30 de junho de 2011

Pedidos de uma cão ao seu dono

Como mencionado ontem no texto que eu postei, essa mensagem, que possui vários nomes na internet e nessa minha é "Pedidos de um cão ao seu dono", traz uma bela mensagem. Particularmente eu considero esse texto bem triste, pois pressupõem-se que o cachorro tenha sofrido realmente aquilo de que reclamas... mas para a curiosidade de alguns, posto aqui.


Pedidos de um cão ao seu dono

1 - Minha vida dura apenas uma parte de sua vida. Qualquer separação de você significa um grande sofrimento para mim. Pense muito nisso, antes de me adotar.

2 - Tenha paciência e me dê um tempo para que eu possa compreender o que você espera de mim. Você também precisa me ajudar a desenvolver bons hábitos.

3 - Deposite o seu carinho em mim, pois eu vivo disso e vou compensá-lo por isso, mais do que ninguém.

4 - Nunca guarde rancor de mim. Se eu aprontar alguma, não me bata e não me prenda de castigo. Você tem outros amigos além de mim, tem o seu trabalho, seu lazer, mas eu só tenho você.

5 - Converse comigo. Eu não entendo todas as suas palavras, mas me faz bem ouvir sua voz falando só pra mim.

6 - Pense bem como você, seus amigos e visitas me tratam. Eu jamais esqueço.

7 - Quando for me bater, lembre que eu poderia facilmente quebrar os ossos da mão que me machuca, mas que eu não reajo por respeito.

8 - Se alguma vez você não estiver satisfeito comigo porque estou de mau humor, preguiçoso ou desobediente, imagine que talvez a minha alimentação não esteja me fazendo bem, ou que tenha estado muito exposto ao sol ou que meu coração já esteja ficando cansado e fraco.

9 - Por favor, tenha compreensão comigo quando eu envelhecer. Não pense logo em me abandonar para adotar um filhote. Você também envelhecerá.

10 - Quando chegar meu último e mais difícil momento, fique comigo. Não diga "não posso ver isso". Com sua presença tudo ficará mais fácil para mim. A fidelidade de toda a minha vida deveria compensar este momento de dor.

29 de junho de 2011

Adeus, Jody!

                                                                          

Hoje o céu está estrelado... Olho para ele procurando por vc. Orando para que fique bem e certa de que sempre, lembrarei de vc!

Hoje, o céu dos cachorros ganhou mais uma estrelinha para brilhar. Mais um anjinho fará parte do seu imenso canteiro de estrelas. Às 13h e alguns minutos ela me deixou e à minha família. Certa de que cumpriu seu papel aqui na terra: nos fazer muito feliz!

Sempre muito bem cuidada, mimada e amada, Jody sempre teve um problema crônico de otite. Coisa que, corriqueiramente me fazia levá-la ao veterinário. Problema simples de ser tratado com remédios, nunca a impediu de ter uma vida saudável e feliz. Há uns dias, esse probleminha voltou e especula-se que ele tenha sido a causa de uma série de outros problemas que desencadearam nela de repente. Problemas aparentemente neurológico, talvez até com dor, vômito e diarreia. O quadro parecia de envenenamento. E, mesmo sendo medicada, não reagia. Seus exames de sangue deram normal para fígado, rins e infecção. Todas as taxas normais! Mesmo assim, ela continuava sem boas reações. Eu continuava com muita esperança de vê-la melhorar, como sempre...

Em alguns momentos, começo a pensar que veterinário é igual a pediatra. Guardadas as devidas proporções e diferenças de raças, pois trabalham em cima de "achismos", tentando adivinhar qual é a causa da doença de um ser que não fala o que sente. E, modéstia a parte, Doutor Alexandre, nesse quesito, sempre foi inigualável, preciso e que não media esforços em prol do bem estar canino. E... nem ele que a acompanhou durante seus 9 anos de vida, conseguia explicar o que tinha acontecido. Foi muito brusco, violento, além de injusto - por minha parte - o que a acometeu. Várias hipóteses e suposições foram levantadas, porém, nenhuma será de fato comprovada. O que é real é que, não se sabe ao certo a que atribuir, mas devido a essa doença misteriosa, seu coração se esforçou muito para ela sobreviver e não aguentou, ocasionando uma parada cardiorrespiratória.

Mais uma vez ressalto aqui, a qualificação e precisão do Dr. Alexandre que sabiamente, seguiu com procedimento de massagem e ressuscitação. Sem sucesso! Decepcionado e com os olhos marejados, me confirmou uma notícia que eu já previa que ia acontecer... "- Infelizmente, ela se foi... meus sentimentos!"

Para quem não é muito chegado a bichos não pode entender a ligação que possa haver entre nós e eles. Esse sentimento de solidariedade, de respeito e até mesmo de culpa por não ter podido fazer nada que mudasse a situação, sentimento de fracasso não é qualidade apenas de médicos, e dos bons médicos. Essa última frase dele, já me disse e transmitiu tudo! Ele cumpriu mais do que o dever dele com a profissão, honrou seus valores enquanto pessoa.

E eu, embora certa de que foi o melhor, diante de uma hipótese de sequelas graves e qualidade de vida ruim dali pra frente, não pude deixar de me sentir triste e até egoísta nessa hora, desejando que ela ainda estivesse ali, junto à mim.

