27 de julho de 2010

1 ano de namoro

1 ano de Namoro!
Amor da minha vida,

Piscamos os olhos e 1 ano se passou! Já faz 1 ano que vc entrou em minha vida e, hoje não me vejo mais sem vc. Não consigo ver casal mais perfeito que nós, dentro de nossas imperfeições. Somos amigos, leais, cúmplices, amantes e felizes. Brigamos, nos chateamos, nos separamos (por alguns minutos, rs) depois voltamos tudo ao que era antes. Nunca dormimos e acordamos brigados. No meio da noite, sempre busco aconchego em seus braços e neles sinto paz! Vc é a pessoa ideal para mim: compartilha dos meus sonhos, torce pela conquista dos meus objetivos, está sempre do meu lado e faz de tudo para cuidar de mim e me ver bem, me ama acima de todas as coisas e prova a cada minuto de nossos dias que o relacionamento que temos é a coisa mais importante da sua vida. O que mais posso querer? Vc é tudo e mais um pouco que eu sempre quis! Temos nossa diferenças, mas isto serve para nos aproximar ainda mais, termos mais respeito e consideração com o outro e suas opiniões e sentimentos. E em vez de deixar que as diferenças construam muros, construimos em cima delas pontos para fortalecer o nosso amor. Vc é tão importante pra mim, bebezão! Acho que nem imagina... Com vc sempre tem riso, não existe mau-humor, é quem sempre acalma as situações nervosas e faz de tudo para achar uma saída para melhorar o dia-a-dia. É carinhoso, compreensivo, liga sempre só pq está com saudades, faz mil surpresinhas e, depois deste tempo todo ainda me olha nos olhos com olhar apaixonado, como se estivesse me vendo pela 1ª vez. É quem sempre pede que eu nunca mude. É quem sempre afirma que me ama do jeito que eu sou, geniosa, inconstante, cheia de manias e manhas. Vejo vc tão firme e certo nos seus propósitos relativos à gente e sinto orgulho da sua garra e coragem para enfrentar os obstáculos e adversidades da vida. Vejo vc tão firme nos seus sentimentos, e me derreto. Vejo vc tão feliz, tão livre e tão aberto a novas experiências que me comovo, pois o que eu perdi pela vida ou já esqueci, vc resgata em mim. Seu jeito de inocente criança brincalhona e sensibiliza, embora as vezes eu insista que a vida seja mais dura do que isto. Mas desta forma, vc sempre crê e nunca perde as esperanças. Com este seu olhar, tona td menos maçante e melhor de se levar. apesar de vc dizer que aprende muito comigo, eu digo q preciso de algumas qualidades suas para abrandar e deixar minha vida mais leve, sem tanta cobrança. e, só de ter certeza de que por pior que tenha sido meu dia, à noite vou deitar na cama e não estar sozinha, me conforta. E mais ainda porque é vc, quem eu escolhi! Que o que eu dou para vc volta da mesma forma pra vc, com valor, reconhecimento, paixão, carinho, segurança, cuidado, alegria em tempo integral. E igual a este 1° ano, espero que venham muitos e muitos mais por aí.

TE AMO!!!!!!
ETERNAMENTE.
PRA SEMPRE
ENQUANTO EU VIVER.
POIS VC É MEU PORTO-SEGURO
SEUS BRAÇOS,
O MEU LUGAR
SEU OLHAR,
UM MAR PRA DENTRO EU ME JOGAR
SUA BOCA,
UM CONVITE PRA EU BEIJAR E ME AMAR.

Este foi o textinho que escrevi para o meu amado, como forma de presenteá-lo com palavras pelo nosso dia. Mas não existe uma fórmula para fazer dar certo. O que existe é paciência, entrega sentimento e reciprocidade. Esta história de que naturalmente um vai gostar mais do que o outro, e que não temos que entregar o jogo para termos o outro na mão é balela. Não se dá para controlar o sentimento, dá sim para escolher a maneira que ele vai seguir e com quem. Às vezes a paixão acontece. E não podemos fazer nada. Mas na maioria, escolhemos por afinidades, por experiência e por algum tipo de sentimento mútuo que nos une. Nada melhor do que encontra alguém que está na mesma sintonia do que vc, em sentimento e objetivos de vida em comum. E se associado a isto ainda tem outras qualidades, é maravilhoso. Claro, há seus contratempos. Não tô dizendo que td história tem final feliz, nem que o homem dos sonhos é perfeito e que não tem defeitos. Mas o importante é saber contornar isto e principalmente, abrir bem os olhos, para enxergar o outro como ele realmente é. Amar é se dar chances. É como, toda segunda-feira, renovar as esperanças. Meu namoro não é um conto d fadas, mas fico muito feliz por tê-lo exatamente do jeitinho que ele é. E, pensando nisto, me lembrei de um poema antigo, que certa vez eu li e até hoje, trago ele nas linhas da minha memória. Hoje, sei bem porque!, Ele é mais ou menos assim:

