirar e absorver alguns conhecimentos dados sobre a cultura indiana. Claro, há sempre a parte da ficção, e não podemos esquecer que novela é entretenimento, diversão, apesar de prestar alguns tipos de serviços de cidadania e social a nós abordando e esclarecendo alguns temas tratados por nós com certo preconceito, derivados da falta de conhecimento, descaso e até mesmo falta de comprometimento social. Mas a informação está ali, embutida, basta saber identificar. E, pude perceber o quanto as famílias indianas são rigorosas quanto as suas tradições, chegando a passar por cima dos próprios sentimentos em prol dos valores de casta e dos costumes religiosos. Pudemos ter acesso há um pouquinho da cultura, das vestimentas, das músicas, da dança, das falas e que mesmo não sendo uma aula completa, nos dá certa noção do que se passa longe dos nossos olhos.
No final das contas, todas as novelas possuem as histórias de sempre de mocinho e bandido, triângulo amoroso, pessoas mau-caráter endinheiradas achando que podem tudo e suas maldades infinitas, violências, crianças sofrendo sem mãe ou pai, segredos de família e tal... E ninguém deixa de assistir por isto.
Agora, começou uma novela do meu autor preferido, Manoel Carlos. Além das belíssimas imagens que ele me proporciona do meu Rio, pelo qual sou apaixonada, suas histórias geralmente são simples, do cotidiano, que podem acontecer com qualquer pessoa. Tornando fácil a identificação com os personagens. Torna a novela mais prazerosa de assistir. A trilha sonora é espetacular. Além de resgatar antigos sucessos musicais e dar uma cara novas a eles, sempre surge bem boa na roda, que ainda vai dar o que falar. Tem aquele típico clima de bossa nova, coisa que amo pouco! E os títulos? Sempre sugestivos! Este, por exemplo: Viver a vida... de alguma forma me inspira, me motiva, me impulsiona a ir em frente... viver a minha vida!
Bom, não garanto ser assídua em tempo integral porque dentro de 8,9 meses no máximos as novelas chegam ao final, seus desfechos são esquecidos para dar lugar a nova atração e a nossa vida tem que seguir. Portanto à outras questões que por vezes, tenho que colocar como prioridade. Porém, no que depender de mim, serei uma das telespectadoras que mais babarão nos capítulos, nas músicas e nos personagem, que aliás, já tenho o meu preferido. E, não é a Helena de sempre, rs. Apesar de achar que o autor fez uma boa escolha quanto a atriz e mostrar que o mundo da moda está apostando cada vez mais na beleza negra brasileira. Mas sim no ator jovem, cujo nome agora me fugiu da memória, que fez a minissérie Maysa, e agora atua fazendo papel de irmãos gêmeos, opostos um do outro! Acredito que vai render boas cenas emocionantes e engraçadas pra gente.
Bom, para quem vai embarcar comigo nessa, boas cenas dos próximos capítulos!!!!
Beijos
Um comentário:
Tb sou noveleira... eheheh
Quanto as novelas de Glória Perez, acho só que ela faz com que seus personagens fiquem repetindo as mesmas frases sem parar. Como aquela velha que dizia que a Indira arrastava o sare pelas pedras do mercado, que chatice! E tantas outras frases que ficavam sendo repetidas de forma cansativa... Acho que a trama fica meio estagnada por um tempo... sei lá...
Já Manoel Carlos tem tramas que se movimentam, criam formas e diálogos mais ricos... Gosto mais do estilo dele... E concordo que foi ótimo escolher Taís Araújo e sendo uma negra pra interpreta a sua Helena. E o ator na pele dos gêmeos está fantástico, no início da novela como não me lembrava dele de Maysa, eu achei mesmo que fossem atores gêmeos... Ele está muito bom.
Beijocas
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