Tô cercada, não tem jeito! Os sinos tocaram e 2010 e 2011 parece que vão ser os anos dos casórios, hehe. Uma grande parte dos meus amigos já marcou a data da união ou noivaram há pouco tempo. De certo modo, isto me dá até uma esperança...
Com a facilidade de relacionamentos hoje em dia, interpessoais ou por meio das mídias, o casamento em si tornou-se cada vez mais desvalorizado. Uma cafonice, saiu de moda, perda de tempo e dinheiro – já que tem sempre aqueles quem saem falando mal do vestido da noiva, da comida, da festa – e muita gente já nem vê nesse ato um investimento.
Pessoalmente, não é meu grande sonho de consumo. Garanto que seria bem mais a vontade da minha mãe de casar na igreja e de papel passado a única filha dela do que o meu propriamente dito. Acho bonita a cerimônia e confesso que se eu passasse por este processo iria me fazer – e eu que nem gosto de uma festa - com as resoluções de salão, igreja, vestido, padrinhos, buffet, lembranças, som e filmagem e tudo o mais quanto é aparato que compõe a noite mais importante para uma família. Sim, pois não são só os noivos que ganham vida nova e adquirem um novo modo de vida. Os que os cercam também, familiares, amigos, que a partir daquele momento têm que mudar a concepção e o olhar que possuíam antes deles e aprender a ver os futuros “marido & esposa” de forma diferente, com vida independente, com voz própria, guiando suas próprias vidas.
Me prendo bem mais a pensar sobre o que é feito um casamento, do que nele propriamente dito. Gosto de pensar sobre que bases vou construir minha relação e o que fazer de investimento para que seja uma relação de sucesso. O que mais ouvimos falar nos dias de hoje é que os consultórios de psicólogos e terapeutas andam cheios de casais: casais que se separaram, casais que estão em crise, casais que querem aprender a receita da felicidade, casais que se entendem bem na cama, mas não têm diálogo ou vice e versa, casais que de uma hora para outra passam a desconhecer o parceiro (a). Não há mais paciência! A estrutura de um casamento vai mais além do que as sólidas paredes da casa, morada do casal. É importante sim ter estabilidade financeira para não haver um desequilíbrio econômico, social e amoroso por conta delas, as contas. Mas o fundamental são os pequenos detalhes, as letras minúsculas de um contrato, que quase ninguém lê. O amor é o ponto de partida para que casais decidam-se casar! Mas o amor não é tudo! Não? Alguns olham com olhos arregalados para mim quando pronuncio a frase em alto e bom som. Principalmente os apaixonados de plantão. Não, respondo eu batendo o pé firme e sem nenhuma expressão de loucura. Qualquer relacionamento, a meu ver, precisa de cuidado. Sim, todos gostam de encontrar alguém que cuida da gente, que se preocupe. Cuidado, principalmente consigo próprio. Porque se a gente não estiver certo de quem somos, do que fazemos e o que buscamos, o relacionamento vai ser o reflexo daquilo que sentimos por dentro. Fora que o relacionamento é que nem uma plantinha que tem que ser cultivada dia após dia. As brigas, diferenças e divergências serão os obstáculos probatórios que a plantinha, no caso o relacionamento vai passar. Nem sempre um vai concordar com o outro. Em alguns casos os pensamentos e ideias são opostas, avessas. Mas o diálogo e o entendimento de que deve existir respeito mútuo nas opiniões e expressões mesmo que estas sejam contrárias as nossas ajudam a administrar melhor. Também precisa implantar em algumas cabeças que casamento não quer dizer viver junto 24h por dia, sem um não poder respirar sem o outro. Isto sufoca! È legal cada um possuir suas vida individual e sua liberdade para fazer suas escolhas, ter seus momentos com amigos, praticar seus esportes ou ficar quieto no seu canto de mau-humor pensando na vida. É saudável os momentos só com a gente mesmo. E é melhor ainda quando temos alguém que entende que nem tudo diz respeito ao outro.