Li em alguns lugar na net um texto até muito triste dedicado ao cachorro. Se bem me lembro o nome é "Prece de um Cão", e nele dizia um dos desejos de um cão era que na hora de sua morte, seu dono estivesse ao seu lado para que ele tivesse a certeza que foi amado. Que não o abandonasse para ver seu fim chegar solitário. E foi o que procurei fazer... fiquei junto, fiz carinho, dei beijinho e disse bem baixinho o quanto ela tinha sido uma cachorrinha especial e que ia fazer muita falta na minha vida. Que eu sempre iria me lembrar da cachorrinha medrosa que tinha medo de água fria, que gostava de banana e sorvete de creme. Que era sempre a 1ª a me ver quando eu chegava em casa e a 1ª a me acordar quando o despertador tocava. Que gostava de dormir no meu cachorro de pelúcia e sentava na porta do box enquanto eu tomava banho. Que tinha medo de altura, ciúme das irmãs e destruía todas as minhas havaianas, novas, velhas... sem exceção!  Que corria atrás das folhas no quintal, que latia para tudo e todos que passavam na rua e que quando nervosa não segurava o xixi;  que cavava embaixo de portas, que chorava quando eu a deixava sozinha e parecia sorrir quando eu a colocava no meu colo e fazia carinho nas suas orelhas até sua cabeça cair. Que corria e se agarrava nas minhas pernas, que rodava que nem doida quando eu dançava no quarto, que gostava de subir no meu colo e me abraçar com as patas em volta do meu pescoço. Que rosnava para as outras quando eu dava atenção para elas e que eu sempre brigava com vc por isso. Seus olhinhos me seguiam apreensivos por onde quer que eu fosse, mesmo que eu não a estivesse vendo, podia sentir.

Particularidades inconfundíveis e que faziam dela única e especial. Embora ainda tenha mais 3, cada um é cada um. Um não compensa o outro. E a perda embora não seja a 1ª é sempre difícil! A gente nunca sabe qual é a melhor forma de dizer adeus. Então eu acho que só soube dizer: obrigada! Por existir e me dar a chance de partilhar com vc vários momentos de minha vida e com certeza a maioria deles, muito feliz.

Em casa e no dia a dia é que sua falta vai pesar mais. Sei que vou superar e lembrar de vc com boas palavras, boas lembranças e bons sentimentos. Embora a noite esteja fria, sei que o meu e o seu coração estão aquecidos pelo amor que nos une, sempre!!! E se fiz algo que te desagradou, te decepcionou ou te magoou, me desculpe. E tomara que vc tenha me entendido em todas as nossas conversas, pq conversávamos bastante rs, embora cada uma de nós com sua língua, rs. É tanto o que tenho que falar de você, do seu gênio, das suas travessuras que já nem sei mais o que falo...

Vai com Deus, Jodizinha!!!
Eu te amo!

28 de junho de 2011

Noite gelada!

Parece que essa madrugada foi a mais fria do inverno, até agora. Em vários estados do Brasil, a mínima chegou a -0°, na melhor das hipóteses. Teve até gente morrendo congelada! Cruz credo!

Tô ouvindo direito ou as temperaturas estão caindo mais com o passar dos anos? Porque pelo que eu me lembre, já tivemos invernos bem frios, para nós, cariocas. Mas, nos últimos 3 anos pelos menos, que eu me lembre, nem cheguei a comprar roupa de inverno. Porque o tempo não esfriou tanto assim. Passei a estação tranquila apenas com algumas jaquetas e calças, nada demais. Mas, pelo visto, agora teremos que nos encapotar: luvas, toucas e cachecóis não podem faltar no kit frio 2011. O sol abaixou e aquele ventinho gelado já começa a soprar. Casacos tipo sobretudo, blusas de lã, calças de tecidos quentes... só coisa pesada!

Não é novidade pra ninguém que não sou fã de frio. Gosto de algumas coisas que a estação proporciona, mas definitivamente, não é o frio que me conquista.  Ontem, eu estava parecendo uma cebola, com várias camadas de roupa e ainda sentia frio. Estava vendo tv no sofá enrolada no edredom. Gente, que ó! Sem falar em como é doloroso a hora do banho, rs. Dentro de casa está frio e, segundo alguns especialistas do Clima Tempo, parece que as temperaturas resolveram chegar aos seus extremos em suas estações. Metade da parcela de culpa disso estar acontecendo é nossa, então, agora qa gente que aguente... Já estou prevendo que, daqui a alguns anos, aqui no Brasil, aquecedor vai ser um item indispensável, assim como ar-condicionado no verão!

E olha que nós ainda estamos bem no comecinho do inverno. Imaginem lá pro meio de julho mesmo? Agosto? Vou congelar. Virar um picolé humano e fazer companhia aos pinguins.

Hunf... tô fora!!!


27 de junho de 2011

Impasse na decoração N° 1

Agora que a obra da minha casa vai começar, tudo quanto é coisa de decoração me interessa! Ainda fico um tanto confusa com relação ao que escolher, mas o certo é que sei de longe o que não gosto e não quero. Por exemplo: há um tempo, eu tive a brilhante ideia de pintar uma parede do meu quarto de cor diferente. Na época era moda e todo mundo usava. Achei interessante. Aí, para ficar bom de verdade escolhi a minha cor preferida: azul. Mas não era qualquer azul, era um azul royal, vibrante, intenso! Ok... por um tempo me satisfez e eu amava tirar fotos by myself na parede.

Com o passar dos tempos, fui perdendo o interesse na parede e, consequentemente, na cor. Ela cansa. Você ver vez ou outra não, mas todo dia acordar e dormir com ela, cansa. E fora isso, fui percebendo que se tornava difícil, às vezes, fazer certas combinações de decorações como almofadas, cortinas e outros objetos.

Decidi então, na minha "nova antiga sala", não fazer uso de parede colorida. Mas, ainda sim queria algo que desse destaque, que fizesse a diferença. Como farei a sala dois ambientes (estar/jantar) pensei no canto de fundo da mesa de jantar colocar pedras decorativas, conforme escolhi e fiz na casa da minha mãe. E que caiu muito bem. Só que, apesar de ter me agradado muito a sala da minha mãe, até porque ficou rústica e eu gosto desse tipo de decoração, não queria fazer uso novamente da mesma arte. Então, pensei em papel de parede. Aí... começa a dúvida! Eu vejo muitos e gosto de quase todos. E mentalizo e vejo que quase todos ficam bem, na minha imaginação, na parede. Não sei porque cargas d'água, cismei de colocar notas musicais. Mas é fato quase que consumado!

