16 de abril de 2015

Nossa paz interior não é negociável


Estamos sempre atrasados, perdemos a hora, ficamos na dúvida, retrucamos e acabamos não tomando atitudes sobre o problema estampado na nossa cara. Nós e essa mania de ficarmos perdidos dentro de nós mesmos, se sentindo só, em meio a tanta gente.

É engraçada a maneira como nos comportamos, projetamos e nos submetemos às coisas na vida, boas e ruins. Seja nas relações, no trabalho ou na família, às vezes, parece estarmos perdidos a frente do nosso propósito. Assim, avulsos.

Temos a sensação de que alguns sentimentos ruins são nossos donos, e a maneira como eles nos dominam é de uma facilidade e maestria absurda. Nunca estamos satisfeitos, reclamamos, sempre achamos que a outra pessoa tem uma vida melhor, o celular, a casa, o carro, as companhias, tudo do outro parece ser melhor. E, infelizmente, não percebemos o quão apequenados somos quando dominados por esses pensamentos.

Não existe essa ideia de felicidade para sempre, pois até o “para sempre acaba”, o mundo não vai dar respostas “de mão beijada” apontando um norte para as soluções dos nossos problemas. As coisas estão aí, são disponíveis e gratuitas. Coisas essas como generosidade, empatia, amor e respeito, e acredite: todas as respostas estão dentro de nós mesmos. Pois estar tranquilo e sereno consigo, é estar em busca de algo que ninguém pode tirar de você.

Nossa paz interior não é negociável!


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