18 de agosto de 2010

Parabéns Mãe!


oje é aniversário da minha mãe Helena! Desejo a ela tudo de melhor que existe neste mundo, porque ela merece. Apesar de nossas divergências, não consigo pensar em pessoa melhor para ocupar o cargo de minha mãe, ou manhêeeee, como costumo chamar. Não só por seu amor incondicional e sem prazo de validade, mas também pelos exemplos de vida que ela se tornou para mim, de profissional, mulher, amiga e pessoa. Eu a admiro muito. E apesar de nem sempre concordar com certas atitudes dela, acredito que dadas as mesmas circunstâncias, agiria da mesma forma. Critico, brigo, reclamo, mas não vivo sem. E sem longe, sinto uma falta absurda desta pessoinha que tem um coração enorme, que sempre coloca todos à sua frente e em primeiro lugar, que faz tudo para ver todos bem da melhor maneira possível. E que é mandona e centraliza todas as tomadas de decisões pra si. Que tem gênio forte, temperamento difícil e não é muito de rir em fotos! Mas dentre defeitos e qualidades, é a melhor mãe do mundo. Pode até ser igual as outras mães, mas esta é minha! E mora no meu endereço, rs!



TE AMO MANHÊEEEE...

FELICIDADES!



Bjs

Que falta você me faz nessas noites frias!!!


Não sei se é a TPM, mas ando muito sensível! Tem horas que me sinto carente, outras sei que fico manhosa, em dado momento introspectiva, depois fico dengosa! Não, definitivamente não é normal. E o inverno, piora ainda mais estes sentimentos. Me escondo do frio e me tranco dentro de mim. Na verdade, tem alguns dias que meu bebezão não está mais dormindo comigo, pois foi solicitado para fazer eventos à noite. E, nestas horas, vemos o quanto é ruim não termos mais uma cia que estávamos acostumados a ter. E não nos dávamos conta do valor e da importância desta pessoa ao nosso lado, até não ter. Faz falta, é tudo muito silêncio, fica um vazio horrível e tudo o que tento fazer para preencher o tempo, fica sem graça, sem sentido. Hoje, posso dizer que não me vejo mais sozinha. Só que a presença não basta ser de qualquer pessoa, tem que ser com ele, que me cativou, me conquistou, me ganhou na manhã e no jeitinho. Pronto, fiquei de mau humor! Sei que não tenho porque, mas me sinto largada! Na verdade, sempre tem aquele medinho lá no fundinho, dentro de mim de que a qualquer momento tudo que estou vivendo seja um grande engano e não exista mais. Tenho que acreditar mais em mim e nele, mas confesso: muitas vezes eu duvido! Não sei de quê, pois nunca tive tantas provas... Mesmo assim sempre vem na minha cabeça aquele pensamento infeliz de que está bom demais para ser verdade, rs. Enfim, em noites muito frias, queria aquecer meu corpo e meu coração coladinha à ele, conversar sobre a programação da TV, discutir sobre opiniões diferentes da programação da TV. Pedir a ele que pegue água para eu tomar meu remédio e esperar que ele faça a massagem habitual de toda noite nos meus pés. Enquanto me arrumo para dormir no banheiro, ele arruma a cama, e nos esbarramos tentando escovar os dentes ao mesmo tempo. Ouvir ele me pedir para abraçá-lo. Deitar no peito dele depois dele me puxar 10 vezes. Ouvir ele adormecer aos pouquinhos mas se esforçar para ficar o máximo acordado só porque eu estou sem sono. Sentir a mão leve dele me fazendo carinho de madrugada quando levanta para ir ao banheiro tentando não me acordar. Sentir ele se mexer na cama e procurar pelo corpo dele. Sinto paz! Embaralhar as minhas pernas com as dele, os braços envolta dos corpos e em segundos sermos um só. Sentir que o ronco dele toda noite é o barulhinho que me embala para dormir. Eu reclamar que está frio, pela milésima vez. Ele, outra vez se gabar de que não sente nada. E entre tapas e beijos adormecer de conchinha satisfeita e realizada pelo homem que tenho ao meu lado. Mais do que dividir a cama e um noite, dividimos momentos, vidas, conversas e sentimentos. A saudade aumenta.... tô com vontade de chorar. Não sei se de tristeza ou alegria. Se eu pudesse fazer um único pedido agora, pediria ele juntinho de mim. Mas o que me restou foi pedir que ele esteja em segurança e bem-guardado por Deus! E por último, não ter aquela voz suave me dizendo, como todas as noites: “durma bem. Que o anjinho da guarda te proteja. Tenha bons sonhos... qualquer coisa me chama, to logo aqui. Te amo minha vida, você é tudo pra mim!”.... Amanhã é outro dia e eu faço contagem regressiva para minhas noites voltarem a ter sentido novamente!