Pra quem dançou desde pequena e adora música ñ é difícil fazer o link. Só que existem vários tipos de notas, aí está a minha indecisão. E fora que quando vejo outra coisa, já me vem na mente uma nova possível ideia, e as duas, três ou quatro ideias quase me enlouquecem, rs.

Agora estou entre: sala ou quarto? Acho que já mudei da sala para o quarto, rs. Porque já pensei outra coisa para a sala, rs. Me resta agora decidir se quero as tradicionais notas P/B ou coloridas. Ah, e ainda se com cifras ou sem, grandes ou pequenas. É muita coisa! Tenho que arriscar, não tem jeito. No máximo, se ficar ruim, tirar e fazer outro, outra coisa ou deixar sem, rs.

Trabalho nada fácil esse, rs! Pensar as coisas e ter quase que adivinhar se ficará bom ou não! O problema é gostar de muitas coisas, pq se eu ñ gostasse de quase nada, tava resolvido o impasse, rs.

Bjs


26 de junho de 2011

O que faz bem pro coração?

Encontrar com amigos! Se ver no meio de pessoas queridas e que te amam. Diversão deliberada, risos desmedidos, abraços incondicionais, lembranças e recordações sem fim foi o que embalou meu sábado à noite.

Com as atribulações do dia a dia, com as agendas lotadas de compromissos e à fazeres, com o distanciamento imposto pelas obrigações e à vida, nos esquecemos muitas vezes, que o tempo passa rápido! Nos falamos hoje e quando vamos perceber, passaram-se semanas se que a gente não entre em contato uns com os outros. E logo hoje em dia, com tanta tecnologia à nosso serviços, em nossas mãos: emails, torpedos, celular... mas acabamos nos deixando levar pela nossa "falta de tempo" constante. na verdade, falta de organização para administrar e fazer sobrar espaço para tudo que nos é importante e fundamental na vida.

Trabalhar e estudar é preciso. Mas outras coisas também são. Os amigos, por exemplo, são essenciais. Eles não nos servem apenas nas horas difíceis não. Assim como nós para eles. Temos que compartilhar as horas boas também. E não precisa ser uma mega comemoração não. Amigo que é amigo fica satisfeito e feliz apenas com uma presença. Nem que seja por 5 minutinhos numa pracinha tomando sorvete. Pode crer que vai ser o programa mais agradável e mais prazeroso do dia. Uma visita surpresa também agrada. Assim como pequenos gestos como ligar apenas para dar um oi ou fazê-los perceber que são importantes para nós. A gente ganha tempo em emoção e em vida estando com eles...

Às vezes, naquela de esperar o momento perfeito, procurar as palavras mais belas, os programas mais adequados acabamos deixando passar o momento de demonstrar nosso afeto, nossa felicidade e satisfação. Prometi a mim mesma que não farei mais isso! Há medida que eu puder estarei demonstrando a todos que são importantes em minha vida sua devida importância. Falarei o que for preciso e não medirei esforços para arrumar uma brecha na minha agenda. E, para que outros dias e horas tão agradáveis e divertidas como às de ontem, se repitam por muitas e muitas vezes, durante anos.

                                     


AMIGOS SÃO A NOSSA SEGUNDA FAMÍLIA,
A FAMÍLIA DO CORAÇÃO.

SÃO PESSOAS QUE SE ENCONTRAM, QUE SE RECONHECEM
E QUE DECIDEM POR VONTADE PRÓPRIA ESTABELECER
UMA RELAÇÃO RESPEITOSA, VERDADEIRA,
LEAL E SINCERA!

GRAÇAS À DEUS, EU TENHO AMIGOS!
POSSO CONTAR NOS DEDOS QUANTOS "AMIGOS"...
 EU TENHO!
MELHOR TER POUCOS E VERDADEIROS
DO QUE VIVER RODEADO DE GENTE
E NÃO PODER NOMEAR
NENHUM DE AMIGO!


25 de junho de 2011

Um dia na Serra

Ontem, fui com uns colegas fazer uma visita técnica para a disciplina de Educação Ambiental e Impactos Ambientais, em Friburgo. Óbvio que qualquer saída bem acompanhada é sempre muito boa. Mas, especialmente essa foi maravilhosa!

A diversão começou no caminho. Como ir de busu ia acabar ficando caro, resolvemos rachar com um colega que tinha carro o combustível e os pedágios. Dessa forma, às 08 da manhã lá fomos nós. Tá certo que eu fui cochilando em algumas partes do caminho rs, mas na maioria das vezes brincamos bastante!

Por causa da época e do frio que resolveu fazer há alguns dias, nos precavemos e fomos bem agasalhados. Porém, o sol resolveu enfim dar o ar da sua graça e esquentar um pouquinho o dia. O casaco nem foi necessário.

Primeira parada Queijaria Escola, onde vimos como é feita a produção de queijo. E não é qualquer queijo não, rs. É suíço! Fiquei com água na boca e morrendo de vontade de trazer um para casa, mas, diante de ficar rodando o dia todo de carro, fiquei com medo do queijo virar uma coalhada e causar uma baita dor de barriga em todos aqui. Não, melhor não! rs.

Porém, na contramão, a queijaria escola tb produz chocolates. Tem uma confecção de dar água na boca! Vimos alguns sendo feitos. Mas, o melhor era apreciar nas estantes à venda, rs. Era baratinho e o sabor, uma delícia! Lá, pude comprovar que a novela da Globo "Chocolate com Pimenta" não é só nome fantasia. Existia sim uma mistura de chocolate assim, e era gostosa! Fiquei meio resistente a experimentar logo de cara, porque detesto pimenta, rs. Mas o chocolate dá um tom doce e fica aquela doce meio azedinho, picante, uma delícia. E, como aqui em casa eu tenho dois chocólatras rs, fiz umas comprinhas básicas para deixa todo mundo feliz! E tinha também vinhos, doces caseiros em compotas, biscoitos amanteigados, e fondue. Vontade de levar a loja toda para casa era pouco! haha...