"A gente não devia gostar do amor, a gente devia gostar de alguém que nos ame, alguém que nos espere. Alguém que nos compreenda mesmo nos momentos de loucura. De alguém que nos ajude, que nos guie, que seja nosso apoio, nossas esperanças, nosso tudo. Gostar de alguém que não nos traia, que nos seja fiel, que sonhe conosco, que só pense na gente, que só pense no nosso rosto, na nossa delicadeza, no nosso espírito e não no nosso corpo nem nos nossos bens. Deveríamos gostar de alguém que nos espere até o final. De alguém que seja o que nós escolhermos. Gostar de alguém que sofra junto, que ria junto, que limpre as lágrimas, que abrigue quando necessário, que fique feliz com as nossas conquistas e alegrias, e que nos dê força depois de um fracasso. Gostar de alguém que volte para conversar com vc depois das brigas, depois do desencontro. De alguém que caminhe junto, que seja companheiro, que respeite às nossa fantasias, ilusões e também desilusões".  


Beijos apaixonados para tds e que vejam, como eu, corações espalhados pela cidade cinzenta!


25 de julho de 2010

Cultura para o conhecimento, arte para o espírito e alegria para a alma!



A DAMA E O VAGABUNDO


Ontem, eu e minha família fomos prestigiar um amigo nosso do Studio de Dança, que está em cartaz com a temporada do musical " A Dama e o Vagabundo", um clássico da Disney, no teatro Miguel Falabela, no Norte Shopping. Olha, certo são os que dizem: diversão não tem idade! Pois é isto mesmo. Entre as trapalhadas de um cachorro vagabundo tentando conquistar uma dama de cachorrinha da alta sociedade, a história dava toques às crianças e adultos presentes a plateia de como tratar bem o seu animal de estimação, e noções do que poderia ser considerado maus tratos. Tinha música e dança pra ninguém colocar defeito e, a cada troca de cenário ou entrada de um personagem canino, as crianças e nós - minha mãe, Jú e eu - vibrávamos, riamos e nos divertimos tanto senão mais do que elas. O elenco é de primeira linha, o figurino uma graça e as interpretações cômicas. Eu, que sou amante das artes, adoro ir ao teatro. Um lugar que nos transporta para outra realidade e nos faz ir de encontro com nossas próprias emoções. Confesso que havia um tempo que não ia, tenho que tentar ser mais assídua, rs. Muitas vezes, o que dificulta o acesso são os altos preços dos ingressos. Não que eu ache que não valha a pena pagar. Acho sim! E acredito ainda que seja pouco para recompensar os atores de todos o seu trabalho e os altos custos com produção. Mas é que as vezes, no orçamente da família não cabe constantemente. De qualquer forma, eu recomendo! vai valer a pena quem for ver, não irá se arrepender. Voltar a ser criança vez ou outra não tem contraindicação: faz bem pro corpo, alma e coração!


Beijos e bom fds!!!!

23 de julho de 2010

Trabalho de hoje, regalia de amanhã!

Estava conversando hoje com amigos: “- Maturidade e consciência profissional não vêm de uma hora para outra. Necessitamos de tempo para absorver os acontecimentos e principalmente de experiências, mais ruins do que boas. Infelizmente, o brasileiro de um modo geral, é muito relaxado com sua ascensão profissional. É muito relapso no quesito batalhar agora para usufruir no futuro. E, quando a coisa começa a apertar e ficar feia de vez, entra em colapso e desespero”. Esta foi minha frase certeira depois de divagar sobre o plano profissional e de mercado hoje no Brasil.

Claro, não podemos nos esquecer de que os tempos modernos estão difíceis para todo mundo. As empresas, para sobreviver, acabam fazendo corte de funcionários e se livrando do supérfluo. Portanto, os primeiros que “rodam” são aqueles que não têm aptidão, que não tem ambição e conhecimento o suficiente, do seu trabalho e pessoalmente. Na época da primeira crise global financeira, lá pelo ano de 2008, mais ou menos, muitas empresas quebraram ou ficaram funcionando apenas com o mínimo da sua equipe. No meu ramo que é comunicação, os primeiros setores onde ocorreram cortes ou foram fechados, foram eles. Aí, quem levou um pé na bunda, depois de chorar, quer correr atrás do prejuízo. Mas não é tão fácil assim!