16 de agosto de 2010

Malhação: sinônimo de determinação!

Que frio... É o inverno chegou, e com tudo! Eu detestei. Odeio frio e sentir-me gelada. Na hora de dormir, mesmo com o big edredom, levo um tempão para me aquecer. E de manhã, na hora que o relógio despertar? Que preguiça! A cama me chama várias vezes e eu sempre chego atrasada no curso. Culpa do frio, rs! De madruga, para ir ao banheiro, vou não! Só em último caso, quando já estou me retorcendo na cama. Agora a pior hora, sem dúvida é a hora do banho. Deus me livre guarde... Estação mais ingrata.


Mas, justamente nesta época que todos se encapotam e se enfiam debaixo das cobertas resolvi arregaçar as mangas e ir à luta atrás do meu corpo de volta na academia. Pois é, me rendi! Eu que por anos levantei a bandeira de contra à musculação, agora sou adepta e até que estou gostando. Confesso que agora que eu frequento, não era bem a ideia que eu fazia do lugar e das pessoas. Sim, há os marombeiros e os exibicionistas de ambos os sexos. As mulheres transformam a academia num verdadeiro desfile de modas (algumas). Os homens competem seus corpos “ainda em ascensão” para ser sarado no espelho (quase todos). E o papo tanto deles quanto delas desta tribo, é se gabarem do que acham que podem fazer nos aparelhos. Mas, nem todos são assim, como eu pensava! Há aqueles, que como eu, entraram para voltar a forma física, sair do sedentarismo, pensando na saúde e até mesmo para desenvolver novos ciclos de amizades.

Ainda não me acostumei totalmente a repetição das séries e a obrigatoriedade de me manter sempre presente às aulas, para não perder o que já conquistei e ainda por cima voltar a ficar com o corpo todo dolorido. Na semana passada, nem aguentava prender o cabelo de tanta dor nos meus braços. E, depois de anos fazendo pliés, getés, elevés, batmans, piruetas e afins de movimentos com a parte inferior do corpo para a dança, jamais pensei quase ficar andando quase de quatro, de tanta dor muscular. resisti bravamente e mesmo toda dolorida, continuei indo me exercitar. Mas, também não espero que haja resultados sem esforço e procuro pensar que será para minha satisfação pessoal futuramente.

Como novata no ramo e inexperiente na atividade ainda conto com a ajuda do instrutor, que se mostra muito atencioso, por sinal. Mas aos pouquinho vou me acostumando e me virando sozinha. Conto com as cias. esporádicas de alguns frequentadores que saltam pelos horários do dia-a-dia para me fazer companhia e me estimular. Pelo menos, em tempos gélidos, meu corpo se mantém aquecido, nem que seja por apenas 1h e meia com exercícios e depois, na volta pra casa, torno a tilintar de frio novamente.


1,2,3 vamos lá... esquenta o corpo e faz bem!
Bjs






9 de agosto de 2010

Irremediável Dia dos Pais!


“Provavelmente hoje à noite, depois que todos forem dormir, irei postar alguma coisa à respeito deste dia dos pais. Pois este dia não me traz muitas alegrias”. Esta frase foi postada como um comentário meu no blog de uma amiga que acompanho em seu texto sobre este dia especial. Depois de ler algumas crônicas, artigos e colunas sobre este dia tão comemorado por quase todos, me enchi de sentimento e me abri com as palavras para escrever o que para mim é na verdade este dia. Mas, acabei não o fazendo porque a comemo0ração aqui prosseguiu até tarde – mesmo sem os papis presentes – e cansada do longo dia, fui dormir. Porém, com as palavras ainda na cabeça e o coração cheio, resolvi desabafar... mesmo que tardiamente.