Próxima parada, plantio integrado de morangos. Segundo as más línguas, o melhor da região. É uma produção familiar, bem antiga e, pela conversa com o agricultor responsável, apesar de não possuir estudos, não lhe faltam conhecimento, esperteza e vontade de aprender. Apesar de utilizar a técnica antiga de plantio com agrotóxicos e não se render a produtos orgânicos, trabalha em cima de muita ética e investe cada vez mais no que vê possibilidade de crescimento. Visitamos a plantação, as estufas de morango e enfim eu pude descobrir que morango dá no chão e nasce de mudas, não em parreira como uva, rs. Como a gente só consome o produto pronto na mesa, não tem ideia de como é trabalhoso até ele chegar lá. Foi muito prazeroso e ainda pudemos colher uns moranguinhos do pé para comer. Só não tivemos a brilhante ideia de pedir/comprar uma caixinha para trazer para casa.

Pausa para o almoço.
A profª se encarregou de nos oferecer essa refeição, já que ela mora lá. Esperávamos algo mais simples, mas ela com todo seu carinho nos ofereceu um verdadeiro banquete de rei. Eram tantas as opções de pratos, carnes e saladas que eu me via dentro de um self-service de elite! Fora a sobremesa que eua pudim de leite - hummmmmm - e tchan tchan tchan... morangos! rs Que agora que vimos como é feito, colhido e vendido e depois de nos certificarmos que eles são seguros para consumo mesmo com uso de pesticidas e agrotóxicos, comemos até nos fartar!

Para desgastar o almoço fomos dar uma caminhada pela rua da profª que fica em Vale dos Pinheiros. Um lugar charmosíssimo e que como já diz o nome, é cheio de pinheiros.

Última parada, centro história da cidade. A professora nos deu uma breve aula - de história rs - sobre a colonização da cidade, ou melhor, as várias colonizações e a influência delas nas construções, alimentações, vestuário e estilo de vida. Coisa que facilmente se nota. As pessoas também por causa do frio se arrumam mais com casacos, botas, toucas e luvas à venda em todas as lojas da cidade. Mas, as roupas possuem um glamour diferente de outras cidades. Existe uma certa chiqueza, coisa essa que é muito familiar com a de Petrópolis. Enfim... Ontem foi dia de São João e a praça da cidade se preparava para sediar uma noite de muita música, dança e diversão. Barraquinhas já estavam sendo armadas e as comidas davam água na boca. A cidade seguia seu ritmo normal e aos nossos olhos é bem diferente a realidade lá do que achamos que é daqui. Após as enchentes no final de 2010 e início de 2011, muita coisa ainda está por fazer e a cidade se ergue a passos lentos, até pela falta de verbas para reconstruir do dia para a noite um trabalho que foi feito durante anos. Mas a cidade está longe de estar pacata, sem condições para receber turismo e destruída. Sim, ainda tem seus problemas estruturais, mas está muito bem obrigada, e indo de vento em poupa!

E assim, encerramos o nosso dia, cansados, meio mudos na volta e até cochilando rs, mas deu para ver uma vista linda. Alguns poucos momentos do entardecer que são raros e duram muito pouco! O céu estava numa tom avermelhado com azul escuro. Os coqueiros e árvores refletiam na água em uma sombra quase que sumindo. Uma imagem que gostaria de ter capturado em fotografia, se possível, porque me transmitiu um sentimento inexplicável, mas uma sensação maravilhosa de estar viva, de poder presencia isso... sei lá!

Enfim, e esse foi meu dia!!!!

Que outros como esse venham, vão ser muito bem vindos!


                                  

23 de junho de 2011

Mês bom demais, Sô!


Este é um dos meses que eu mais gosto... tirando o frio, rs!
Tem muitas festas juninas que eu curo demais.
Claro que essas festas já foram muito modificadas ao logo dos tempos.
Perderam algumas das suas características básicas como decoração, música e comidas típicas.
Mas festa junina de verdade tem fogueira, bandeirinha, barraquinhas a roupa caipira.
Mas, geralmente em igrejas, escolas ou clubes, quando acontecem essas festas
a tradição é seguida à risca:
Tem quadrilha, salsichão, canjica e bolo de fubá;
Bolo de aipim, caldo verde, churrasquinho e milho cozido;
Quentão, batidas, pé-de-moleque e paçoca;
Pipoca, algodão-doce, maçã do amor e sopa de ervilha;
Além é claro dos docinhos que são a perdição!
Nas brincadeiras tem pescaria, pesque e pague, coelho na toca e bazar;
Barraca do beijo, batata quente, corrida do saco e ovo na colher.
Touro mecânico, tiro ao alvo fazem a alegria da criançada
Para os adultos tem quadrilha que todo mundo dança sem parar!
Festa Junina e de São João são para todos aproveitar!

Boas Festas, pessoal!!!

20 de junho de 2011

E o que é que nos falta, afinal?

E o que é que nos falta, afinal? É essa pergunta que me faço todos os dias. A humanidade está denegrindo quando se fala de valores, ética e moral. Estamos nos matando aos pouquinhos numa guerra de egos e de pontos de vista. Ninguém mais aceita ser contrariado e sua vontade, certa ou errada deve prevalecer sempre!