Sim, é hora de arregaçar as mangas e correr atrás de novas oportunidades. Se a maré virou e não há espaço em sua área de atuação no momento, se capacite, especialize-se e corra para outra. É sempre melhor tentar do que ficar esperando cair do céu. Mas as novas oportunidades também possuem suas exigências com relação a seus profissionais, de qualquer maneira você tem que alcançar e suprir expectativas. Além é claro de mostrar competência, dinamismo e versatilidade. Um profissional que entenda e desempenhe um pouco de cada função dentro de uma empresa são os profissionais mais visados no momento. Óbvio que tanta desenvoltura tem um preço e nem sempre o pobre coitado, sobrecarregado de tarefas, consegue desempenhar com precisão e objetividade cada uma delas. O preço que se paga hoje por estes profissionais é uma maior cobrança e pressão. Consequências: doenças ocupacionais decorrentes do trabalho. Bom, não vamos mudar de assunto, isto é papo para outro chope, rs...

Porém, esta preparação que é esperada do profissional modelo não nasce da noite para o dia. Se possível, começar a construir na infância. Como hoje, as crianças mal saem das fraldas e já se adequam rapidamente as novas tecnologias e seu aprendizado é mais rápido, investir em línguas estrangeiras e informática. Desta forma, na adolescência esta criança já dominará pelo menos o inglês como se fosse sua língua principal e os diversos programas de informática com destreza e desprendimento. Aí, hora de partir para outra etapa: começar a ganhar experiência. Se não de trabalho, com programas de estágios que começam aos 16, se envolvendo em causas sociais. “Pega bem” e a mente já vai se expandindo para entrar novas informações e conhecimentos. O que importa é não limitar o raciocínio, e não se tornar pensador de senso comum, ou seja, a opinião comum à sociedade.

A pressão que o adolescente sofre ao escolher a carreira aos 17 anos, pode causar danos permanentes e irreversíveis. A gente se cobra por fazer a escolha certa e nos levamos a investir de tudo nesta escolha, mesmo que ela seja mal sucedida e que não tenhamos tanta certeza assim. Aqui no Brasil, a necessidade é tanta que não nos damos a oportunidade de tentar e olhar tudo como um investimento. Claro, não acontece assim com qualquer um. Tem gente que já se encontra desde pequeno no caminho que deseja seguir. É tem sucesso nele! Mas há outras pessoas que batem cabeça, sente dúvida, mas persistem no erro. Falta de apoio, informação ou segurança para seguir sua escolha com convicção são as principais causas do medo de mudar. Mas enfim, o fulano escolhe tal profissão, por influência da família, da mídia ou porque acha legal, mas não faz uma pesquisa desta carreira sobre o campo de trabalho. O que o mercado exige desta carreira, qual o perfil de profissional que ele busca, e onde o fulano que fez a escolha poderia se encaixar para trabalhar, quais as áreas de atuação? Não se sabe. E ele se joga de cabeça nesta futura profissão. Na facul, como os universitários gostam muito de chamar, tem muitos atrativos que acabam distraindo e redirecionando o foco do aluno. Quem antes dizia que ia enfiar a cabeça nos livros, agora se enfia é nas chopadas, nas festas, nos churras e nos nivers da galera. Aparece em todas as fotos, mas na hora da aula ta em casa dormindo. Tem todo o tempo do mundo para curtição, mas para estudar, deixa tudo para última hora. E acha que no início da faculdade tem todo o tempo para fazer de tudo com relação aos estudos. Mas o tempo urge, e quando se dá conta, o indivíduo está formado. E agora? Não consegue emprego. Culpa dele? Sim! O mercado está saturado, deu uma guinada, as oportunidades e campos de atuação mudaram. E para piorar, junto com ele, mais uma centena de pessoas saiu graduado na mesma carreira. E aí, qual o diferencial desta pessoa? Nenhum! Pois quando ele deveria estar investindo nele, lá no 1° período, ele não o fez. E achou que saindo no 8°, com um diploma à tira colo, seria moleza. Só que com diploma embaixo do braço têm aí na fila, médicos, engenheiros, jornalistas, nutricionistas, professores, secretárias, administrativos, economistas, advogados, motoristas, operadores, instaladores e uma penca de profissões mais. Aliás, comprovado: as carreiras sofrem tendências. Por meio de que ou de quem, não sei. Mas há momentos em que determinada profissão tá em alta e todo mundo se inscreve nela. Não sei se pela mídia, talvez pela falta em determinado momento de profissionais qualificados e aí, há mais demanda que procura. Há também os que visam as carreiras do futuro, mas como dizem que o futuro é incerto, daqui há 1 ano tudo pode mudar...