Não possuo hoje em dia quase nenhuma ligação com o meu pai, desde que se separou de minha mãe e as raras notícias que tenho do dito cujo vêm de minha tia - irmã dele - e da minha irmã por parte de pai. Ligação, não possuo nenhuma, Sentimento também não. Somos praticamente dois estranhos para mim desde os meus 10 anos de idade. E as marcas dele em mim somente as negativas e as recusas às minhas necessidades e carências paternas, financeiras e emocionais. Então, deletei-o de minha vida. Em seu lugar ficou a mais generosa, amorosa, amiga, companheira e compreensiva PÃE que eu conheço e tenho: minha mãe! Apesar de por parte dela não me faltar nada, todo ano nesta data, ainda tenho um vazio no peito, uma tristeza no olhar e um nó na garganta. Ela não conseguiu substituir e amor paterno, e nem podia. Por mais que tentasse! O que ela conseguiu foi agregar mais valor, gratidão e carinho que tenho à ela por me dar em dobro tudo que eu poderia ter, em sentimento, educação e ensinamentos de vida. Mas não fazia deixar de existir aquele buraco negro no meu caminho.

Me dói mais saber que tenho um pai e que este não liga pra mim do que se eu realmente não tivesse um, ou ao menos não o conhecesse. Por mais que eu viva, certas questões continuam não bem resolvidas dentro de mim. Mas por hora, ou melhor, anos, a maneira que eu achei de não me deixar sofrer mais com este descaso dele, foi tirá-lo da minha vida e não deixar que ele, com a sua indiferença machucassem mais ainda a despedaçasse a vaga lembrança boa que ainda tinha dele. É, tenho um bloqueio sentimental! E ele provém da rejeição paterna. Mas tento lidar com isto todos os dias da melhor maneira possível dentro de minhas possibilidades. Pelo menos, foi o que me ensinou minha terapeuta, no tempo em que fiquei fazendo terapia. Mas a partir desta falta de conexão com uma das partes que deveria ter estado ao meu lado, me criado, me educado, cuidado de mim e me amado, como manda a boa cartilha dos pais, começo a questionar meu futuro como mãe. Na verdade, pai ou mãe, tanto faz... o que os filhos esperam deles? Que lhes passem segurança, que lhes confortem nas dificuldades, que transmitam algo como ensinamento, que sejam exemplos, que sejam devoção, abdicação em tempo integral e que sejam simplesmente amor, amor, e amor. Tudo que por um lado dos meus progenitores, me foi negado. E então fico me perguntando se com toda esta defasagem, esta falta, conseguirei superar a carência e me sair bem neste papel? Tenho minhas dúvidas e sinceramente maternidade é um assunto que me causa medo e insegurança!

Então, lendo uma coluna da Marta Medeiros – já deu pra sacarem que vira e mexe ela é citada aqui nas páginas – sobre o dia dos pais, vi que ela levantou uma questão interessante. As meninas já são doutrinadas desde que nascem praticamente com “dicas” de como serem boas mães, donas de casa e esposas. Mas pais, maridos e homens chefes de casa não possuem cartilha. A eles não é dado por seus pais um manual de instruções com dicas de comportamento e ações futuras. Modelos e exemplos de chefes de família. Todo que não acontece no mundo feminino. E aí... ela levanta e célebre frase: se mãe é tudo igual... pai também é! E eu, assino embaixo!

Apesar disto, desejo que, para queles que têm pais, que não só o dia, mais o restante do ano seja maravilhoso e com muita felicidade!

8 de agosto de 2010

Chico Xavier!


Meu mestre. Dispensa palavras de introdução... É tudo aquilo que a gente realmente espera na vida. É ler, sentir e rezar para se tornar verdade!