Acordo pela manhã e já me deparo com violência no rádio e na tv. Lugares que deveriam sim, nos manter informados, mas que às 08h da manhã deveriam também nos trazer boas notícias; programas matinais de culinária, que antes só nos ensinavam receitas agora nos prestam serviços de informar, quase que em tempo real. Violência e mais violência nos arrebatam ainda na mesa do café-da-manhã, e mal temos tempo de nos chocar e revoltar com uma notícia que já vem outra em seguida, bem pior.

Professora em escola de São Paulo é atacada por mãe de adolescente que foi chamado atenção porque estava com comportamento inadequado em sala e a professora pediu que ele se retirasse. A mãe não concordou com essa atitude e deu uma surra na professora. Professor no Egito, ainda educa seus alunos com o uso da palmatória, proibido em muito países. Com a desculpa de ensinar pela dor, ele espancava mãos e costas de crianças, mas sem sequer olhar seu cadernos e deveres. No Rio, aluno agride professora e depreda seu carro porque não concordou com a nota que ela havia dado a ele. Isso, depois de perseguir a professora, fazer terror psicológico e a aterrorizar por telefone.

Constrangimento, vergonha, sentimento de impunidade é o que une esses três casos. Vítimas de Bullying, com certeza! Acerta quem diz que isso acontece geralmente, nas escolas. Mas, não são só os alunos que sofrem com isso.

Fico me perguntando aonde vamos parar... A maioria das pessoas diz que é problema de educação. Concordo! Outras tantas dizem que a culpa é das escolas que não são mais tão rígidas como antigamente. Concordo em termos! Todo processo de desenvolvimento e crescimento gera mudanças e se não houver mudanças na educação junto com a mudança de hábitos e costumes e de ações da sociedade, não vai haver uma ponte, necessária à troca de informações imprescindível para o conhecimento. Mas também, não pode ser tão livre, tão solto. Deve-se aprender que ainda há regras e que devem ser cumpridas e respeitadas.

Acho que o problema é mais fundo. A educação tá longe de ser satisfatória? Sim. Mas há um fator muito mais importante nesses casos de educação de crianças e adolescentes de que estamos esquecendo. Fator fundamental: os pais. Faltam pais, minha gente!!! Pai e mãe que tenham o papel chato de educar. Ensinar os princípios básicos para um ser humano viver em sociedade. Ensinar o certo e o errado. Ensinar valores. Dar limites. Impor regrar. Colocar de castigo, dar uma palmadinha vez ou outra porque não traumatiza e nem é espancamento se dada na medida certa e pelo motivo certo. Figuras paternas e maternas que se mostrem ao lados dos filhos e dispostos e ajudá-los, por mais que eles façam besteira. Que ensine o caminho certo. Ou até mesmo, que os façam penar para que aprendam que a vida não é moleza e que cada um de nós temos que nos responsabilizar pelos nossos atos. Por mais dolorido que isso possa ser. Isso é amar! Isso e educar!

Mas hoje o que vemos são famílias cada vez sendo construídas mais cedo, sem estrutura sólida para se manter. Pais e mães tem que trabalhar para sustentar a casa e os filhos, estudar e se especializar para se manter no mercado de trabalho e dar o que chamamos de "conforto necessário" aos filhos: educação, alimentação, lazer, saúde, educação e outras coisinhas mais. Com isso, surge uma nova geração de mães: as babás. cargo até pouco tempo atrás rebaixado pela sociedade e que hoje em dia é considerado de suma importância, com salários altíssimos. Cabe a elas educar e fazer o papel de mãe, senão em tempo integral, na maior parte do dia, mais ou menos até a hora que a criança janta e dorme. Então, os pais biológicos chegam. E já perderam boa parte do dia sem a presença dos filhos. E já não fizeram parte dos ensinamentos diários que lhes são dados, desde bebezinhos quando eles começam a andar e se interessam por tudo e querem mexer em tudo. As palavrinhas simples como: "sai daí"; "não mexe aí", "não pode" já servem para começar a nortear essa criança, que desde pequenininha vai saber que naquela casa existem regras e limites a serem cumpridos. E que alguém cobra. O problema está quando ninguém cobra da criança ou do adolescente postura e disciplina. A babá não o faz porque acha que é papel da mãe. A mãe não o faz porque tem que trabalhar e estudar para manter o filho e a casa. Sobra pra quem? Para a escola. Professores hoje ganharam o cargo de educadores porque na maioria das vezes, independente de ser escola pública ou não, tem que desprender atenção para ensinar as coisinhas básicas que essas crianças e adolescentes não aprenderam em casa. Tem que ser professor, mãe, pai, amigo, e educador. Multitarefas. E alguma delas vai ficar defasada! Quando se é pequeno, por mais relutante que a criança seja, acaba entrando nos eixos. Mas adolescente, não admite mesmo! Se até agora ninguém o repreendeu, porque uma mera professora há de fazer? E assim, minha gente, crescem nossos filhos e filhas, desmedidos, inconsequentes, intolerantes, insanos mesmo. E quanto maior o poder aquisitivo, maior é o preço que se paga. Pois alguns pais exageram nos "mimos" a acreditam que podem compensar a falta da presença deles com presentes, viagens, roupas, saídas, equipamentos de última geração, carros... Não que tudo isso não seja bom, mas com consciência, com limites. Para que o filho não cresça se achando o dono da verdade e que pode tudo, simplesmente porque teve tudo.