Contudo, não só não há o preparo psicológico para a não obtenção do que se deseja, como começa então sentimentos de fracasso, rejeição e baixa autoestima. Nada disto! O problema é puramente falta de informação e de preparo. Pois ao sair da facul, o profissional tem que tem um currículo de dar inveja e nele constar línguas estrangeiras diversificadas, conhecimentos em novos programas de informática, experiências profissionais provenientes de estágios, cursos na área de atuação, atividades ou projetos extracurriculares, preferencialmente vivência no exterior e contato com outras culturas e formas de conhecimento. Muita coisa, né? E para pessoas que tem, na sua grande maioria de 22 a 24 anos, no máximo... Quanta exigência! É responsabilidade nossa cumprir estes itens ou não. E aí, fechamos o ciclo lá do início da conversa. Ninguém nos diz isto no começo da trajetória. A gente só vai perceber isto depois, quando já está no final dela e sem perspectivas. Passo para a terceira pessoa agora porque nesta hora me incluo no assunto e passo a fazer parte da história. É exatamente o que aconteceu comigo. Depois de cavar uma vaga na minha área de formação, até 2 anos depois de formada resolvi rumar junto com as oportunidades tendenciosas de mercado para tentar agarrar uma oportunidade o mais rápido possível. O problema é que todo investimento é a longo prazo e como também não é garantia de sucesso, rezo apenas para que o ramo de saúde e segurança no trabalho tão crescente e em foco agora não se feche, sature ou mude para outra carreira “da hora”. E na minha turma, vejo uma nova legião de futuros universitários espreitando sua vaga reconhecida no mercado. E só me resta passar a eles estes humildes e meros conselhos. E mais, sejam independentes, cresçam como pessoas e detenham as rédeas de suas vidas. Não teremos para sempre os pais para nos subsidiar ou dar aquela segurança financeira o tempo todo. Temos que nos acostumar desde cedo a vivermos com nossas próprias finanças, arrumando uma coisa aqui, outra ali para construir nossa história. Tem muito mais sabor o sacrifício vitorioso. Além de tem mais valor! Portanto aproveitem a pouca idade, a inexperiência e a vontade de crescer não só para correr atrás da profissão ideal, mas também para construir o seu futuro pessoal. O tempo não volta! E no passar dos dias, não há tempo para lamentações e caso haja arrependimentos é papo para outro chope...



Beijos e boa semana....

15 de julho de 2010

Tem feijoada no circo? Tem, sim senhor!

Minha grande amiga, Dani Masi, jornalista e no momento trabalhando em causas sociais na área de comunicação, pediu para que eu ajudasse a divulgar o trabalho que está sendo realizado para angariar fundos para as crianças que frequentam a ONG Circo Baixada, situada em Queimados - RJ. Eu já tive a honra de conferir pessoalmente o que estas crianças e adolescentes fazem por lá e digo, não é nada fácil. Além de aulas circenses o projeto conta com uma infinidade de atividades para os inscritos. É uma boa oportunidade para ver algumas técnicas de circo divertidíssimas e ainda, ajudar a ONG a proporcionar uma condição melhor a estas crianças.


Parabéns pelo trabalho!!!




7 de julho de 2010

15 de julho: Dia do Homem, hunf!!!

Ôooooooo inveja, rs! Como se não bastasse implicar com as mulheres sobre as vantagens que elas levam da sociedade, no trabalho e na vida em geral (tirando a hora de parir, rs), agora o homem quer também ter um dia dedicado somente a ele. Durante anos, a mulher teve seu dia internacional comemorado no oitavo dia do mês de março. Uma conquista devido às lutas por igualdade financeira e social, por liberdade de expressão, de ir e vir e de mandar em sua própria vida. Direito a reivindicar sobre seus próprios direitos. Passar a fazer parte oficialmente da sociedade e não apenas passivamente acatando as decisões por elas tomadas pelos seus pais, maridos, irmãos, filhos. Os homens sempre estiveram no poder e no controle – pelo menos assim pensam eles! E, comemorar que tipo de mudança? Que tipo de conquista? Que tipo de reconhecimento? Tudo bem que, o perfil do homem contemporâneo tem mudado consideravelmente. Eles estão mais sensíveis, não tem mais tanto medo de demonstrar seus sentimentos, dividem as tarefas da casa e assumem muitas vezes papéis femininos na educação e criação dos filhos. Mas nem todos mudaram desta forma, não. Ainda existem os machistas, os violentos, os ignorantes, os que abusam da esposa dentro de 4 paredes, os que agridem e não necessariamente com a mão. Muitas vezes as palavras cortam, machucam e doem muito mais. São marcas que o tempo não apaga. E tirando isto, não houve nenhuma mudança na sociedade com relação a status, trabalho, valores.
Mas enfim, como o comércio precisa criar datas comemorativas para aumentar suas vendas, aderiu-se aqui no Brasil, a reservar este dia no calendário para eles, os homens. Em alguns países como Trinidad e Tobago, Jamaica, Austrália, Índia, Estados Unidos, Cingapura, Reino Unido e Malta esta data já eracelebrada. Só que no dia 19 de Novembro. No Brasil, reserva-se o dia 15 de julho. E, lá vamos nós gastar mais din din. O Boticário saiu na frente e já estampa as vitrines de suas lojas com um de seus produtos. Logo, departamentos de roupas masculinas vão estar vendendo o seu peixe, em alto e bom som. E por aí vai, sucessivamente.
Bom, então, já que não tem jeito, dia 15 de Julho, darei os parabéns ao meu maridão pelo seu dia e preparar um jantarzinho especial. Não que eu concorde com o privilégio masculino, mas implicâncias à parte, ele faz jus aos mimos do dia. E como. Com H maiúsculo.
Beijosssssssssssssssss



6 de julho de 2010

Lembranças controladas...