"Que Deus não permita que eu perca o romantismo,

mesmo eu sabendo que as rosas não falam.
Que eu não perca o otimismo,
mesmo sabendo que o futuro que nos espera não é assim tão alegre
Que eu não perca a vontade de viver,
mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, dolorosa...
Que eu não perca a vontade de ter grandes amigos,
mesmo sabendo que, com as voltas do mundo,
eles acabam indo embora de nossas vidas...
Que eu não perca a vontade de ajudar as pessoas,
mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver,
reconhecer e retribuir esta ajuda.
Que eu não perca o equilíbrio,
mesmo sabendo que inúmeras forças querem que eu caia
Que eu não perca a vontade de amar,
mesmo sabendo que a pessoa que eu mais amo,
pode não sentir o mesmo sentimento por mim...
Que eu não perca a luz e o brilho no olhar,
mesmo sabendo que muitas coisas que verei no mundo,
escurecerão meus olhos...
Que eu não perca a garra,
mesmo sabendo que a derrota e a perda
são dois adversários extremamente perigosos.
Que eu não perca a razão,
mesmo sabendo que as tentações da vida são inúmeras e deliciosas.
Que eu não perca o sentimento de justiça,
mesmo sabendo que o prejudicado possa ser eu.
Que eu não perca o meu forte abraço,
mesmo sabendo que um dia meus braços estarão fracos...
Que eu não perca a beleza e a alegria de ver,
mesmo sabendo que muitas lágrimas brotarão dos meus olhos
e escorrerão por minha alma...
Que eu não perca o amor por minha família,
mesmo sabendo que ela muitas vezes me exigiria
esforços incríveis para manter a sua harmonia.
Que eu não perca a vontade de doar este enorme amor
que existe em meu coração,
mesmo sabendo que muitas vezes ele será submetido e até rejeitado.
Que eu não perca a vontade de ser grande,
mesmo sabendo que o mundo é pequeno...
E acima de tudo...
Que eu jamais me esqueça que Deus me ama infinitamente,
que um pequeno grão de alegria e esperança dentro de cada um
é capaz de mudar e transformar qualquer coisa, pois....
A vida é construída nos sonhos
E concretizada no amor!".



Amorosamente,
Francisco Cândido Xavier

7 de agosto de 2010

A vida é sorte!


A vida é sorte, minha gente... As possibilidades simplesmente surgem, as oportunidades surgem, cabe a você aceitá-las ou não. Algumas a gente aceita de vez, sem saber se realmente vale à pena, algumas a gente aceita com certeza de que vale à pena... E vale! Às vezes não aceitamos e nos arrependemos, às vezes não nos arrependemos, mas... Quem vai saber? A gente vive e a vida é um grande risco... Não sei de quase nada, mas de uma coisa eu tenho certeza: o amor existe sim. Posso sentir. Está nas pequenas coisas... Está nas pessoas tão queridas que chegaram a se preocupar mais do que eu com esse dia...

6 de agosto de 2010

Tempo...

Hoje tô meio nostálgica... não sei bem o porquê! Aí, navegando nos sites da vida, achei uma mensagem linda, na página da Ana Maria Braga, que fala um pouquinho de coisas que percebi e que venho sentindo, mas não sei ao certo, me faltaram palavras para traduzir...


"Há tempos em nossa vida que contam de forma diferente.

Há semanas que duraram anos, como há anos que não contaram um dia.

Há paixões que foram eternas, como há amigos que passaram céleres, apesar do calendário mostrar que eles ficaram por anos em nossas agendas.

Há amores não realizados que deixaram olhares de meses e beijos não dados que até hoje esperam o desfecho.

Há trabalhos que nos tomaram décadas de nosso tempo na terra, mas que nossa memória insiste em contá-los como semanas.

Há casamentos que, ao olhar para trás, mal preenchem os feriados das folhinhas.

Há tristezas que nos paralisaram por meses, mas que hoje, passados os dias difíceis, mal guardamos lembranças de horas.

Há eventos que marcaram e que duram para sempre, o nascimento do filho, a morte do pai, a viagem inesquecível, um sonho realizado. Estes têm a duração que nos ensina o significado da palavra "eternidade".

Já viajei para a mesma cidade uma centena de vezes e na maioria das vezes o tempo transcorrido foi o mesmo.

Mas conforme meu espírito, houve viagem que não teve fim, como há percurso que nem me lembro de ter feito, tão feliz eu estava na ocasião.

O relógio do coração - hoje eu descubro - bate noutra frequência daquele que carrego no pulso.