Ter em mente que a felicidade não depende do outro. Então, não jogar nas costas dele(a) a responsabilidade de saciar suas vontades e necessidades. A felicidade é para nos e nos basta. O outro apenas vai completar o círculo. Aceitar os defeitos, os erros, e tudo o mais que trate de não tornar ele/ela na pessoa perfeita. Pode ser a pessoa ideal para nós, dentro do que almejamos para nossas vidas, de acordo com o que julgamos que nos faz bem. Mas perfeição, não existe! E cá pra nós, uma briguinha vez ou outra é saudável. Chacoalha a relação, esquenta o clima porque bom mesmo é fazer as pazes. E receber aquele beijão que estamos loucos pra dar, abraços, carícias, mas quem vai dar o braço a torcer primeiro, rs? Ter química e entrosamento na cama é fundamental. Sexo não é o que vai reger o casamento, mas dificilmente vamos continuar com uma pessoa que não nos satisfaz ou com a qual não nos entendemos debaixo dos lençóis.
Com a facilidade de relacionamentos hoje em dia, interpessoais ou por meio das mídias, o casamento em si tornou-se cada vez mais desvalorizado. Uma cafonice, saiu de moda, perda de tempo e dinheiro – já que tem sempre aqueles quem saem falando mal do vestido da noiva, da comida, da festa – e muita gente já nem vê nesse ato um investimento.
Pessoalmente, não é meu grande sonho de consumo. Garanto que seria bem mais a vontade da minha mãe de casar na igreja e de papel passado a única filha dela do que o meu propriamente dito. Acho bonita a cerimônia e confesso que se eu passasse por este processo iria me fazer – e eu que nem gosto de uma festa - com as resoluções de salão, igreja, vestido, padrinhos, buffet, lembranças, som e filmagem e tudo o mais quanto é aparato que compõe a noite mais importante para uma família. Sim, pois não são só os noivos que ganham vida nova e adquirem um novo modo de vida. Os que os cercam também, familiares, amigos, que a partir daquele momento têm que mudar a concepção e o olhar que possuíam antes deles e aprender a ver os futuros “marido & esposa” de forma diferente, com vida independente, com voz própria, guiando suas próprias vidas.
Me prendo bem mais a pensar sobre o que é feito um casamento, do que nele propriamente dito. Gosto de pensar sobre que bases vou construir minha relação e o que fazer de investimento para que seja uma relação de sucesso. O que mais ouvimos falar nos dias de hoje é que os consultórios de psicólogos e terapeutas andam cheios de casais: casais que se separaram, casais que estão em crise, casais que querem aprender a receita da felicidade, casais que se entendem bem na cama, mas não têm diálogo ou vice e versa, casais que de uma hora para outra passam a desconhecer o parceiro (a). Não há mais paciência! A estrutura de um casamento vai mais além do que as sólidas paredes da casa, morada do casal. É importante sim ter estabilidade financeira para não haver um desequilíbrio econômico, social e amoroso por conta delas, as contas. Mas o fundamental são os pequenos detalhes, as letras minúsculas de um contrato, que quase ninguém lê. O amor é o ponto de partida para que casais decidam-se casar! Mas o amor não é tudo! Não? Alguns olham com olhos arregalados para mim quando pronuncio a frase em alto e bom som. Principalmente os apaixonados de plantão. Não, respondo eu batendo o pé firme e sem nenhuma expressão de loucura. Qualquer relacionamento, a meu ver, precisa de cuidado. Sim, todos gostam de encontrar alguém que cuida da gente, que se preocupe. Cuidado, principalmente consigo próprio. Porque se a gente não estiver certo de quem somos, do que fazemos e o que buscamos, o relacionamento vai ser o reflexo daquilo que sentimos por dentro. Fora que o relacionamento é que nem uma plantinha que tem que ser cultivada dia após dia. As brigas, diferenças e divergências serão os obstáculos probatórios que a plantinha, no caso o relacionamento vai passar. Nem sempre um vai concordar com o outro. Em alguns casos os pensamentos e ideias são opostas, avessas. Mas o diálogo e o entendimento de que deve existir respeito mútuo nas opiniões e expressões mesmo que estas sejam contrárias as nossas ajudam a administrar melhor. Também precisa implantar em algumas cabeças que casamento não quer dizer viver junto 24h por dia, sem um não poder respirar sem o outro. Isto sufoca! È legal cada um possuir suas vida individual e sua liberdade para fazer suas escolhas, ter seus momentos com amigos, praticar seus esportes ou ficar quieto no seu canto de mau-humor pensando na vida. É saudável os momentos só com a gente mesmo. E é melhor ainda quando temos alguém que entende que nem tudo diz respeito ao outro.
