25 de março de 2011

Sobre os últimos acontecimentos...

Maria e o BBB11:

Na reta final do BBB11, ficaram somente os prediletos na casa, segundo a maioria que assite ao programa. Tirando uma ou outra preferência minha que gostaria que estivesse na casa ainda, indiscutivelmente, só tem R$ 1,5 de reais para um vencedor. Dos que ficaram na casa: Maria, Wesley, Daniel e Diana, foram tidos como merecedores de chegar aonde chegaram porque agiram com índole, valores, inteligência (alguns) e sabedoria de acordo com o propósito do programa. Mas aí, começam as baboseiras alheias: saiu no Diário de S. Paulo e nem sabe-se ainda se a informação é verdadeira porque não foi confirmada que antes de entrar no programa, Maria recebia uma quantia de R$ 15 mil do pai, empresário italiano. Agora, começam a chover pedras sendo atiradas na menina que estava na predileção do público pelo seu jeito espontâneo, inocente e cheio de falhas que nos faz crer que nem tudo é fake e montado num programa de grande proporção como esse. Por que as pessoas insistem em confundir merecimento com necessidade nos programas de Reallity Shows? As pessoas vencem quando se sobressaem de acordo com o propósito e as regras dos programas, não porque não tem recursos financeiros e veem no programa um "bolsa não sei do que" da vida. Quem vai querer ver gente desinteressante, que não faz nada e não tem nada a mostrar, e ainda por cima feia e burra? Às vezes alguns desfavorecidos financeiramente conseguem ser admitidos no programa mas tem um Q de interessante para estar lá. Fazer parte apenas porque é pobre, não teve estudos nem oportunidades de trabalho não é desculpa. Então, que chovam reivindicações para a GLOBO, RECORD, SBT e demais emissoras fazerem um programa só com os necessitados. Vai ser mais justo, porém quero ver ser interessante! Haja saco pra render audiência, né?


Mais uma criança espancada:

A notícia é nova mas o caso é velho e é apenas mais um entre centenas que acontecem todos os dias. Padrastos e madrastas que não têm a menor vocação para pais e mães, perdem as estribeiras com os enteados e metem a mão neles. Os pobrezinhos, muitas vezes indefesos, são tão violentados que ficam à beira da morte e têm sequelas sérias, como o caso do menino de 1 aninho que foi espancado pelo padrastos porque chorava demais. Teve que ser internado em estado grave e seu quadro é instável, especula-se até traumatismo. É de uma revolta arrebatadora! Porque um infeliz desse vai morar com um mulher que é cheia de filhos se não gosta de criança? A pessoa tem livre arbítrio para escolher o que melhor lhe convém. Não é desculpa usar da sua impaciência para uma situação que ele mesmo escolheu estar nela. Nesse caso, em seu acesso de raiva, ele bateu a trancou em casa a família inteira. E o fator contribuinte para essa cena se repetir é a impunidade. E aqui, não jogo a culpa apenas para as autoridades. Quantos casos não são relatados à polícia, não chegam às mídias e nem sequer saem de casa? Como fazer algo à respeito disso, se ninguém sabe? E, quando caem nas mãos das autoridades competentes, algumas vezes o espancador(a) é fugitivo(a) e o caso é arquivado. Outras vezes, sabe-se lá porque, regrida-se a ocorrência, mas ninguém faz nada. Tem vezes que já foram feitas várias denúncias à respeito da mesma pessoa. É complicado! Desse jeito, o índice só vai aumentar. Falta coragem de ambos os lados e um pouco mais de atitude para que a situação se reverta.


Calor X Dengue:

Basta vir a estação mais quente do ano para que a Dengue, a doença mais temida pelos brasileiros volte a atacar. Por mais informação e fiscalização que ocorra na cidade, sempre tem aquele teimoso, desavisado, alienado que faz questão de contribui para que o foco do mosquito se prolifere e continue matando mais pessoas e crianças. Desta vez, desde o início da semana, o RJ TV mostra uma se]érie de órgãos públicos abandonados e que viraram foco do mosquito. Os cidadãos fazem as denúncias mas as autoridades põem panos quentes. Nunca vão admitir uma culpa deles perante a campanha em massa que está sendo divulgada com o símbolo e a assinatura da prefeitura e do estado embaixo. Isso mostra o descaso com que pensam em nós. Na TV, a frase mais usada é: "a situação está sob controle, nada de pânico.", nas campanhas chovem folders, cartazes dizendo como agir. Mas, como diz o velho ditado: em casa de ferreiro, espeto é de pau. Ou, faça o que eu digo, não faça o que eu faço. Quero ver qual vai ser a desculpa dessa vez para tantas denúncias. Aí, de que adianta construir mais hospitais, mais UPAs, mais clínicas da família, se a contaminação é em massa e não cessa? Tapar o sol com a peneira, não?

São casos como esses acima que me tirar do sério. Não consegui nem focar em nenhum especificamente porque queria falar dos três...

Beijos e bom fds!


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