Marca um tempo diferente, de emoções que perduram e que mostram o verdadeiro tempo da gente.

Por este relógio, velhice é coisa de quem não conseguiu esticar o tempo que temos no mundo.

É olhar as rugas e não perceber a maturidade.

É pensar antes naquilo que não foi feito, ao invés de se alegrar e sorrir com as lembranças da vida.
Pense nisso.

E consulte sempre o relógio do coração:

Ele te mostrará o verdadeiro tempo do mundo".

27 de julho de 2010

1 ano de namoro

1 ano de Namoro!
Amor da minha vida,

Piscamos os olhos e 1 ano se passou! Já faz 1 ano que vc entrou em minha vida e, hoje não me vejo mais sem vc. Não consigo ver casal mais perfeito que nós, dentro de nossas imperfeições. Somos amigos, leais, cúmplices, amantes e felizes. Brigamos, nos chateamos, nos separamos (por alguns minutos, rs) depois voltamos tudo ao que era antes. Nunca dormimos e acordamos brigados. No meio da noite, sempre busco aconchego em seus braços e neles sinto paz! Vc é a pessoa ideal para mim: compartilha dos meus sonhos, torce pela conquista dos meus objetivos, está sempre do meu lado e faz de tudo para cuidar de mim e me ver bem, me ama acima de todas as coisas e prova a cada minuto de nossos dias que o relacionamento que temos é a coisa mais importante da sua vida. O que mais posso querer? Vc é tudo e mais um pouco que eu sempre quis! Temos nossa diferenças, mas isto serve para nos aproximar ainda mais, termos mais respeito e consideração com o outro e suas opiniões e sentimentos. E em vez de deixar que as diferenças construam muros, construimos em cima delas pontos para fortalecer o nosso amor. Vc é tão importante pra mim, bebezão! Acho que nem imagina... Com vc sempre tem riso, não existe mau-humor, é quem sempre acalma as situações nervosas e faz de tudo para achar uma saída para melhorar o dia-a-dia. É carinhoso, compreensivo, liga sempre só pq está com saudades, faz mil surpresinhas e, depois deste tempo todo ainda me olha nos olhos com olhar apaixonado, como se estivesse me vendo pela 1ª vez. É quem sempre pede que eu nunca mude. É quem sempre afirma que me ama do jeito que eu sou, geniosa, inconstante, cheia de manias e manhas. Vejo vc tão firme e certo nos seus propósitos relativos à gente e sinto orgulho da sua garra e coragem para enfrentar os obstáculos e adversidades da vida. Vejo vc tão firme nos seus sentimentos, e me derreto. Vejo vc tão feliz, tão livre e tão aberto a novas experiências que me comovo, pois o que eu perdi pela vida ou já esqueci, vc resgata em mim. Seu jeito de inocente criança brincalhona e sensibiliza, embora as vezes eu insista que a vida seja mais dura do que isto. Mas desta forma, vc sempre crê e nunca perde as esperanças. Com este seu olhar, tona td menos maçante e melhor de se levar. apesar de vc dizer que aprende muito comigo, eu digo q preciso de algumas qualidades suas para abrandar e deixar minha vida mais leve, sem tanta cobrança. e, só de ter certeza de que por pior que tenha sido meu dia, à noite vou deitar na cama e não estar sozinha, me conforta. E mais ainda porque é vc, quem eu escolhi! Que o que eu dou para vc volta da mesma forma pra vc, com valor, reconhecimento, paixão, carinho, segurança, cuidado, alegria em tempo integral. E igual a este 1° ano, espero que venham muitos e muitos mais por aí.

TE AMO!!!!!!
ETERNAMENTE.
PRA SEMPRE
ENQUANTO EU VIVER.
POIS VC É MEU PORTO-SEGURO
SEUS BRAÇOS,
O MEU LUGAR
SEU OLHAR,
UM MAR PRA DENTRO EU ME JOGAR
SUA BOCA,
UM CONVITE PRA EU BEIJAR E ME AMAR.