Claro que nem sempre acontece como estou pintando aqui, a verdade sob meu ponto de vista. Eu sou um caso vivo para provar. Sou de família classe média baixa. Sempre tive tudo que quis e precisei. Mas nunca fui mimada. Desde berço foi-me transmitido valores de família, de sociedade e de relacionamento que procuro seguir. Foram-me impostas regras e limites. E o principal deles foi o respeito. Todo e qualquer ser vivo merece e deve ser respeitado. Ponto final! Minha mãe, também por ser professora, ajudou a me conscientizar e a me preparar para viver num mundo que não existia só eu. E num mundo que existem também frustrações, decepções que independem da minha vontade. Hoje eu ganho, amanhã eu perco. E não tenho que sair por aí xingando, matando, batendo em Deus e no mundo. Que a vida é a lei do retorno e tudo que eu faço, de bom e  de ruim, volta para mim, da melhor ou da pior forma possível. A escolha é minha. sou responsável pelos meus atos pela vida a fora. Não cresci traumatizada nem voluntariosa. Cresci admirando o esforço que minha mãe fazia para nos manter. Cresci, ouvindo as histórias dela do trabalho e me orgulhando do trabalho difícil, pouco valorizado e que só sofre reclamações. Mas ninguém vai lá, pára de reclamar, bota a mão e faz melhor. Já se faz o melhor que pode! Cresci sabendo dar valor à coisas e à pessoas. Mas, pessoas como eu, sei que são poucas. E não me orgulho disso!

Hoje, o que vejo? Crianças e adolescentes saindo das escolas xingando, batendo no colega e os demais em volta apoiando. Pichando muros e ruas, destruindo praças, maltratando animais e idosos, ameaçando professores, destruindo seu próprio patrimônio que é a escola e com a conivência dos demais. E quem vai colocar ordem na casa? Quem o for fazer é óbvio que vai ser o crucificado da história! Ninguém gosta de mudanças, ainda mais se for para corrigir.  O ser vive livre - que é sinônimo de largado, sem ser repreendido, sem ser cobrado e a sociedade vendo-o crescer como coitadinho - que ele não é. Quem se atreve a mudar esse cenário ainda é o errado da história!

É lamentável, é triste, é desanimadora essa realidade em que vivemos e que nos cerca. A cada dia que passa fico me questionando se é possível melhorar. Quero acreditar que sim, mas acho que não! O mundo precisa do trabalho de todos para expadir, evoluir e crescer. Os lares precisam ser sustentados. E a realização pessoal e profissional não pode ser deixada de lado. Mas existe alguém, de dentro de cada casa que precisa de nós, de atenção, de carinho, de bronca e castigo. Ser amada, ser acarinhada, ser colocada nos eixos e ter limites. Não podemos construir o mundo e negligenciar nossos filhos. Apontar para o outro e se esquecer de fazer a sua parte. Com intenção ou sem escolha papéis de pais tem que ser ocupados. Acho que é o único cargo que é pessoal e intransferível.

Boa sorte às novas gerações!!!



"Educação é o que resta depois de ter esquecido tudo que se aprendeu na escola"
(Albert Einstein)

18 de junho de 2011

Corri para o abraço...


O dia está apenas começando, mas me sinto totalmente de bem com a vida.
Embora esteja cercada por alguns problemas familiares e de saúde familiar, ainda sim, acordei bem disposta e com vontade de ser feliz.
Me sinto bem comigo mesma e com a minha vida.
Com a minha família, meu marido e meus amigos.
Meu trabalho por hora ainda está em stand by, rs, mas o curs vai bem, obrigado!
 Minha saúde mental e física estão em perfeitas condições.
Apenas o meu emocional que não está como de costume, encontra-se meio abalado pelo desgaste de um parente muito próximo doente e rotina e stress de hospital acabam com um ser.
Mas, fora isso, hoje estou totalmente OUT!
Estendo meus braços para o mundo...
Grito, rio, canto, danço, sento na grama e agradeço
a maravilha que é estar viva!




17 de junho de 2011

Exagero de corações...

Pegando o gancho do dia dos namorados, gente, eu fiquei com pena de algumas pessoas nesse dia.
A gente sabe que o comércio, para lucrar bastante, adora todo e qualquer tipo de data comemorativa. As lojas enchem, muita gente compra, muitas trocas de presentes acontecem e todos saem felizes! Bom, mais ou menos. Nem todos ficam tão felizes assim, rs.

Não sei se é impressão minha, mas senão todas, quase todas as lojas da cidade estavam impregnadas de corações, grandes, pequenos, rosa, vermelho, coloridos, nas vitrines. Quando não é coração é beijo. E dá-la beijo! Bocas de todas as formas estampavam a cidade. E eu fico pensando qual a utilidade disso! Que as lojas mais convencionais de presentes enfeitassem suas vitrines par chamar para compras, ok. Mas, posto de gasolina, padaria, supermercado, farmácia, banca de jornal, cursos de inglês, academias ... Aloooooooooouuuuuuuoooooooo!!! Não é tanto quanto exagerado?????? Mesmo que o amor resolvesse invadir a cidade nessa época do ano e que os apaixonados de fato vissem corações espalhados por todo canto, de qualquer forma, ainda sim, seria exagero!

Fico pensando naquele ser solitário, que não está bem consigo mesmo e muito menos de bem com a vida se tomou um pé na bunda às vésperas do dia dos namorados. Bom, no ritmo que as coisas estão, se fosse eu ou me suicidava ou me trancava para todo sempre. Já é difícil você estar com dor de cotovelo e tudo parecer conspirar contra você: as músicas no rádio - melancólicas ou românticas, filmes na TV - todos os lançamentos são comédias românticas ou drama, o papel de parede da cidade, de repente se torna casais apaixonados, se beijando, com olhares apaixonados, ao telefone em todos os lugares, fazendo declarações de amor públicas sem dó nem piedade. Facada no peito! Bares, restaurantes, lanchonetes só dá casal namorando. Tiro no coração! Teatro e cinema fim de semana, nem pensar... é o estágio terminal, o último suspiro de quem está condenado a morrer vendo o amor dos outros e sofrendo pela falta do seu.