A revista Galileu desta semana tem como capa a seguinte manchete: “Uma cura para os seus medos. Estamos mais próximos do dia em que existirá uma pílula capaz de apagar traumas ou memórias dolorosas. Mas será que isto é bom?
Nem tinha lido a matéria ainda e fiquei me perguntando como isso seria possível. Como seria viver sem lembranças? Ao longo da nossa vida, passamos por uma série de experiências, sensações e momentos. Muitos são bons, mas também há aqueles que são ruins. Quem nunca se pegou dizendo: “-Ah, se eu pudesse esquecer de vez...” e parece que as preces da humanidade foram atendidas. Por enquanto é só um estudo de laboratório, mas com o avanço da medicina e da tecnologia, logo caminharemos para o dia em que será possível tomar um remédio à noite e acordar sem aquela lembrança dolorosa do dia seguinte ou aquela que nos persegue há anos.
Passei por decepções amorosas, rejeição paterna, dificuldades nos trabalhos, problemas de relacionamentos com amigos e com o mundo em geral. Mas, tudo isto que nos marca, e que dói, constrói a pessoa que somos hoje. Nos tornamos mais fortes, adquirimos uma maior percepção de perigo e cautela, aprendemos com os erros do passado para acertar num futuro próximo. Muitas destas marcas formam nosso caráter, nossos valores, nossos sentimentos. E, por pior que possam ser as situações que passamos, eles servem ora como motivadores, ora como instrutores para a vida.
Não me imagino tendo que apagar episódios, páginas de minha vida, por piores que elas tenham sido. Já foram escritas e a partir delas, muitas histórias deram continuidade. Apagar as lembranças seria como deixar buracos em branco numa página preenchida. Seria como, em uma narrativa, ter início e fim, mas não o meio. Sei lá, parece meio sem noção, surreal! Mas, esta é a minha visão. Não sei o que é viver na pele de gente que se sente perseguido ou que teve sua vida alterada como conseqüência de alguma situação difícil de superar. De repente a maneira como estas pessoas lidaram com a situação, enfrentaram seus medos, recordar constantemente um fato pode ser traumático e não trazer nenhum aprendizado. A tendência a repetir um comportamento caso ele não seja identificado como perigoso ou que pode causar mal. E a dor é que nos ajuda a fazer esta distinção. Aprendizado básico de infância. Se você queima o dedo no fogão, nunca mais você vai colocar o dedinho lá porque a lembrança da dor vai estar presente na sua mente. Se você escorrega na escada por estar correndo, na próxima vez você descerá a escada andando. A tendência é não repetir o erro, tendo como norteadores os medos e as dores constantes em nossa mente. Porém, estes sentimentos não podem ser bloqueadores e empecilhos para que a gente reverta a situação. Eles não podem nos intimidar a nos trancar dentro de nossos próprios traumas e neuras. É claro, estamos falando aqui, na matéria, de pessoas que sofreram abusos, violências, seqüestros, presenciaram assasinatos, danos nada naturais e nem fáceis de superar. Mas mesmo assim, não sei se seria adepta a “deletar” da lembrança tudo o que aconteceu comigo. No final das contas, fica a sensação de estar naquele filme: “Como se fosse a primeira vez”. Que a cada dia na vida de uma jovem que tem problemas de memória, tudo se repete, mas para ela que não lembra, é como se fosse à primeira vez.
Nem todos concordam com este meu ponto de vista. O neurocientista Ivan Izquierdo, professore da PUC, do Rio Grande do Sul, coordena equipes de pesquisas sobre mecanismos cerebrais há 40 anos. Para ele, “existem fatos que precisam ser esquecidos. Se isso não acontecer, a convivência humana seria simplesmente impossível. Nos esforçamos para deixar de lado coisas desagradáveis e selecionamos as memórias que nos ajudam. Esquecer é tão importante quanto recordar”. Sob este aspecto, concordo plenamente. Mas, sobretudo, gosto mais ainda do meu poder de escolha e de decidir se as minhas lembranças vão ser afogadas no meu esquecimento ou se estarão presentes a cada minuto do meu dia.
Bom, que venha aí esta tal pílula milagrosa. Aí, depois de alguns experimentos, vejamos o que nos revelam os usuários. Se satisfeitos com o remédio e este não possuir contra indicação, acredito que boa parte dos brasileiros vai entrar na fila para não ter que lembrar da derrota do Brasil para a Holanda, na Copa do Mundo, das roubalheiras e falcatruas dos governantes do país, da falta de condições mínimas de sobrevivência a cada dia pela maioria da população.
*****