Este foi o textinho que escrevi para o meu amado, como forma de presenteá-lo com palavras pelo nosso dia. Mas não existe uma fórmula para fazer dar certo. O que existe é paciência, entrega sentimento e reciprocidade. Esta história de que naturalmente um vai gostar mais do que o outro, e que não temos que entregar o jogo para termos o outro na mão é balela. Não se dá para controlar o sentimento, dá sim para escolher a maneira que ele vai seguir e com quem. Às vezes a paixão acontece. E não podemos fazer nada. Mas na maioria, escolhemos por afinidades, por experiência e por algum tipo de sentimento mútuo que nos une. Nada melhor do que encontra alguém que está na mesma sintonia do que vc, em sentimento e objetivos de vida em comum. E se associado a isto ainda tem outras qualidades, é maravilhoso. Claro, há seus contratempos. Não tô dizendo que td história tem final feliz, nem que o homem dos sonhos é perfeito e que não tem defeitos. Mas o importante é saber contornar isto e principalmente, abrir bem os olhos, para enxergar o outro como ele realmente é. Amar é se dar chances. É como, toda segunda-feira, renovar as esperanças. Meu namoro não é um conto d fadas, mas fico muito feliz por tê-lo exatamente do jeitinho que ele é. E, pensando nisto, me lembrei de um poema antigo, que certa vez eu li e até hoje, trago ele nas linhas da minha memória. Hoje, sei bem porque!, Ele é mais ou menos assim:

"A gente não devia gostar do amor, a gente devia gostar de alguém que nos ame, alguém que nos espere. Alguém que nos compreenda mesmo nos momentos de loucura. De alguém que nos ajude, que nos guie, que seja nosso apoio, nossas esperanças, nosso tudo. Gostar de alguém que não nos traia, que nos seja fiel, que sonhe conosco, que só pense na gente, que só pense no nosso rosto, na nossa delicadeza, no nosso espírito e não no nosso corpo nem nos nossos bens. Deveríamos gostar de alguém que nos espere até o final. De alguém que seja o que nós escolhermos. Gostar de alguém que sofra junto, que ria junto, que limpre as lágrimas, que abrigue quando necessário, que fique feliz com as nossas conquistas e alegrias, e que nos dê força depois de um fracasso. Gostar de alguém que volte para conversar com vc depois das brigas, depois do desencontro. De alguém que caminhe junto, que seja companheiro, que respeite às nossa fantasias, ilusões e também desilusões".  


Beijos apaixonados para tds e que vejam, como eu, corações espalhados pela cidade cinzenta!


25 de julho de 2010

Cultura para o conhecimento, arte para o espírito e alegria para a alma!



A DAMA E O VAGABUNDO


Ontem, eu e minha família fomos prestigiar um amigo nosso do Studio de Dança, que está em cartaz com a temporada do musical " A Dama e o Vagabundo", um clássico da Disney, no teatro Miguel Falabela, no Norte Shopping. Olha, certo são os que dizem: diversão não tem idade! Pois é isto mesmo. Entre as trapalhadas de um cachorro vagabundo tentando conquistar uma dama de cachorrinha da alta sociedade, a história dava toques às crianças e adultos presentes a plateia de como tratar bem o seu animal de estimação, e noções do que poderia ser considerado maus tratos. Tinha música e dança pra ninguém colocar defeito e, a cada troca de cenário ou entrada de um personagem canino, as crianças e nós - minha mãe, Jú e eu - vibrávamos, riamos e nos divertimos tanto senão mais do que elas. O elenco é de primeira linha, o figurino uma graça e as interpretações cômicas. Eu, que sou amante das artes, adoro ir ao teatro. Um lugar que nos transporta para outra realidade e nos faz ir de encontro com nossas próprias emoções. Confesso que havia um tempo que não ia, tenho que tentar ser mais assídua, rs. Muitas vezes, o que dificulta o acesso são os altos preços dos ingressos. Não que eu ache que não valha a pena pagar. Acho sim! E acredito ainda que seja pouco para recompensar os atores de todos o seu trabalho e os altos custos com produção. Mas é que as vezes, no orçamente da família não cabe constantemente. De qualquer forma, eu recomendo! vai valer a pena quem for ver, não irá se arrepender. Voltar a ser criança vez ou outra não tem contraindicação: faz bem pro corpo, alma e coração!


Beijos e bom fds!!!!

23 de julho de 2010

Trabalho de hoje, regalia de amanhã!