Se já é difícil com todos esses contras diariamente, imaginem com a cidade dando uma forcinha exagerando na decoração comemorativa? E, eu tô me referindo ao "amor está no ar" do dia dos namorados porque foi recente. Mas existem outras datas comemorativas que exageram no conteúdo das vitrines, dos comerciais na TV e no rádio, nos folhetos nas ruas, nos outdoors... Natal, carnaval, dia das mães, dos pais, há sempre um, umas ou uns e outros que não são tão familiarizados com essas datas e que nelas se sentem um peixe fora d'água, um morto vivo que alguém esqueceu de enterrar.

Me solidarizo com essa pequena parcela da população. Não que eu não goste dessas datas, embora em alguns anos eu não sentisse a mínima vontade de comemorar uma ou outra data por motivos pessoais. Mas, de qualquer modo, acho que a liberdade de expressão e o direito de ir e vir de alguém deve ser respeitado, já que vivemos numa democracia. Impedir fulano de existir porque ele não quer partilhar dessa felicidade exacerbada global é cruel! Já que, muitas vezes quando o fulaninho resolve dar sua opinião, geralmente contrária a grande maioria, é crucificado. Coração partido a gente até dá um desconto. Sofrimento é sofrimento independente de tempo e circunstância. Mas, de resto... pobre coitado do infeliz que resolve dizer que não gosta desse dia dos apaixonados. Na melhor das hipóteses vai ser xingado de rancoroso, invejoso ou mala. Ou, na certa está com dor de cotovelo e de mau com o mundo. E nós, apaixonados, que culpa temos nisso? Aliás, o que nós temos com isso... deixem-nos viver nossa felicidade em paz! Mas e o fulaninho? Deixem-no viver  solidão dele, em paz!


14 de junho de 2011

Dia dos Namorados

Ando meio sumida do bolg porque o meu curso de Segurança do Trabalho está na reta final. E, embora tenhamos menos matérias, ela está "dando trabalho" rs e como!

Este domingo foi dia dos namorados. Embora eu e meu "namorido" tivessemos planejado infinitas coisas para fazer nesse dia, com a resolução do casamento e  construção da casa, algumas ideias tiveram que ser guardadas na gaveta para serem realizadas mais tarde, em um momento mais oportuno. Porém, não é porque não foi como planejado anteriormente, que não foi bom! Muito pelo contrário. No improviso, de repente foi muito mais divertido.

De manhã, fui acordada com mimos, carinhos e presentes: blusas que eu queria e um relógio. À noite, fui surpreendida com um chaveiro que joga bjs em cima do meu travesseiro! o presente que dei a ele, levei dias preparando. Montei uma cesta mais ou menos de café da manhã. Coloquei somente o que ele gosta. E, aviso à todos: muitas coisinhas light, que ele realmente gosta, rs!

Depois, fomos eu e ele para a cozinha prepar um almoço especial para nós dois: torta de bacalhau! Receita oferecida pela minha sogra e, diga-se de passagem, ficou esplendorosa, uma delícia! E durante a preparação do almoço, nos divertimos muito na cozinha.

Após a refeição,nos arrumamos rapidinho e fomos dar um rolé no Pão de Açúcar! O Jú nunca tinha ido, e eu pensei que nesse dia, pudéssemos fazer um passeio diferente onde poderíamos nos divertir e ao mesmo tempo namorar um pouquinho nos nossos momentos à sós.

Embora tenhamos enfrentado uma fila quilométrica, de mais ou menos 1h para entrar, a vista lá de cima à noite compensou qualquer espera.  Nem o medo do jú de altura conseguiu ser maior do que a curiosidade dele, rs. E, mesmo com um ventinho danado de frio, congelante lá em cima, conseguimos aproveitar ao máximo. Tiramos muitas fotos, ou ao menos tentamos, rs. Quando aprendemos a utilizar o recurso crepúsculo corretamente na máquina a coisa ficou um pouco mais fácil, rs! Comemos salada de frutas com sorvete. Namoramos privilegiados pela vista da cidade maravilhosa e pudemos ao mesmo tempo sentir um ao outro. Não basta apenas comemorar por comemorar porque a data pede. tem que ser um programa que satisfaça aos dois ou marque a data de alguma forma, ajude a torná-la especial. Sim, jantares, cinema, teatro, e afins... sempre são boas pedidas, mas fazer algo que sai dessa "rotina de casais" também é legal.

O melhor presente para mim não é estar acompanhada, e sim estar junto de alguém que me entende, que me aceita, que me realiza e me ama, acima de tudo. Porque tem gente que está acompanhado por convenções, comodidade, facilidades e nem sempre é feliz no relacionamento ou com a pessoa que está ao seu lado. Estar com uma pessoa que quer modificar você em todos ao aspectos não é legal e não faz ninguém feliz. Portanto, meu conselho procure quem te aceite. Porque pode parecer difícil, mas sempre vai existir. Do contrário, há quem consiga conviver com censuras, rotulações e reclamações... eu não! Aprendi que para fazer alguém feliz temos que estar feliz, em primeiro lugar!

Já passei alguns dias dos namorados sozinha, porém bem comigo mesma. E já passei alguns outros dias acompanhada. Porém, não tão bem acompanhada e feliz como nesse! "Não tenho muito, porém tenho o essencial"! Essa frase, que li num outdoors na rua tem me inspirado, profundamente nesses últimos tempos. Não sei que é o autor, mas sei que é um sábio!

Enfim... do início ao fim o dia foi maravilho. E fui mais mimada e acariciada e beijada e amada do que normalmente. E que eu já acho excessivo! Mas eu bem que gosto :)!!!

Tenho tudo para ser feliz!!! Jú... te amo!




8 de junho de 2011

Gente chata, ninguém merece!


Fernanda Miceli não curtiu isso!!!!



Ai, como tem gente chata nesse mundo!!! PQP! Sem senso de humor, tudo reclama e só põe defeito nas coisas! Dizem que gente velha é chata... mas chatice não tem idade. É um estado de espírito, permanente! Em vez de perder tempo criticando e lamentando, vão viver a vida.

