Estamos sempre atrasados, perdemos a hora, ficamos na dúvida,
retrucamos e acabamos não tomando atitudes sobre o problema estampado na
nossa cara. Nós e essa mania de ficarmos perdidos dentro de nós mesmos,
se sentindo só, em meio a tanta gente.
É engraçada a maneira como nos comportamos, projetamos e nos
submetemos às coisas na vida, boas e ruins. Seja nas relações, no
trabalho ou na família, às vezes, parece estarmos perdidos a frente do
nosso propósito. Assim, avulsos.
Temos a sensação de que alguns sentimentos ruins são nossos donos, e a
maneira como eles nos dominam é de uma facilidade e maestria absurda.
Nunca estamos satisfeitos, reclamamos, sempre achamos que a outra pessoa
tem uma vida melhor, o celular, a casa, o carro, as companhias, tudo do
outro parece ser melhor. E, infelizmente, não percebemos o quão
apequenados somos quando dominados por esses pensamentos.
Não existe essa ideia de felicidade para sempre, pois até o “para
sempre acaba”, o mundo não vai dar respostas “de mão beijada” apontando
um norte para as soluções dos nossos problemas. As coisas estão aí, são
disponíveis e gratuitas. Coisas essas como generosidade, empatia, amor e
respeito, e acredite: todas as respostas estão dentro de nós mesmos.
Pois estar tranquilo e sereno consigo, é estar em busca de algo que
ninguém pode tirar de você.
Nossa paz interior não é negociável!
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