Ainda sobre este assunto, levanto outro em questão, mais ou menos na mesma vertente. Hoje em dia, com a vida tecnologicamente informatizada, quase toda a nossa existência está dentro da internet. Se não chega a tanto, pelo menos alguns dos nossos passos diários. Fotos, recados, emails, contas bancárias, documentos pessoais e toda e qualquer informação sobre uma pessoa. Podemos ter acesso à vida de alguém a partir de um clique. Podemos rastrear a vida de alguém apenas acessando o mesmo computador que ela há algumas horas. Então, esquecer um ocorrido somente não basta. Temos que deletar a existência cibernética. Senão for assim, fica impossível esquecer e também de nos deixar cair no esquecimento.

Bom, fica aí um bom assunto para se pensar... Não pra mim! Não quero apagar nada, tenho a convicção de transformar toda experiência em aprendizado, por mais que demore. Tudo que vivi me dá orgulho! E além do mais, eu quero mais é ser lembrada, rs.

5 de julho de 2010

Hexa agora, só em 2014... quem sabe... Bye bye Brasil!

E, o que era previsto se concretizou: perdemos o Hexa. Na verdade, perdemos a disputa pelo Hexa... O sonho acabou! Agora, só em 2014. Isto é, se a história toda for completamente diferente do que foi agora. O Brasil se despede da África do Sul, de Joanesburgo, da Jabulani e da Taça de campeão! Tivemos bons jogadores que lutaram com raça, coragem e determinação. Fizeram jus a nacionalidade brasileira. Lúcio, nosso capitão e Juan deram o sangue em quase todas as partidas. E eu lamento ainda hoje pela saída precipitada de Helano. Os grandes ídolos, tão esperados e amados, na minha humilde opinião, não fizeram absolutamente nada. Nem Kaká, nem Robinho tiveram suas aparições como esperávamos. O desempenho geral foi mediano, morno. O time não explodiu como esperado. Não veio com o futebol que estávamos acostumados. Culpa de quem? Dos jogadores que foram achando que são os melhores do mundo e subestimaram os outros times? Do técnico, que insistiu em não ouvir ninguém e deixar rolar solto todos os problemas que poderiam ter sido evitados, como expulsões, cartões e convocações? Culpa do Mike Jagger rs? Culpa da Jabulani? Culpa de quem? E olha que tínhamos a nosso favor, a maior pé quente de todas as Copas: Fátima Bernades. Mas, nem ela com seu pé de coelho foi capaz de dar jeito no time escalado por Dunga e, nele próprio!
Hoje, caminhando da zona norte à sul e passando pela oeste da cidade, parece que o carioca já se acostumou a perda da disputa da Copa. As ruas sem tantos verdes e amarelos nas roupas, silenciosas sem a alegria demasiada das vuvuzelas seguem sua vida normal, sem pensar mais nos feriadões improvisados. Ainda restam algumas casas enfeitadas com as bandeirinhas do Brasil. Saudosismo, lembrança, lamento... O jornal dizia que as lojas vão vender a preço de banana toda a parafernália brasileira que foi comprada para animar os torcedores. Bares e restaurantes que improvisaram telões para acomodar os torcedores foliões vão ter que achar outro atrativo ara ser televisionado. A arena da Fifa Fun Fest, montada na praia de Copacabana está vazia, seu público, sem música, sem aplausos.

Desolados os jogadores desembarcaram neste fim de semana no Rio e em São Paulo. Meio tímidos e sem jeito deram autógrafos e tiraram fotos para uma pequena tietagem mais desolada ainda. Julio Cesar, o goleiro brasileiro considerado o melhor do mundo, foi o mais visivelmente abatido e inconformado. Em seus olhos, somente lágrimas, sentimento de frustração que compartilham milhões de brasileiros agora. Ele, de todos, acredito que seja o único que nós inocentamos sem pesar. Tudo bem, ele tomou dois gols em uma partida decisiva, fruto da desestabilidade emocional que acomete o time. Mas, salvo as defesas anteriores que recusam comentários. Personalidades entre jogadores, técnicos e preparadores de times e ex- integrantes da seleção brasileira deram na TV seus pitacos sobre o que faltou ou o que tinha em excesso no time atual. Todos concordam que faltou “banco” de escalação. O Brasil não tinha opções, caso precisasse colocar um reserva no lugar dos tão famosos titulares. Todos concordam que Dunga errou não só na escalação, mas também no gerenciamento do time. Diz a frase famosa que, em “time que está ganhando, não se mexe”. Mas e no time que está perdendo? Ou que tem uma pequena vantagem mas que visivelmente poderá perder o controle, o jogo e o título? Continua não mexendo? Segundo o Dunga, não! Não sei até que ponto foi teimosia ou se ele realmente acreditava cegamente, com toda sua convicção no grupo que ele treinou por dois anos.