Eu admito, algumas vezes sou chata. Principalmente quando estou de TPM. Reclamo por qualquer coisa, encrenco com tudo, sismo com determinadas pessoas. Literalmente, uma chata de galocha! Até programas eu recuso!!! Porque dependendo do lugar e das pessoas, já sei que não vai rolar. Então, para não aporrinhar os outros com a minha chatice porque ninguém tem obrigação de aturar alguém, eu fico na minha. Mas tem gente que faz questão de chatear os outros com a sua chatice.

Todos nós sempre temos aquela tia, aquele primo, avós, pais, irmãos ou até mesmo amigos e namorados que são chatos. Mas isso já é de nascença; pô, nada nunca está bom o suficiente e sempre tem que reclamar de alguma coisa.

Dias chatos todos nós temos. E engana-se erroneamente que acha que não! A gente pode não ter a noção exata de que estamos chatos, mas ao nosso redor sempre vai ter aquele (a) que vai confirmar que estamos "malas". Mas, assim como todos nós temos dias ruins, sempre tem um desconto. Mas permanentemente, ninguém aguenta.

Conflito certo é entre pessoas mais velhas e adolescentes ou crianças. O que silêncio para eles, é barulho ensurdecedor para nós. Aí, começam os conflitos. O barulho do tênis no assoalho é motivo para reclamação. 3 adolescentes conversando e escutando música, somente é equiparado com uma festa. E tem gente que reclama o tempo todo: do trânsito, do mundo, das pessoas, do clima, da violência, da saúde, do trabalho, da família, do parceiro(a), dos filhos. Então, meu Deus, se mata!!! Acaba logo com esse sofrimento porque está na cara que a pessoa está vivendo um martírio!

Tenho que lidar com algumas pessoas assim... Algumas são mais velhas. mas outras não. São novas! Em vez de perder tempo fazendo observações inúteis da vida, levanta a cabeça, a bunda da cadeira e vai se jogar no mundo. Vai incomodar alguém para ser o motivo da reclamação e não ela em si. Pode parecer uma grande besteira, mas faz toda e qualquer diferença. Você ser ativo e ser passivo! ter coisa de que não gostamos ou não admitimos e reclamamos com nosso inconformismo, tudo bem. Mas tenho uma tia que, nos meus 28 anos só a vi reclamar de tudo.

Tem horas que nos falta a paciência e sinceramente, tem coisas e pessoas que parecem que eu não tenho paciência nunca. Mas pessoas assim, chatas, são insuportáveis!

Ah, francamente, tô sem paciência... "Ó PRA VCS"!!!


5 de junho de 2011

SIPAT 2011 - SENAC: Sucesso do evento foi por causa de vcs!

Enfim, após uma semana de correria para agilizar todos os preparativos para a nossa SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, de 08:00 às 12:00 h, ela aconteceu! Bom, não exatamente dentro desse prazo, rs, porque evento não é evento se não acontecer um atrasinho básico, rs. E aqui, simulamos uma semana em meio dia, rs. E fora, que é a primeira vez que realizamos esse evento, imprescindível para a nossa formação e avaliação curricular. Fora que, as demais turmas conta com, geralmente, de 20 a 30, 40 pessoas para divisão de tarefas e finanças. A minha turma, depois de todas as saídas e mudanças de horários, restamos só 5 pessoas. Já viram que trabalho não faltou para cada um, né? Mas mostramos com muita destreza que, tamanho, não é documento, não senhor!

A sorte é que conseguimos somar pessoas, professores ao longo da nossa jornada e que vestiram a camisa junto com a gente e se dispuseram a "comprar o barulho". Tivemos algumas dificuldades e percalços, que muitas vezes nos fizeram duvidar de nossas capacidades e se conseguiríamos. Mas, provamos que somos "pau pra toda obra" e que o mercado que nos aguarde, pois somos profissionais competentes, que não desistimos diante de meras dificuldades. Em especial à nossa professora Mariza que nunca esmoreceu diante das provações e que acreditou em nós. Juntos, fizemos uma parceria de sucesso até o fim!!!

Conseguimos parcerias para quase todo o evento, desde material de divulgação até brindes  e serviços para sorteios. As camisas que vestimos e os profissionais que ficaram prestando serviço durante o evento. Muito obrigada, de coração, à tds que entenderam nossas limitações. Mesmo quando a fila na porta de alunos era gigantesca e quase não demos conta eu e Fran, mesmo assim, ainda duvidamos do sucesso. Mesmo após as palavras lindas dos nossos coordenadores de curso, geral e de enfermagem, ainda assim, duvidamos. E, mesmo com os aplausos ainda continuavamos duvidando. Na verdade, a gente queria deixar acabar para comemorar o sucesso.

As turmas de estética, beleza e enfermagem do Senac, fizeram uma bonita parceria com a gente, prestando serviços de aferição da pressão arterial e hemoglicoteste. Além da realização de cortes e escovas, massagem facial. Outros serviços como relaxamento, coloração, tratamento facial e limpeza de pele tb foram sorteados. E os brindes lindos dos nosso parceiros, VitaDerm e Mutari.

Tem horas em que concordo com a frase: "todo sacrifício é recompensado no final". E a satisfação do público foi o que mais me emocionou. Nunca um evento, realizado pelos alunos teve uma aceitação tão grande. Batemos o recorde: foram 250 espectadores praticamente, somente do SENAC - Bonsucesso. Todo o cansaço, o stress, as horas de sono e fome deixados de lado, e o tempo correndo sempre contra. Chegávamos de manhã cedo e saímos às 10 da noite. Muito cansativo!

Mas é gratificante receber os elogios e colher os "louros" no final. E não! Não vou me fazer de rogada: eu e meus colegas, merecemos sim e fazemos questão de receber, rs.

Agora é fds de descanso pq o "rojão" foi puxado!!!