Ter em mente que a felicidade não depende do outro. Então, não jogar nas costas dele(a) a responsabilidade de saciar suas vontades e necessidades. A felicidade é para nos e nos basta. O outro apenas vai completar o círculo. Aceitar os defeitos, os erros, e tudo o mais que trate de não tornar ele/ela na pessoa perfeita. Pode ser a pessoa ideal para nós, dentro do que almejamos para nossas vidas, de acordo com o que julgamos que nos faz bem. Mas perfeição, não existe! E cá pra nós, uma briguinha vez ou outra é saudável. Chacoalha a relação, esquenta o clima porque bom mesmo é fazer as pazes. E receber aquele beijão que estamos loucos pra dar, abraços, carícias, mas quem vai dar o braço a torcer primeiro, rs? Ter química e entrosamento na cama é fundamental. Sexo não é o que vai reger o casamento, mas dificilmente vamos continuar com uma pessoa que não nos satisfaz ou com a qual não nos entendemos debaixo dos lençóis.
Então, basicamente, na minha cabeça, a fórmula do sucesso de uma relação se dá:
Cuidado + apoio + lealdade + sinceridade + respeito + amizade + carinho + química + paixão + cumplicidade + diálogo + paciência + concessão + confiança + sexo + aceitação + aprendizado + completude = amor!
O amor não se constrói do nada. È uma junção disto citado acima e de um monte de coisas mais que com a convivência diária vamos avaliando, aprendendo, reconhecendo. Eu, particularmente pulei a fase do noivado, e do casamento – por enquanto. Achei uma pessoa maravilhosa e que compartilha dos mesmos objetivos do que eu e depois de muito tempo, resolvi não esperar para ser feliz. Aceitei morar junto e oficializar a vontade crescente dentro de nós de dividir não só as escovas de dente, mas uma vida. Já faz mais ou menos 3 meses que dividimos o mesmo teto e todos as circunstâncias da vida e não me arrependo. Principalmente por não deixar que leis e normas da sociedade decidam quando e como eu serei feliz, dentro de que padrões e costumes. Fiquei feliz de poder ver a valorização das relações consolidadas com o casamento, em um mundo onde vale mais a quantidade do que a qualidade e os amores inesquecíveis e não duram mais do que 1 semana. Que seja eterno enquanto dure, né? Banalizaram as relações e com ela seus valores. Já certa de achar que a geração depois da minha e até a minha mesmo já nem sabiam que casamento existia, eis que sou surpreendida! Amém!
Bom, felicidades aos noivos de todos os meses do ano e do ano que vem também.
Vou me preparando para quem sabe, em 2012, no dia 22 de setembro, oficializar minha união e felicidade, que acontecem desde já!
Beijos e tenham um fds maravilhoso!
4 comentários:
Eu trabalho com um mulher mais nova que eu mas com uma cabeça antiga e uma criação daquelas que o ápice de uma mulher é entrar na igreja de véu e grinalda, colocar uma aliança no dedo e ter um homem pra chamar de marido...
Estou achando um tédio ter que viver isso junto com ela, porque ela transpira casamento todos os minutos... Não fala de outra coisa e eu tenho que ouvir isso todo o tempo que estou no trabalho.
Eu acho casamento algo mais simples. Tá dando certo, vamos morar junto e vê no que dá, se der certo continua, senão, vai cada um pro seu lado, prática e objetiva...
Não entendo essas festas de casamento em que a pessoa gasta rios de dinheiro pra entrar numa igreja... Mas tem gosto pra tudo no mundo... rs
Beijocas
amiga! casamento é bacana, mas não resolve tudo na nossa vida. é uma outra fase, outra etapa, é dividir a vida com alguém completamente diferente. pq as pessoas são universos particulares e distintos por mais semelhantes q pareçam.
bom, não sou adepta ao formal e tal rss todo mundo sabe...acho bonito, mas um desperdício de tempo e dinheiro. não é a cerimonia q te dá a garantia da felicidade. acho legal uma festa entre os amigos q fizeram parte da sua vida.
já vi casamentos esplendorosos, estratosféricos q resultaram em traições e mágoas em menos de um ano de convivencia. então...é mto relativo.
mas uma coisa é certa: quem casa quer casa! rss nada de morar com pai, mãe ou sogra! rss
fe, tem post no bossa. vai lá! sds
bjocas
Oi amiga, já tem até data marcada hein, que chique! rsrs
Desejo toda a felicidade do mundo pra vcs e espero que tenham a cabeça no lugar para tomar as decisões certas e não as que outros acham corretas.
Bjssss
Boa Sorte!rsss Muita felicidades
bjsss
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