Depois de passada a chateação mesmo que prevista da eliminação do Brasil na Copa, novamente nas quartas de final, contra a Holanda, comecei a rir das várias crônicas, matérias e colunas que saiam sobre o tema. Uma melhor do que a outra. Sarcasmo à parte, cada uma tinha seu ponto de razão, seu olhar imparcial apesar da nacionalidade. No dia seguinte, veio a bomba: toda a equipe técnica que compunha a seleção brasileira de futebol foi demovida pela Fifa. Novos nomes já começavam a circular na mídia como provável substituto de Dunga ao cargo de técnico: dentre eles, o ex-jogados Leonardo, e o ex-técnico Felipão. Ficaremos no aguardo para ver o denrolar nos próximos capítulos da novela Seleção.
Triste pela derrota, mas também pela falta de aparição nas transmissões que seguem da Copa sem a presença da ilustríssima Fátima Bernardes. Não que eu acredite que ela seja pé quente, também prefiro não duvidar. Mas é que depois da Patrícia Poeta, apresentadora do fantástico, a Fátima é a jornalista mais estilosa do momento. Das luvas às toucas de frio, passando pelas echarpes. Um deslumbre só! Faz bem para os supersticiosos e para os nossos olhos também!

“Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”!

1 de julho de 2010

Dieta do ego!

Há alguns meses, ganhei uns quilinhos a mais! Não é nada de exorbitante, mas o suficiente para me incomodar quando as minhas roupas começaram a não caber. Não, a gente não tem a menor ideia do que acontece com o nosso emocional até a gente passar pela situação. Esta história de falar que entende, que sabe bem como é isto pra consolar amiga deprimida não vale de nada até acontecer com você. Aí, não há frases de ânimo que levantem o astral. Para mim, foi mais do que apenas um susto. Este aumento de peso mexeu não só com a minha autoestima, mas com a minha vida. Pratico uma atividade física que, infelizmente, necessita de um corpo esguio, magro e leve. O não cumprimento destas normas poderá levar um praticante de dança a ter sérios problemas nos joelhos e articulações. Justo o que aconteceu comigo! Calma, antes de me questionarem quanto aos benefícios e qualidades da dança, adianto que, certas modalidades não podem ser feitas por qualquer tipo físico. Dança de salão, tão visada no Domingão do Faustão sim, pode ser dançada por todo e qualquer tipo de aluno, mas Ballet, Sapateado, Dança do Ventre então, tem que estar com a forma em dia. Não estou entrando no mérito da idade.

Bom, voltando ao assunto do peso ideal, depois de ter que deixar as sapatilhas de lado por um tempo, resolvi me dedicar a uma dieta que viso que traga a minha antiga forma. Ideal para mim, não quer dizer que seja ideal dentro dos padrões de beleza da magreza exagerada! Sim, fui uma menina e adolescente mais para magra, porém, depois dos 18 anos comecei a ganhar um pouco mais de formas. Nada demais. E nunca liguei para uma ligeira barriguinha saliente. Mas a tal ponto que eu não me sinta bem usando as roupas porque não cabem em mim sim, incomodam! Dizem que a gente tem que estar feliz com o corpo que tem. Temos que nos aceitar como somos, ou ficamos. Mas não conheço ninguém que fique realmente feliz quando se depara com uma série de manequins que não caem bem em você. E sem falar da aceitação diante do espelho. Da aceitação com sua nova condição e o pré-julgamento que acham que fazem de você. Parece paranoia, mas a sensação quando estamos incomodadas com uma roupa, o cabelo, o sapato, ou seja, lá o que for é que quando chegamos num determinado lugar, somos o centro das atenções. Todos reparam justamente naquilo que queremos esconder. E, pelo visto, não conseguimos passar despercebidas no meio da multidão, como gostaríamos.

Tá, tudo bem. Posso estar exagerando, estereotipando e generalizando. Nem com todas acontecem desta forma. Mas percebi que escondemos nosso potencial. Deixamos de acreditar nas nossas qualidades! No quesito relacionamento / sexo, começamos a nos achar insuficientes. Começam as ideias mirabolantes de que o parceiro vai desinteressar-se. Que ele vai fazer comparações com a morena linda ou loira gostosa da mesa ao lado. Que vai sair por aí à caça, já que não satisfazemos mais as expectativas de beleza dele ou dela. Enfim, a imaginação flui e por esta porta aberta, vem a deprê.