Estava conversando hoje com amigos: “- Maturidade e consciência profissional não vêm de uma hora para outra. Necessitamos de tempo para absorver os acontecimentos e principalmente de experiências, mais ruins do que boas. Infelizmente, o brasileiro de um modo geral, é muito relaxado com sua ascensão profissional. É muito relapso no quesito batalhar agora para usufruir no futuro. E, quando a coisa começa a apertar e ficar feia de vez, entra em colapso e desespero”. Esta foi minha frase certeira depois de divagar sobre o plano profissional e de mercado hoje no Brasil.

Claro, não podemos nos esquecer de que os tempos modernos estão difíceis para todo mundo. As empresas, para sobreviver, acabam fazendo corte de funcionários e se livrando do supérfluo. Portanto, os primeiros que “rodam” são aqueles que não têm aptidão, que não tem ambição e conhecimento o suficiente, do seu trabalho e pessoalmente. Na época da primeira crise global financeira, lá pelo ano de 2008, mais ou menos, muitas empresas quebraram ou ficaram funcionando apenas com o mínimo da sua equipe. No meu ramo que é comunicação, os primeiros setores onde ocorreram cortes ou foram fechados, foram eles. Aí, quem levou um pé na bunda, depois de chorar, quer correr atrás do prejuízo. Mas não é tão fácil assim!

Sim, é hora de arregaçar as mangas e correr atrás de novas oportunidades. Se a maré virou e não há espaço em sua área de atuação no momento, se capacite, especialize-se e corra para outra. É sempre melhor tentar do que ficar esperando cair do céu. Mas as novas oportunidades também possuem suas exigências com relação a seus profissionais, de qualquer maneira você tem que alcançar e suprir expectativas. Além é claro de mostrar competência, dinamismo e versatilidade. Um profissional que entenda e desempenhe um pouco de cada função dentro de uma empresa são os profissionais mais visados no momento. Óbvio que tanta desenvoltura tem um preço e nem sempre o pobre coitado, sobrecarregado de tarefas, consegue desempenhar com precisão e objetividade cada uma delas. O preço que se paga hoje por estes profissionais é uma maior cobrança e pressão. Consequências: doenças ocupacionais decorrentes do trabalho. Bom, não vamos mudar de assunto, isto é papo para outro chope, rs...

Porém, esta preparação que é esperada do profissional modelo não nasce da noite para o dia. Se possível, começar a construir na infância. Como hoje, as crianças mal saem das fraldas e já se adequam rapidamente as novas tecnologias e seu aprendizado é mais rápido, investir em línguas estrangeiras e informática. Desta forma, na adolescência esta criança já dominará pelo menos o inglês como se fosse sua língua principal e os diversos programas de informática com destreza e desprendimento. Aí, hora de partir para outra etapa: começar a ganhar experiência. Se não de trabalho, com programas de estágios que começam aos 16, se envolvendo em causas sociais. “Pega bem” e a mente já vai se expandindo para entrar novas informações e conhecimentos. O que importa é não limitar o raciocínio, e não se tornar pensador de senso comum, ou seja, a opinião comum à sociedade.