Depois das três fases do eu, você e eles (rs), vem a hora de sacudir a poeira e fazer alguma coisa. Sim, nem todos tem o biótipo mais para “fofo”, “grande”. Às vezes, dependendo da situação, a pessoa acabou por se tornar assim: seja por ansiedade, um distúrbio alimentar, um problema hormonal ou até mesmo distúrbio do sono. São “n” as causas que podem levar uma pessoa a ser ou se tornar “gordinha”. O importante é que se faça uma avaliação médica primeiramente, para diagnosticar a causa do excesso de peso. No meu caso, acreditem foi um anticoncepcional. Sim, optei por um tratamento para enxaqueca há pouco mais de um ano. E este tratamento consistia em não menstruar. Beleza, nos primeiros 6 meses. Nada de dor de cabeça. Nada de fluxo menstrual nas horas e dias indesejados. A principio foi MARA! Depois, vieram os contras: inchei, comecei a ter perda de apetite e sensação de estufamento no estômago. Diagnóstico: retenção de líquidos. Tratamento: dieta!

Parece fácil, mas não é não! Aliás, queremos tanto uma solução e quando ela vem parece um monstro assombrando a gente. Primeiro por ser radical. Todo que você gosta e está acostumado a comer vai cair por terra. Seu cardápio passará a ser o mais saudável possível e você vai se sentir aquele ser natureba que você esnobava enquanto colocava para dentro aquele “x-tudo ou x- vai o que tem em casa” com tudo e mais um pouco. É a pior parte, de início! Mas garanto, depois que passa a primeira semana de raiva, a semana do “não posso”, as coisas começam a melhorar um pouco mais. Opções a gente tem. Ninguém morre de fome com dieta. Apenas não estamos acostumados às opções que nos são dadas agora. Geralmente escolhemos o mais prático, o mais saboroso e o que mais mal vai causar a nossa saúde. Beleza! Cortei açúcar, consequentemente doces, massas, frituras e besteiras, rs. E achei que fosse só por aí. Que nada! Também retirou minha batata amada, sob qualquer forma que ela se apresente. Meu Nescau, mesmo light (terminou de enterrar a faca, rs). Refrigerante nem diet e nem zero. Apenas suco, da fruta, água de coco, mate e água (ARGH!!!!!). A PIOR PARTE É ESTA, BEBER MUITOS LÍQUIDOS, PRINCIPALMENTE ÁGUA. Não consigo! Mas ela, a nutricionista insistiu amavelmente: “-vai ter que conseguir!”. Legumes todos, frutas todas, arroz e feijão moderados. Torradas e bolachas meus aliados de manhã, de tarde e à noite para forrar o estômago. Depois da segunda/terceira semana a gente vai se acostumando a procurar as opções quando a gente sai e a nos adaptar ao que podemos. Não é nenhum bicho de 7 cabeças, mas primeiro, fazemos o estardalhaço, rs.

Mas o curioso é que acreditamos que estamos mais magras apenas ao começar a dieta bendita. Sim, é verdade! Se passaram apenas 3 semanas, e nisto admito que nem tudo eu respeitei. O autocontrole é muito difícil quando você tem a tentação do seu lado, a altura dos seus olhos. Mas mesmo assim, segundo a enfermeira semana passada eu havia perdido praticamente 1kg. Minha sensação era de desinchaço. Apesar de a maioria das roupas continuarem na mesma condição de antes: sem caber. Mas jurava que estava mais leve, rs. Pode ser também a quantidade de líquidos que eu coloco para fora, depois de colocar pra dentro o dia todo qualquer tipo de líquido, rs. Mas o benéfico mesmo é o ego do ser. Como fica? Lá em cima! Sente-se renovada. Com novas esperanças. Parece que um leque de oportunidades e inclusão bate à sua porta. Você passa a se aceitar de volta e se motiva a continuar seguindo em frente. A dieta, a meu ver é da alma, da autoestima, da felicidade. Ela mexe com o sentimento da pessoa e não só com o seu metabolismo. Sei que o que aconteceu comigo foi um distúrbio e que aos poucos voltarei a minha forma física. Mas não quero neuras futuras de achar que a qualquer momento vou engordar de novo. Sei que terei que me controlar se não quiser voltar à mesma condição “sem perceber”. E eu que vi matérias de dietas, conversa de dietas, amigas falando que estavam enormes de gordas e tal e eu me achando um E.T. porque era magra, comia de tudo e não achava defeitos onde não tinha. Hoje, paguei minha língua.

Em tempos de Copa, confesso ser um dificultador fazer dieta. São tantas as reuniões por conta dos jogos, tantas comidas brasileiras gostosas que resolvi adiar o regime só por alguns dias. Mas com cuidado para não relaxar demais. Mantenho o que posso e somente na hora do churras ou da feijoada da vovó ou do lanchinho que caio dentro, rs. Mas com suco! Rs.

Brincadeiras à parte, o mais difícil foi entrar na dieta e abrir mão da gula. A parte mais fácil é ver os benefícios que ela me traz e me motivar a continuar. Meu corpo agradece, mas meu ego agradece ainda mais...



Beijinhos 1000!