A pressão que o adolescente sofre ao escolher a carreira aos 17 anos, pode causar danos permanentes e irreversíveis. A gente se cobra por fazer a escolha certa e nos levamos a investir de tudo nesta escolha, mesmo que ela seja mal sucedida e que não tenhamos tanta certeza assim. Aqui no Brasil, a necessidade é tanta que não nos damos a oportunidade de tentar e olhar tudo como um investimento. Claro, não acontece assim com qualquer um. Tem gente que já se encontra desde pequeno no caminho que deseja seguir. É tem sucesso nele! Mas há outras pessoas que batem cabeça, sente dúvida, mas persistem no erro. Falta de apoio, informação ou segurança para seguir sua escolha com convicção são as principais causas do medo de mudar. Mas enfim, o fulano escolhe tal profissão, por influência da família, da mídia ou porque acha legal, mas não faz uma pesquisa desta carreira sobre o campo de trabalho. O que o mercado exige desta carreira, qual o perfil de profissional que ele busca, e onde o fulano que fez a escolha poderia se encaixar para trabalhar, quais as áreas de atuação? Não se sabe. E ele se joga de cabeça nesta futura profissão. Na facul, como os universitários gostam muito de chamar, tem muitos atrativos que acabam distraindo e redirecionando o foco do aluno. Quem antes dizia que ia enfiar a cabeça nos livros, agora se enfia é nas chopadas, nas festas, nos churras e nos nivers da galera. Aparece em todas as fotos, mas na hora da aula ta em casa dormindo. Tem todo o tempo do mundo para curtição, mas para estudar, deixa tudo para última hora. E acha que no início da faculdade tem todo o tempo para fazer de tudo com relação aos estudos. Mas o tempo urge, e quando se dá conta, o indivíduo está formado. E agora? Não consegue emprego. Culpa dele? Sim! O mercado está saturado, deu uma guinada, as oportunidades e campos de atuação mudaram. E para piorar, junto com ele, mais uma centena de pessoas saiu graduado na mesma carreira. E aí, qual o diferencial desta pessoa? Nenhum! Pois quando ele deveria estar investindo nele, lá no 1° período, ele não o fez. E achou que saindo no 8°, com um diploma à tira colo, seria moleza. Só que com diploma embaixo do braço têm aí na fila, médicos, engenheiros, jornalistas, nutricionistas, professores, secretárias, administrativos, economistas, advogados, motoristas, operadores, instaladores e uma penca de profissões mais. Aliás, comprovado: as carreiras sofrem tendências. Por meio de que ou de quem, não sei. Mas há momentos em que determinada profissão tá em alta e todo mundo se inscreve nela. Não sei se pela mídia, talvez pela falta em determinado momento de profissionais qualificados e aí, há mais demanda que procura. Há também os que visam as carreiras do futuro, mas como dizem que o futuro é incerto, daqui há 1 ano tudo pode mudar...

Contudo, não só não há o preparo psicológico para a não obtenção do que se deseja, como começa então sentimentos de fracasso, rejeição e baixa autoestima. Nada disto! O problema é puramente falta de informação e de preparo. Pois ao sair da facul, o profissional tem que tem um currículo de dar inveja e nele constar línguas estrangeiras diversificadas, conhecimentos em novos programas de informática, experiências profissionais provenientes de estágios, cursos na área de atuação, atividades ou projetos extracurriculares, preferencialmente vivência no exterior e contato com outras culturas e formas de conhecimento. Muita coisa, né? E para pessoas que tem, na sua grande maioria de 22 a 24 anos, no máximo... Quanta exigência! É responsabilidade nossa cumprir estes itens ou não. E aí, fechamos o ciclo lá do início da conversa. Ninguém nos diz isto no começo da trajetória. A gente só vai perceber isto depois, quando já está no final dela e sem perspectivas. Passo para a terceira pessoa agora porque nesta hora me incluo no assunto e passo a fazer parte da história. É exatamente o que aconteceu comigo. Depois de cavar uma vaga na minha área de formação, até 2 anos depois de formada resolvi rumar junto com as oportunidades tendenciosas de mercado para tentar agarrar uma oportunidade o mais rápido possível. O problema é que todo investimento é a longo prazo e como também não é garantia de sucesso, rezo apenas para que o ramo de saúde e segurança no trabalho tão crescente e em foco agora não se feche, sature ou mude para outra carreira “da hora”. E na minha turma, vejo uma nova legião de futuros universitários espreitando sua vaga reconhecida no mercado. E só me resta passar a eles estes humildes e meros conselhos. E mais, sejam independentes, cresçam como pessoas e detenham as rédeas de suas vidas. Não teremos para sempre os pais para nos subsidiar ou dar aquela segurança financeira o tempo todo. Temos que nos acostumar desde cedo a vivermos com nossas próprias finanças, arrumando uma coisa aqui, outra ali para construir nossa história. Tem muito mais sabor o sacrifício vitorioso. Além de tem mais valor! Portanto aproveitem a pouca idade, a inexperiência e a vontade de crescer não só para correr atrás da profissão ideal, mas também para construir o seu futuro pessoal. O tempo não volta! E no passar dos dias, não há tempo para lamentações e caso haja arrependimentos é papo para outro chope...



Beijos e boa semana....